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Conforto TérmicoConforto Físico

Segurança

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Fonte: Elaborado pelos autores (2016)

Gráfico X - Motivação para migração da integração do BRT com metrô.

Rapidez

Conforto Térmico

Conforto Físico

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Fonte: Elaborado pelos autores (2016)

Rede Integrada como Solução de Mobilidade Urbana 78

Além de traçar o perfil do usuário, também foi possível realizar uma avaliação acer- ca do funcionamento do sistema BRT e de suas características principais. Ainda que sobre uma demanda específica (usuários de trem e metrô), os resultados das pesquisas podem e devem ser considerados na busca por ações de melhoria no sistema, sobre- tudo do BRT. Tais mudanças devem ocorrer continuamente, em especial quando há intenção de captar para o transporte público, cada vez mais, a demanda que utiliza o transporte individual, permitindo ao usuário, por meio das diversas integrações, a troca da flexibilidade no trajeto pela garantia da eficácia do transporte público.

R E F E R Ê N C I A S

[1] ANTT, Associação Nacional de Transportes Terrestres. Modal Ferroviário.

2013. Disponível em: <http://www.antt.gov.br/index.php/content/view/42964/ Ferroviario.html>. Acesso em 13 fev. 2016.

[2] BARBETTA, P. A. Estatística Aplicada às Ciências Sociais. Cap. 3, p. 45 e 46.

Ed. UFSC, 5ª Edição, Porto Alegre, 2002.

[3] BOMFIM, I. Uma contribuição à mobilidade urbana sustentável – estudo

de caso da cidade de Juiz de Fora. Tese de mestrado pela COPPE/UFRJ

(Engenharia de Transportes), Rio de Janeiro, 2010.

[4] BRT BRASIL. “O que é BRT?”. NTU - Associação Nacional de Empresas de

Transporte Urbanos. 2014. Disponível em: < http://www.brtbrasil.org.br>. Acesso em: 16 dezembro 2015.

[5] CABRAL, R,; TEIXEIRA, E. H. S.B et al.. Fetranspor. Guia de mobilidade

sustentável: uma cidade melhor para uma vida melhor. Rio de Janeiro, 2013.

Disponível em: <http://www.fetranspordocs.com.br>. Acesso em: 30 jan. 2016.

[6] FETRANSPOR. Mobilidade Urbana – Projetos - BRT. 2015. Disponível em:

<http://www.fetranspor.com.br>. Acesso em: 22 março 2016.

[7] FRANÇA, H. M. (2012) TRENS REGIONAIS: Uma necessidade que

se impõe – Trem regional de passageiros de alta velocidade. Brasília, nov.

2012. Disponível em: <http://docplayer.com.br/10279016-Trens-regionais-uma- necessidade-que-se-impoe-trem-regional-de-passageiros-de-alta-velocidade- implantacao-do-tav-rio-de-janeiro-campinas.html>. Acesso em: 16 dez. 2015. [8] ITDP. Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento. BUS RAPID

TRANSIT – BRT Experiências Internacionais. 2013. Disponível em <http://www. ntu.org.br/novosite/arquivos/Jonas_Hagen.pdf> . Acesso em 11 dez. 2015. [9] ITDP. Impact Analysis of Transoeste Bus Rapid Transit System in Rio de Janeiro. Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento. Brasil, 2013.

[10] ITDP Brasil. Análise de Impacto do BRT TransCarioca na

Mobilidade Urbana do Rio de Janeiro. Instituto de Políticas de Transporte e

Desenvolvimento. Rio de Janeiro, 2015. Disponível em: <https://www.ITDP.org/ wp-content/uploads/2015/04/ITDPBrasil_ Análise-Impacto-BRT-TransCarioca_ em-PT_v>. Acesso em: 27 set. 2016.

[11] LITMAN, T. A. Transit price elasticities and cross-elasticities. Journal of

79 Rev. Cult. Ext. USP, São Paulo, n. 16, p.65-79, mar. 2017

[12] MELLO, Antonio Carlos Veloso. Potencial de captação de demanda

adicional da linha dois do metropolitano no Rio de Janeiro. Dissertação de

Mestrado – Universidade Federal do Rio de Janeiro COPPE. Rio de Janeiro, 2007.

[13] METRÔ RIO. História: Como tudo começou. Disponível em: <http://

www.metrorio.com.br/Empresa/Historia>. Acesso em: 22 maio 2015.

[14] MINISTÉRIO DAS CIDADES. Manual de BRT - Bus Rapid Transit.

Guia de Planejamento – Secretaria Nacional de Transporte e Mobilidade Urbana. Brasília, 2008.

[15] MINISTÉRIO DAS CIDADES. Secretaria Nacional de Transporte e

Mobilidade Urbana. Política Nacional de Mobilidade Urbana Sustentável.

