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Francisco.

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO – UNIVASF, no uso de suas atribuições

legais e estatutárias;

CONSIDERANDO o que consta do Processo nº

23402.001357/2013-19 – UNIVASF;

CONSIDERANDO a Lei nº10. 861 de 14/04/2004 que

Institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior- SINAES e dá outras providências;

CONSIDERANDO a aprovação por unanimidade do

plenário do Conselho Universitário nas Sessões Ordinárias realizadas nos dias 20 de setembro e 18 de outubro de 2013.

RESOLVE:

Art. 1º. O artigo 1º da Resolução Nº 07/2005, de 08 de

agosto de 2005, passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 1º A Comissão Própria de Avaliação

Institucional da Fundação Universidade Federal do Vale do São Francisco – CPA/UNIVASF tem como finalidade a condução dos processos de avaliação internos da instituição, de sistematização e a prestação das informações solicitadas pelo INEP e dimensões da atuação institucional da UNIVASF, em conformidade com o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (SINAES), instituído pela Lei nº 10.861, de 14/04/2004, publicada no DOU de 15/04/2004, particularmente no seu Art. 11.

Art. 2º. O artigo 2º da Resolução Nº 07/2005, de 08 de

agosto de 2005, passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 2º. A CPA/UNIVASF terá a seguinte

composição:

I. Presidente: Servidor do quadro efetivo da UNIVASF eleito entre os seus pares da CPA, com mandato de 2 (dois) anos, a contar de sua designação, permitida a recondução por igual período. O Presidente faz jus à função gratificada (FG 1), no entanto não pode acumular gratificações.

II. Vice-Presidente: Servidor do quadro efetivo da UNIVASF eleito entre os seus pares da CPA, com mandato de 2 (dois) anos, a contar de sua designação, permitida a recondução por igual período.

III. Membros representantes, terão mandato de 2 (dois) anos, a contar de sua designação, permitida a recondução por igual período:

a) 1 (um) representante dos docentes, indicado pela Pró-Reitoria de Ensino, ouvido os membros representantes dos docentes nas CPAC’s (Comissão Própria de Avaliação nos Colegiados);

b) 1 (um) representante dos docentes, dentre os integrantes de Programas/Projetos de Pós- graduação e/ou pesquisa, indicado pela Câmara de Pesquisa, ouvidos os membros representantes dos docentes nas CPAC’s (Comissão Própria de Avaliação nos Colegiados);

c) 1 (um) representante dos docentes, dentre os integrantes de Programas/Projetos de Extensão Universitária, indicado pela Câmara de Extensão, ouvidos os membros representantes dos docentes nas CPAC’s (Comissão Própria de Avaliação nos Colegiados);

d) 1 (um) representante dos técnicos administrativos indicado pelos seus representantes no Conselho Universitário;

e) 1 (um) representante dos discentes dos cursos de graduação, indicado pelos representantes

discentes no Conselho

Universitário;

f) 1 (um) representante da comunidade externa, indicado pelo membro externo do Conselho Universitário, ouvido os membros representantes da comunidade externa nas CPAC’s (Comissão Própria de Avaliação nos Colegiados) e,

g) 1 (um) representante da comunidade científica/pesquisa externa, indicado pela Câmara de Pós-graduação, ouvido os membros representantes da comunidade científica/pesquisa externa nas CPAC’s (Comissão Própria de Avaliação nos Colegiados).

§1º As indicações de representantes dos

docentes devem recair sobre professores em regime de dedicação exclusiva na UNIVASF, buscando-se evitar, na composição da CPA/UNIVASF, a participação de mais de um integrante com atuação na mesma área de conhecimento.

§2º A indicação de representante dos discentes

deve recair sobre acadêmicos matriculados do segundo ao penúltimo período do curso, com frequência regular, e que não possua registro de aplicação de sanção por falta disciplinar.

§3º A indicação de representante da sociedade

deve recair sobre cidadão que possua formação universitária e idoneidade moral.

§4º A perda, durante o mandato, da condição

comprovada quando da indicação, implica na perda da representação exercida, podendo haver a nomeação de substituto para a complementação do mandato, atendidas as mesmas condições estabelecidas para a indicação do substituto.

