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4.2 Análise dos resultados

4.2.2 Conhecimento sobre Governança Corporativa

A) PERCEPÇÃO SOBRE OS PRINCÍPIOS BÁSICOS DO IBGC

Gráfico 06 - Conheço os princípios estabelecidos pelo Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC): transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa. (n = 20)

Fonte: Pesquisa do autor, novembro de 2014. 10%

15% 5% 10% 60%

Cargo

Gerente Geral(2)

Gerente Administrativo (3) Gerente de Negócios (1) Gerente Pessoa Jurídica (2) Gerente de Relacionamento (PF) (12) 60% 40% Concordo Totalmente (12) Concordo Parcialmente (8)

A partir da ilustração 6, procurou-se identificar se os colaboradores do BB conhecem os princípios básicos estabelecidos pelo IBGC. 60% dos gerentes responderam que concordam totalmente; e 40% responderam que concordam parcialmente, ou seja, não conhecem todos.

Para garantir maior credibilidade nos negócios do Banco do Brasil, torna-se indispensável que os gerentes conheçam e coloquem em prática estes princípios básicos de governança corporativa.

B) OBSERVÂNCIA DA APLICABILIDADE NO BANCO DO BRASIL.

Gráfico 07 – Observo a aplicabilidade destes princípios no Banco do Brasil. (n = 20)

Fonte: Pesquisa do autor, novembro de 2014.

Por meio do gráfico 7, podemos identificar se os gerentes observam a aplicabilidade dos princípios de governança corporativa no Banco do Brasil. Observou-se que 55% dos administradores concordam parcialmente, ou seja, não observam a aplicabilidade de forma convicta; e 45% afirmaram que concordam totalmente, o que indica que visualizam a aplicabilidade dos princípios.

Com este alto resultado de administradores que não observam totalmente estes princípios, é necessária uma maior interação com as normas da empresa, visto que pode ocorrer uma repercussão negativa com a omissão de atos que envolvam esses princípios básicos de governança corporativa.

45% 55% Concordo Totalmente (9) Concordo Parcialmente (11)

C) OBSERVÂNCIA DO PRINCÍPIO DA TRANSPARÊNCIA.

Gráfico 08 – O Banco disponibiliza para as partes interessadas (stakeholders) as informações que sejam de seu interesse e não apenas aquelas impostas por disposições de leis ou regulamentos, no que rege o princípio da transparência. (n = 20)

Fonte: Pesquisa do autor, novembro de 2014.

Através desta oitava análise, buscou-se identificar a percepção dos colaboradores sobre o nível de transparência das atividades do Banco do Brasil. Observou-se que 90% dos gerentes responderam que concordam totalmente, ou seja, percebem claramente a aplicabilidade do princípio da transparência nas atividades; e 10% responderam que concordam parcialmente, ou seja, não observaram com tanta clareza a aplicabilidade deste princípio.

Neste quesito, é fundamental que os colaboladores percebam o nível de transparência nas atividades do BB, principalmente, para transmitir mais credibilidade em seus negócios envolvendo as partes interessadas (stakeholders). “O Banco pratica ampla e oportuna divulgação de suas informações financeiras e não financeiras sobre o seu desempenho, permitindo que os interessados acompanhem e entendam de forma inequívoca os fundamentos econômicos e os resultados da empresa.” (Código de Governança Corporativa BB, p.3)

90% 10% Concordo Totalmente (18) Concordo Parcialmente (2)

E) TRATAMENTO JUSTO E IGUALITÁRIO

Gráfico 09 – O Banco mantém um tratamento justo e igualitário entre acionistas (shareholders) e as partes interessadas (stakeholders). (n = 20)

Fonte: Pesquisa do autor, novembro de 2014.

A partir deste gráfico 9, buscamos identificar se o banco mantém um tratamento equânime entre os acionistas e as partes interessadas. O resultado encontrado foi de 60% dos gerentes concordam totalmente; 25% concordam parcialmente, o que caracteriza um valor bem significativo, ou seja, o BB possui forma de tratamento justa. Apenas 10% responderam de forma neutra e 5% discordaram parcialmente.

Equidade é um dos princípios básicos da governança corporativa, e a partir da análise deste gráfico podemos concluir que o Banco do Brasil encontra-se dentro dos padrões, ou seja, o tratamento é justo e igualitário a todas as partes interessadas, proporcionando um clima de coesão e confiança entre os colaboradores, sendo indispensável para o desenvolvimento da empresa.