2004. Disponível em: <http://www.cidades.gov.br>. Acesso em: 12 março 2015 [16] MINISTÉRIO DAS CIDADES. Mobilidade e política urbana: subsídios para uma gestão integrada. Rio de Janeiro: IBAM; Ministério das Cidades, 2005. Disponível em: <http://www.ibam.org.br/media/arquivos/estudos/mobilidade. pdf>. Acesso em 17 nov. 2015.

[17] OLIVEIRA, Gilmar Silva de. Integração Tarifária Temporal nos Sistemas

de Transporte Público por ônibus. Dissertação de Doutorado – Universidade

Federal do Rio de Janeiro COPPE. Rio de Janeiro, 2013.

[18] RIBEIRO, G. BRT aumentou integração entre meios de transporte.

Jornal O Dia. 2015. Disponível em: < http://odia.ig.com.br/noticia/

observatorio/2015-06-20/brt-aumentou-integracao-entre-meios-de-transporte. html>. Acesso em: 12 março 2016.

[19] SUPERVIA. Passageiros da SuperVia podem chegar a mais lugares do

Rio com a nova integração em Madureira. 2014. Disponível em <http://www.

supervia.com.br/noticia/passageiros-da-supervia-podem-chegar-a-mais-lugares- do-rio-com-a-nova-integracao-em-madureira/751 2014>. Acesso em 9 jan. 2016.

[20] TEIXEIRA, E. H. S. B. et al. Guia da Mobilidade e desenvolvimento

inteligente. – 1 edição – Rio de Janeiro: Federação das Empresas de Transporte

de Passageiros do Estado do Rio de Janeiro, 2016. Disponível em: <http://www. fetranspordocs.com.br/downloads/GuiadaMobilidade2017.pdf.>. Acesso: 20 nov. 2016.

[21] WRI. Embarq Brasil – Estudos e Informações sobre BRTs no mundo.

Disponível em <http://wricidades.org/BRT>. Acesso em 04 dez. 2015.

EUNICE HORÁCIO DE S. DE B. TEIXEIRA M. Sc. Engenheira Civil, Mestre em Engenharia

de Transportes, Doutoranda em Engenharia de Transportes e Professora do Departamento de Enge- nharia Civil (DEPEC) do CEFET/RJ. Av. Maracanã n. 285, Bloco D, Departamento de Engenharia Civil, tel: (21) 2566-3057. e-mail: eunice.horacio.msc@gmail.com.

ARY DE SOUZA RIBEIRO Engenheiro Civil, pelo CEFET/RJ. Av. Maracanã n. 285, Bloco D, De-

partamento de Engenharia Civil, tel: (21) 2566-3057. e-mail: arysribeiro@hotmail.com

VICTOR RODRIGUES DO AMARAL Engenheiro Civil, pelo CEFET/RJ. Av. Maracanã n. 285,

81 Carla Mello Moreira, Carlos Alberto Mendonça, Felipe Lisbona Cavalcante , Túlio Cordeiro Bicudo R E S U M O

Este artigo apresenta algumas reflexões sobre as possibilidades da extensão universi- tária e educação ambiental no Brasil, a partir da discussão sobre áreas contaminadas e sua relação com o cotidiano. Para tanto, baseia-se na análise de dados e informações diversas, principalmente da Relação de Áreas Contaminadas (RAC) da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb), em um manual de gestão ambiental e nos materiais disponibilizados por órgãos públicos, institutos e associações. Nesse sentido, discute-se a adoção de um método cartográfico como tecnologia de infor- mação e comunicação (TIC) para a apresentação do fenômeno, utilizando o Google Earth. Os resultados apontaram que os Sistemas de Informação Geográfica (SIG) possibilitam o processamento dos dados, de forma a oferecer diferentes representa- ções para o fenômeno e, por consequência, diversas abordagens. Dentre as principais considerações finais, aponta-se a tecnologia como caminho promissor no processo de informação e conscientização ambiental, auxiliando o despertar do senso de rei- vindicação política. Finalmente, são considerados alguns caminhos a ser seguidos na continuidade e aprimoramento desse trabalho.

Palavras-chave: Áreas Contaminadas. Google Earth. Programa de Extensão Uni- versitária. Ensino. Cartografia.

A B S T R A C T

This article presents some reflections on the possibilities of an educational exten- sion program at University of São Paulo and the environmental education in Brazil, discussing the contaminated areas and its relationship to the daily life, based on the data analysis and various information, mainly from the Value of Contaminated Areas (RAC) of the State Environmental Company of São Paulo (Cetesb), on an environ- mental management manual and materials made available by public agencies, institu- tes and associations. We discussed the adoption of a mapping method as information

Como conversar sobre áreas contaminadas