§5º A substituição de integrantes da

CPA/UNIVASF, seja por vacância da representação ou por impedimento temporário de membro, se fará conforme solicitação do seu presidente, ao respectivo segmento.

Art. 3º. O artigo 4º da Resolução Nº 07/2005, de 08 de

agosto de 2005, passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 4º A CPA/UNIVASF contará com o apoio das

Comissões Próprias de Avaliação nos Colegiados – CPAC/UNIVASF que terão a seguinte composição:

I. Presidente: Membro docente efetivo indicado pelo Colegiado;

II. Vice-Presidente: Membro docente efetivo indicado pelo Colegiado;

III. Membros representantes, que têm mandato de 2 (dois) anos, a contar de sua designação, permitida a recondução por igual período:

a) 1 (um) representante docente pesquisador, integrante de grupo de pesquisa, registrado no CNPq e certificado pela instituição, eleito no Colegiado;

b) 1 (um) representante docente atuante em projetos de Extensão, eleito no Colegiado;

c) 1 (um) representante dos discentes, eleito por seus pares; d) 1 (um) representante da comunidade externa, indicado pelo Colegiado, com atuação na

área específica ou afim do respectivo curso.

Art. 4º. O artigo 5º da Resolução Nº 07/2005, de 08 de

agosto de 2005, passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 5º Compete à CPA/UNIVASF:

I. conduzir e responsabilizar-se pela realização da autoavaliação nos cursos de graduação e pós-graduação ministrados na UNIVASF, em parceria com as CPAC’s;

II. definir o calendário anual das suas atividades e o cronograma de cada execução da autoavaliação institucional, a ser observado em todos os campi da UNIVASF;

III. definir os instrumentos a serem utilizados para a avaliação de cada dimensão ou aspecto da atuação Institucional da UNIVASF, de acordo com as normas de avaliação do ensino superior;

IV. propor os instrumentos a serem utilizados para a sensibilização da comunidade acadêmica e para a divulgação dos resultados das avaliações realizadas;

V. elaborar as normas de funcionamento da CPAC/UNIVASF;

VI. prestar informações à comunidade acadêmica e aos órgãos de avaliação do ensino superior, sempre que solicitadas, e

VII. zelar pelo cumprimento do disposto neste Regimento Interno e na legislação federal concernente à avaliação do ensino superior.

Art. 5º. A introdução do artigo 6º da Resolução Nº

07/2005, de 08 de agosto de 2005, passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 6º À presidência da CPA/UNIVASF compete: Art. 6º. O artigo 7º da Resolução Nº 07/2005, de 08 de

agosto de 2005, passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 7º - À Vice-presidência da CPA/UNIVASF

compete ação conjunta aos atos de coordenação, além de substituí-lo em seus impedimentos, afastamentos e tarefas delegadas pela presidência.

Art. 7º. O artigo 8º da Resolução Nº 07/2005, de 08 de

agosto de 2005, passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 8º - Compete a cada integrante da

CPA/UNIVASF:

I. comparecer às reuniões para as quais tenha sido convocado,

II. participar de todo o processo de autoavaliação institucional

Art. 8º. Incluir um artigo com a seguinte redação:

Compete à CPAC/UNIVASF:

I. conduzir e responsabilizar-se pela realização da autoavaliação nos seus respectivos cursos;

II. definir o calendário anual das suas atividades e o cronograma de cada execução;

III. participar das reuniões convocadas pela CPA/UNIVASF;

IV. responsabilizar-se pela divulgação dos resultados da autoavaliação no âmbito do Colegiado;

V. prestar informações à comunidade acadêmica e aos órgãos de avaliação do ensino superior, sempre que solicitadas, e

VI. zelar pelo cumprimento do disposto neste Regimento Interno e na legislação federal concernente à avaliação do ensino superior.

Art. 9º. Incluir um artigo com a seguinte redação:

Compete à Secretaria de Educação à Distância – SEAD a realização da autoavaliação nos Cursos ofertados na modalidade à distância.

Art. 10. O artigo 9º da Resolução Nº 07/2005, de 08 de

agosto de 2005, passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 9º As convocações para reuniões são feitas

por escrito, com a indicação de local, data, horário e pauta.