F) PRESTAÇÃO DE CONTAS (ACCOUNTABILITY)

Gráfico 10 – O Banco mantém a prestação de contas (accountability) de forma transparente, assumindo integralmente as consequências de seus atos e omissões. (n = 20)

Fonte: Pesquisa do autor, novembro de 2014. 60% 25% 10% 5% ConcordoTotalmente (12) Concordo Parcialmente (5) Indiferente (2) Discordo Parcialmente (1) 70% 20% 10% ConcordoTotalmente (14) Concordo Parcialmente (4) Indiferente (2)

Através desta décima análise, procurou-se identificar se o BB mantém em ordem o seu dever de prestar contas. Pelos resultados da pesquisa, pode-se observar que 70% responderam que concordam totalmente; 20% responderam que concordam parcialmente; e 10% optaram por ficar indiferentes.

Pelos percentuais apresentados a partir desta análise, concluímos que o Banco do Brasil está nos padrões no que se refere à prestação de contas de forma transparente.

G) PREOCUPAÇÃO COM A SUSTENTABILIDADE

Gráfico 11 – O Banco zela pela sustentabilidade, incorporando considerações de ordem social e ambiental na definição dos seus negócios e operações. (n = 20)

Fonte: Pesquisa do autor, novembro de 2014.

Esta décima primeira análise, procurou-se saber se o Banco do Brasil está preocupado com a questão da sustentabilidade e responsabilidade socioambiental. Como resultado, apenas 5% dos administradores responderam que concordam parcialmente; e em grande maioria, 95% responderam que concordam totalmente, o que afirma que o BB possui um grande zelo pela sustentabilidade em seus negócios e operações.

O BB criou uma Carta de Princípios de Responsabilidade Socioambiental, que contém os valores universais relacionados a direitos humanos, princípios e direitos fundamentais do trabalho e princípios sobre meio ambiente e desenvolvimento, com objetivo de zelar pela cultura de sustentabilidade econômica, social e ambiental nas práticas administrativas e negociais da empresa, o que firma mais ainda sua preocupação com este tema.

95% 5% Concordo Totalmente (19) Concordo Parcialmente (1)

H) ÉTICA E A MORAL COMO COMPROMISSO

Gráfico 12 – O Banco tem a ética e moral como compromisso e respeito como atitude nos relacionamentos com os públicos de interesse. (n = 20)

Fonte: Pesquisa do autor, novembro de 2014.

No que diz respeito ao gráfico 12, buscou-se verificar se o Banco do Brasil possui ética e moral como compromisso, em suas práticas administrativas e relacionamentos com os públicos de interesse. Observou-se que 15% responderam que concordam parcialmente; e em sua grande maioria, 85% responderam que concordam totalmente, ou seja, está conduta faz jus a sua atividade, condizentes com a ética e a moral.

De acordo com a Política Geral de Escopo Institucional do BB, o banco tem a ética e a moral como compromisso e o respeito como atitude nos relacionamentos com os públicos de interesse e com o meio ambiente.

H) EXISTÊNCIA DE CONFLITOS NAS RELAÇÕES

Gráfico 13 – O Banco possui conflitos na relação entre acionistas e administradores. (n = 20)

Fonte: Pesquisa do autor, novembro de 2014. 85% 15% Concordo Totalmente (17) Concordo Parcialmente (3) 10% 25% 20% 45% Concordo Totalmente (2) Concordo Parcialmente (5) Discordo Parcialmente (4) Discordo Totalmente (9)

Por meio desta décima terceira análise, buscou-se analisar o nível de relação conflitante entre os acionistas e administradores no Banco do Brasil. Em sua maioria, 45% dos colaboradores responderam que discordam totalmente; 20% discordaram parcialmente; 10% mencionaram que concordam parcialmente; e 25% concordaram parcialmente.

No BB, durante a orientação da conduta de seus colaboradores, utilizam-se os princípios que permeiam os documentos de Políticas Gerais e Políticas Específicas, aprovados pelo Conselho de Administração. Na ocorrência de conflitos e controvérsias entre o Banco, seus acionistas, administradores e membros do Conselho Fiscal, relacionados às práticas de governança corporativa, utiliza-se o recurso de arbitragem, segundo as regras da Câmara de Arbitragem do Mercado da Bovespa. (Estatuto, art. 52).

I) HÁ PARTICIPAÇÃO DOS COLABORADORES NAS DECISÕES DO BANCO.

Gráfico 14 – Há participação dos colaboradores nas decisões do Banco. (n = 20)

Fonte: Pesquisa do autor, novembro de 2014.