Art. 11. O artigo 10 da Resolução Nº 07/2005, de 08 de

agosto de 2005, passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 10 As decisões, quando necessárias, serão

tomadas por maioria simples de votos, cabendo à presidência apenas o voto de qualidade, em caso de empate.

Art. 12. O artigo 11 da Resolução Nº 07/2005, de 08 de

agosto de 2005, passa a vigorar com a seguinte redação:

Art. 11 As reuniões serão lavradas em atas que

deverão ser apreciadas e aprovadas pelos seus membros.

Art. 13. Revogam-se as disposições em contrário.

Petrolina - PE, 18 de outubro de 2013. TELIO NOBRE LEITE

NA PRESIDÊNCIA

RESOLUÇÃO Nº 10/2013

Institui a Comissão Permanente de Controle Disciplinar - CPCD.

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO – UNIVASF, no uso de suas atribuições

legais e estatutárias;

CONSIDERANDO a dificuldade em compor comissões

de procedimentos disciplinares, apurar denúncias e ocorrências verificadas no âmbito da Universidade Federal do Vale do São Francisco;

CONSIDERANDO a obrigatoriedade de que essas

ocorrências devem ser apuradas, conforme impõe o art.143 da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990;

CONSIDERANDO as disposições da Lei nº 9.784, de 29

de janeiro de 1999, que regula o processo administrativo no âmbito da Administração Pública Federal;

CONSIDERANDO a necessidade de se conferir maior

celeridade na tramitação, realização e conclusão dos trabalhos das Comissões de Processo Administrativo Disciplinar, em cumprimento ao disposto no Título V da Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990, e atendendo- se aos princípios constitucionais da eficiência e da razoável duração do processo;

CONSIDERANDO o que consta do Processo nº

23402.001541/2013-51 e,

CONSIDERANDO a aprovação por maioria do plenário

do Conselho Universitário, na Sessão Extraordinária realizada no dia 25 de outubro de 2013.

R E S O L V E:

Art. 1º - Instituir na Universidade Federal do vale do

São Francisco, a Comissão Permanente de Controle

Disciplinar – CPCD, vinculada ao Gabinete da Reitoria,

com as atribuições previstas na presente Resolução, relacionadas à apuração de situações envolvendo possíveis irregularidades cometidas por servidores na Instituição, conforme previsto na Lei nº 8.112/90. Art. 2º - Os membros da CPCD deverão atuar em consonância com as normas do regime jurídico dos servidores públicos civis da União, das autarquias e das fundações públicas federais (Lei 8.112/90), do Regulamento do Processo Administrativo no âmbito da Administração Pública Federal (Lei 9.784/99), do Código de Ética Profissional do Servidor Público do Poder Executivo Federal (Decreto 1.171/94), desta Resolução e das demais regras do direito disciplinar brasileiro.

Art. 3º - A CPCD será composta por até 18 (dezoito)

membros, sendo preferencialmente 50% (cinquenta) docentes e 50% (cinquenta) servidores técnico- administrativos em educação.

§ 1º Os membros serão designados pelo Reitor, dentre servidores efetivos do Serviço Público Federal.

§ 2º O Coordenador-Geral e o Secretário serão eleitos pelos seus pares.

§ 3º Os membros da CPCD deverão ser servidores estáveis.

§ 4º Os membros da CPCD serão nomeados para mandato de 2 (dois) anos, mediante ato do Reitor. § 5º Nas hipóteses de afastamentos ou desligamento de membro da CPCD, esta não estará impedida de funcionar com número reduzido de servidores, até que ocorra, por ato do Reitor, a substituição do membro afastado ou desligado.

Art. 4º - O Coordenador-Geral será designado por ato

do Reitor para exercer a

função pelo prazo de 2 (dois) anos, admitida uma única recondução por igual período.

§ 1º Ao Coordenador-Geral e ao Secretário da CPCD poderá ser concedida Função Gratificada.

§ 2º O Coordenador-Geral da CPCD oficiará ao Reitor, 2 (dois) meses antes do término do período do mandato dos membros da CPCD, solicitando a indicação de nomes para substituírem os membros que estejam a concluir o prazo dessa atividade especial.

§ 3º Em caso de vacância do cargo de Coordenador- Geral antes do término do mandato, o Reitor nomeará um substituto para a complementação do mandato.

§ 4º O servidor não deverá ser nomeado novamente Coordenador-Geral da CPCD antes de decorridos 2 (dois) anos do encerramento de mandato anterior no mesmo cargo, ressalvada a recondução prevista no caput deste artigo.

§ 5º Os membros da CPCD poderão ser reconduzidos por um único período de 2 (dois) anos, sendo que após os dois primeiros anos de existência da CPCD poderão ser reconduzidos no mínimo 1/3 (um terço) e no máximo 2/3 (dois terços) dos membros.

§ 6º Os membros não poderão desligar-se voluntariamente da CPCD enquanto integrarem comissões disciplinares, salvo por motivo justificado.

§ 7º O desligamento dos membros da CPCD será formalizado em Portaria específica

Art. 5º - Compete ao Coordenador-Geral da CPCD:

I. Convocar e presidir as reuniões da CPCD;

II. Indicar à autoridade competente, a pedido, os membros de cada comissão disciplinar entre os membros da CPCD;

III. Emitir parecer quanto à admissibilidade de instauração de processo apuratório, cabendo a decisão à autoridade instauradora competente; IV. Acompanhar e orientar as comissões disciplinares a

fim de sanar sobre os aspectos formais na condução dos procedimentos disciplinares;

V. Encaminhar à aprovação do Reitor o relatório anual acerca das atividades exercidas pela CPCD;

VI. Solicitar a expedição dos atos necessários à condução dos processos apuratórios;

VII. Solicitar passagens e diárias necessárias à condução dos trabalhos das comissões disciplinares, a pedido destas;

VIII. Solicitar e organizar a capacitação dos membros da CPCD;

IX. Exercer quaisquer outras atividades pertinentes à sua função.

Art. 6º - Compete ao Secretário da CPCD:

I. Receber, registrar e manter o controle dos processos enviados à CPCD;

II. Elaborar relatórios acerca das atividades da CPCD e dos processos instaurados concluídos e penalidades aplicadas;

III. Manter atualizado o sistema de controle de processos administrativos disciplinares, inclusive o sistema CGU-PAD ou outros sistemas indicados pelo órgão central de correção do poder executivo federal; IV. Redigir, expedir distribuir e arquivar documentos;

V. Manter e organizar o arquivo da CPCD;

VI. Após julgamento e eventual publicação do correspondente ato, dar ciência ao servidor do resultado do processo;

VII. Zelar pelo patrimônio disponibilizado à CPCD; VIII. Controlar os prazos concedidos para a realização

dos trabalhos das comissões;

IX. Substituir o Coordenador-Geral nos seus afastamentos e impedimentos;

X. Exercer quaisquer outras atividades pertinentes à sua função.

Art. 7º - Compete aos membros da CPCD:

I. Compor as comissões de sindicância ou de processo administrativo disciplinar para as quais foram designados;

II. Participar, regularmente, dos trabalhos das comissões;

III. Participar das reuniões da CPCD;

IV. Executar trabalhos auxiliares necessários no âmbito da CPCD.

Art. 8º - Desde que tenha ciência da ocorrência de

competente, nos termos do art. 143, da Lei nº 8.112/1990, decidir sobre a instauração de sindicância ou de processo administrativo disciplinar, para o que poderá contar com parecer prévio do Coordenador-Geral da CPCD.

Art. 9º - Quando solicitado pela autoridade competente,

deverá o Coordenador-Geral indicar, no prazo de até 05 (cinco) dias, os nomes para a composição da comissão disciplinar, dentre os membros da CPCD, devendo observar que:

Parágrafo Único. O Processo Administrativo Disciplinar que se originou de uma sindicância não deverá ser conduzido pelos mesmos membros sindicantes.

Art. 10 - A indicação tratada no artigo anterior

atenderá, preferencialmente, ao critério de distribuição equitativa dos processos.