Através da análise do gráfico 14, buscou-se verificar se há participação dos colaboradores nas decisões do Banco do Brasil. Como se pode observar o resultado obtivo foi de 100% dos administradores responderam que concordam totalmente.

O BB, por estar situado no segmento de listagem Novo Mercado garante direito de voto nas decisões estratégicas a todos os acionistas, indistintamente. Possui uma estrutura de governança corporativa que assegura os direitos e interesses dos acionistas.

100%

Concordo Totalmente (20)

J) ELEIÇÃO DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

Gráfico 15 – No Banco do Brasil, o conselho de administração é eleito de forma justa. (n = 20)

Fonte: Pesquisa do autor, novembro de 2014.

Pela ilustração do gráfico 15, procurou-se verificar a se a forma do conselho de administração do Banco do Brasil é eleito de forma justa. Observamos que 50% dos administradores responderam que concordam totalmente; 25% concordaram parcialmente; 15% responderam que era indiferente; e 10% discordaram parcialmente.

Segundo o IBGC (2009, p.31), a “composição do Conselho depende de uma variedade de fatores que descreve a organização e o ambiente em que ela atua. Dentre eles: estágio/grau de maturidade da organização e expectativas em relação à atuação do Conselho”.

Os membros do Conselho a serem eleitos são indicados conforme o perfil da representação acionária do Banco, sendo assegurado aos acionistas minoritários o direito de eleger pelo menos dois de seus oito membros. (Estatuto, art. 18)

K) LISTAGEM NO SEGMENTO NOVO MERCADO DA BM&FBOVESPA

Gráfico 16 – O fato do Banco do Brasil estar listado no segmento de listagem Novo Mercado da BM&FBOVESPA transmite confiança aos investidores. (n = 20)

Fonte: Pesquisa do autor, novembro de 2014. 50% 25% 15% 10% Concordo Totalmente (10) Concordo Parcialmente (5) Indiferente (3) Discordo Parcialmente (2) 55% 25% 15% 5% Concordo Totalmente (11) Concordo Parcialmente (5) Indiferente (3) Discordo Parcialmente (1)

Por meio desta décima sexta ilustração, buscou-se se o fato de o BB estar listado no Novo Mercado, o segmento de listagem com mais elevado da BM&FBOVESPA transmite confiança aos investidores. Observou-se que 55% dos administradores concordaram totalmente; 25% responderam que concordam parcialmente; 15% mostraram-se indiferentes sobre esta questão; e 5% discordaram parcialmente.

Os segmentos de listagem especiais da BM&FBOVESPA foram criados com objetivo básico de estimular os interesses das pessoas que estejam interessadas em investir e a valorização da própria organização. Conforme visto acima, podemos ver que o BB consegue transmitir confiança aos investidores.

L) OBSERVÂNCIA DA ADOÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA LISTADAS PELO IBGC

Gráfico 17 – As boas práticas de governança corporativa listadas no Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC são adotadas no Banco do Brasil. (n = 20)

Fonte: Pesquisa do autor, novembro de 2014.

Por meio da análise do gráfico 17, procurou-se analisar se o Banco do Brasil adota o Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC. Em sua grande maioria, 65% dos administradores responderam que concordam totalmente; 25% concordaram parcialmente; 10% preferiram manter-se indiferentes sobre este tema.

Tais práticas de governança corporativa fornecidas pelo IBGC, trazem às instituições financeiras mais credibilidade as suas operações e negócios. Por meio desta análise, podemos ver que o BB adota este tipo de prática, com intuito de obter mais vantagem competitiva em relação à outras instituições financeiras.

65% 25% 10% Concordo Totalmente (13) Concordo Parcialmente (5) Indiferente (2)

M) OBSERVÂNCIA DO MANUAL DO IBGC COMO ALIADO NA GERAÇÃO DE CREDIBILIDADE

Gráfico 18 – No atual mercado acionário brasileiro, marcado por incertezas e riscos, o Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC é considerado como um aliado na geração de credibilidade do mercado. (n = 20)

Fonte: Pesquisa do autor, novembro de 2014.

Tendo em vista a ilustração do gráfico 18, buscou-se verificar se o Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC, como aliado na geração de credibilidade. Observou-se que 85% dos gerentes responderam que concordam totalmente; e 15% responderam que concordam parcialmente.

N) OBSERVÂNCIA DAS BOAS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA LISTADAS PELA CVM

Gráfico 19 – O banco utiliza as boas práticas de governança corporativa listadas pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) na sua “Cartilha sobre Recomendações das Práticas de Governança Corporativa”. (n = 20)

Fonte: Pesquisa do autor, novembro de 2014.

Nesta décima nona ilustração, buscou-se verificar se o Banco do Brasil faz uso da cartilha da CVM. Pode-se observar que 60% dos administradores concordaram totalmente sobre o tema em questão; 35% concordaram parcialmente; e em sua minoria, 5% preferiram manter-se indiferentes sobre esta questão.

85% 15% Concordo Totalmente (17) Concordo Parcialmente (3) 60% 35% 5% Concordo Totalmente (12) Concordo Parcialmente (7) Indiferente (1)

Este alto percentual encontrado (60% e 35%) indica que o BB faz uso das recomendações contidas na cartilha da CVM, porém não completamente. A adoção desta cartilha não é um requisito obrigatório para as empresas, são apenas orientações de uma gestão com maior transparência proposta às instituições.

O) BENEFÍCIOS DA ADOÇÃO DAS BOAS PRÁTICAS DE GOVERNANÇA CORPORATIVA

Gráfico 20 – As instituições financeiras que prezam pela adoção das boas práticas de governança corporativa se sobressaem em relação às demais. (n = 20)

Fonte: Pesquisa do autor, novembro de 2014.

Com esta temática presente no gráfico 20, buscou-se conhecer se o fato de uma instituição financeira adotar boas práticas de governança corporativa faz ela se sobrepor sobre as demais. Observou-se que 70% dos administradores concordam totalmente; e 30% concordaram parcialmente.

Portanto, a maioria dos administradores que estão ligados a cargos estratégicos afirmaram que a credibilidade está associada a adoção das melhores práticas de governança corporativa e que isso é um diferencial para a organização.

70% 30% Concordo Totalmente (14) Concordo Parcialmente (6)

5. CONCLUSÃO

Com o atual mercado financeiro mundial, bastante influenciado pela globalização, caracterizado pela alta competição entre as empresas e a grande necessidade de expandir seus negócios e operações financeiras, a governança corporativa é uma forma para guiar o funcionamento das instituições que desejam obter maior credibilidade e criação de valor em suas operações do dia a dia.

Essa grande busca pelas boas práticas de governança corporativa ocasionou no surgimento de vários códigos de governança. Dois desses códigos ganharam grande destaque, o criado pelo IBGC, empresa de referência sobre governança corporativa no mundo, código que foi utilizado como principal norteador desse trabalho; e, o código da CVM, em forma de cartilha, onde têm uma série de recomendações sobre o tema em questão, também citado neste trabalho. Devemos ressaltar que não é obrigatória a adoção desses códigos, são apenas orientações para empresas que procuram melhorar sua gestão a fim de obter maior credibilidade em seus negócios.

Esse recente crescimento da governança corporativa teve como principal impulsionador os grandes colapsos e às fraudes que envolveram várias organizações pelo mundo. Também devemos levar em consideração os conflitos de interesse, entre os gestores e os acionistas. Conflitos que surgem quando há uma priorização dos interesses pessoais por parte dos administradores em detrimento dos interesses dos acionistas, onde o principal é o crescimento do seu patrimônio.

O presente trabalho revelou que a instituição financeira Banco do Brasil S/A, objeto de estudo, está totalmente interligada e adaptada com as boas práticas de Governança Corporativa, ditadas pelo IBGC. Em 2006, tal fato, levou a empresa em questão entrar mais relevante segmento de listagem da BM&FBOVESPA, o Novo Mercado, dando assim ainda maior credibilidade à organização.

Este resultado também foi consolidado com os resultados obtidos com a pesquisa de campo sobre a percepção dos gestores em duas agências bancárias situadas na cidade de Fortaleza, Estado do Ceará.

À vista disso, ficou mais do que claro a importância das boas práticas de governança corporativa, observando que elas influenciam diretamente as atividades do Banco do Brasil e de outras instituições, visto que, a mesma tem forte firmamento em seus princípios básicos, com intuito de conceder maior perenidade aos negócios e operações financeiras das grandes corporações.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

ANDRADE, A.; ROSSETTI, J. P. Governança corporativa: fundamentos,

desenvolvimento e tendências. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2007.

BANCO DO BRASIL. Código de Governança corporativa. Disponível em <

http://www.bb.com.br/ >. Acesso em: 03 novembro 2014.

BM&FBOVESPA - Bolsa de Valores, Mercadorias e Futuros. Disponível em <

http://www.bmfbovespa.com.br/ >. Acesso em: 26 outubro 2014.

CVM - Comissão de Valores Mobiliários. Recomendações da CVM sobre

governança corporativa. Rio de Janeiro: CVM, 2002. Disponível em:

<http://www.cvm.gov.br>. Acesso em: 07 outubro 2014.

GARCIA, F. A. Governança corporativa. Rio de Janeiro, 2005. Disponível em: < http://www.cvm.gov.br>. Acesso em: 14 outubro 2014.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GOVERNANÇA CORPORATIVA. Código das

melhores práticas de governança corporativa. 4. ed. São Paulo, 2009. Disponível

em: <http://www.ibgc.org.br >. Acesso em: 07 outubro 2014.

LODI, João Bosco. Governança corporativa: o governo da empresa e o

conselho de administração. 3ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2000.

MARCONI, M. de A.; LAKATOS, E. M. Técnicas de pesquisa: planejamento e

execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, análise e interpretação de dados. 6. Ed. São Paulo: Atlas, 2006.

MATIAS, A. B. (Coord.). Finanças corporativas de longo prazo: criação de valor com a sustentabilidade financeira. vol. 2. São Paulo: Atlas, 2007.

SILVA, Edson Cordeiro. Governança corporativa nas empresas. São Paulo: Atlas, 2006

VERGARA, S. C. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 8, ed. São Paulo: Atlas 2007.

ANEXOS

ANEXO A – Questionário aplicado aos gestores do Banco do Brasil.

UNIVERSIDADE FEDERAL DO CEARÁ

FACULDADE DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO, ATUÁRIA, CONTABILIDADE, ECONOMIA E SECRETARIADO - FEAACS

CURSO DE ADMINISTRAÇÃO

QUESTIONÁRIO - GOVERNANÇA CORPORATIVA

1. Idade: ( ) 21 a 30 ( ) 31 a 40 ( ) Acima de 41 2. Sexo: ( ) Masculino ( ) Feminino

3. Escolaridade: ( ) Nível Médio ( ) Nível Superior Incompleto ( ) Nível Superior Completo ( ) Pós-Graduação 4. Faixa Salarial: ( ) R$ 1.400,00 a R$ 2.200,00

( ) R$ 2.201,00 a R$ 3.200,00

( ) R$ 3.201,00 a R$ 4.200,00 ( ) Acima de R$ 4.201,00

Legenda: Discordo Totalmente (1) Discordo Parcialmente (2) Indiferente (3) Concordo Parcialmente (4) Concordo Totalmente (5)

6. Conheço os princípios estabelecidos pelo Instituto Brasileiro de

Governança Corporativa (IBGC): transparência, equidade, prestação de contas e responsabilidade corporativa.

1 2 3 4 5

7. Observo a aplicabilidade destes princípios no Banco do Brasil. 1 2 3 4 5

8. O Banco disponibiliza para as partes interessadas (stakeholders) as

informações que sejam de seu interesse e não apenas aquelas impostas por disposições de leis ou regulamentos, no que rege o princípio da transparência.

1 2 3 4 5

9. O Banco mantém um tratamento justo e igualitário entre acionistas

(shareholders) e as partes interessadas (stakeholders). 1 2 3 4 5 10. O Banco mantém a prestação de contas (accountability) de forma

transparente, assumindo integralmente as consequências de seus atos e omissões.

1 2 3 4 5

11. O Banco zela pela sustentabilidade, incorporando considerações de

ordem social e ambiental na definição dos seus negócios e operações. 1 2 3 4 5

12. O Banco tem a ética e moral como compromisso e respeito como

atitude nos relacionamentos com os públicos de interesse. 1 2 3 4 5

13. O Banco possui conflitos na relação entre acionistas e

administradores. 1 2 3 4 5

14. Há participação dos colaboradores nas decisões do Banco. 1 2 3 4 5

15. No Banco do Brasil, o conselho de administração é eleito de forma

justa. 1 2 3 4 5

16. O fato do Banco do Brasil estar listado no segmento de listagem

Novo Mercado da BM&FBOVESPA transmite confiança aos investidores.

17. As boas práticas de governança corporativa listadas no Código das

Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC são adotadas no Banco do Brasil.

1 2 3 4 5

18. No atual mercado acionário brasileiro, marcado por incertezas e

riscos, o Código das Melhores Práticas de Governança Corporativa do IBGC é considerado como um aliado na geração de credibilidade do mercado.

1 2 3 4 5

19. O banco utiliza as boas práticas de governança corporativa listadas

pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) na sua “Cartilha sobre Recomendações das Práticas de Governança Corporativa”.

1 2 3 4 5

20. As instituições financeiras que prezam pela adoção das boas

práticas de governança corporativa se sobressaem em relação às demais.

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