Parágrafo Único: Não poderão ser indicados para compor comissão:

I. Cônjuge, companheiro ou parente do acusado, consanguíneo ou afim, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau;

II. Servidores que se enquadrem nas situações previstas nos artigos 18 a 20 da Lei nº 9.784/1999.

Art. 11 - Cada comissão disciplinar será presidida por

servidor que deverá ser

ocupante de cargo efetivo superior ou de mesmo nível, ou ter nível de escolaridade igual ou superior ao do acusado.

Art. 12 - Acolhidas as indicações, a autoridade

competente fará publicar a Portaria instaurando o procedimento cabível e designando a respectiva comissão disciplinar, restituindo o processo, em seguida, à Coordenadoria-Geral da CPCD.

Art. 13 - Ao receber o processo, a Coordenadoria-Geral

da CPCD convocará formalmente o Presidente da comissão designada, para que retire, no prazo de 3 (três) dias úteis na Secretaria a Portaria expedida, juntamente com os autos respectivos.

Art. 14 - Cada comissão exercerá suas atividades com

independência e imparcialidade, assegurado o sigilo necessário à elucidação dos fatos em apuração, se assim justificar o interesse da Administração.

Art. 15 - Os pedidos de prorrogação de prazo ou

recondução de cada comissão disciplinar, substituição de membros e outras providências necessárias ao desenvolvimento dos trabalhos, deverão ser devidamente justificados e encaminhados ao Coordenador-Geral da CPCD, que os remeterá à autoridade competente, para a expedição do ato cabível, se for o caso.

Parágrafo Único - Os trabalhos de apuração não serão interrompidos em razão de pedido de substituição de membro, devendo prosseguir até que haja decisão da autoridade competente a respeito, ressalvados os casos de membros sujeitos a quaisquer dos impedimentos ou

suspeições legais.

Art. 16 - Encerrados os trabalhos de cada comissão

disciplinar, os processos respectivos, com seus relatórios, serão encaminhados no prazo de até 3 (três) dias úteis ao Coordenador-Geral da CPCD que os encaminhará, também no prazo de até 3 (três) dias úteis, à autoridade julgadora.

§ 1º - A autoridade competente poderá, antes de proferir seu julgamento, remeter os autos à Procuradoria Federal junto à Universidade, para análise quanto à regularidade do processo.

§ 2º - Após o julgamento e eventual expedição de ato punitivo o processo será restituído à Secretaria da CPCD para ciência aos interessados, publicação, encaminhamentos e registros necessários e posterior arquivamento.

Art. 17 - Visando à eficiente condução dos trabalhos, os

membros da CPCD, enquanto estiverem no desempenho de atividades pertinentes e procedimentos disciplinares, poderão, por intermédio da CPCD, solicitar formalmente de sua chefia a imediata adequação do volume e horário de trabalho, de modo a atender à condução dos procedimentos disciplinares.

Parágrafo Único - No caso de docente, a adequação prevista no caput deverá ocorrer de forma a não prejudicar a atividades em sala de aula.

Art. 18 - Quando houver justificada urgência em

concluir processo, os integrantes das comissões disciplinares poderão dedicar tempo integral aos trabalhos apuratórios, com dispensa e controle de frequência nas suas lotações de origem, exceto das atividades de sala de aula, mediante proposta do Coordenador-Geral da CPCD e autorização da autoridade instauradora.

Art. 19 - Todos os integrantes da CPCD deverão

submeter-se a cursos de formação e/ou atualização em matéria de processo administrativo disciplinar.

Art. 20 - A UNIVASF proverá à CPCD o apoio

administrativo, local e equipamentos necessários para a realização de reuniões, execução de seus trabalhos e guarda de documentos com segurança.

Parágrafo Único: À UNIVASF, no âmbito de suas atribuições, cabe prover o apoio necessário, inclusive quando houver necessidade de arcar com despesas administrativas referentes a custas de processo, diárias, passagens e outras, necessárias ao bom andamento dos trabalhos das comissões disciplinares, bem como os recursos de tecnologia da informação e o suporte necessário ao funcionamento da CPCD.

Art. 21 - A CPCD, por meio de seu Coordenador-Geral,

poderá recorrer diretamente ao apoio das Unidades Organizacionais da UNIVASF, assim como a outros Órgãos e entidades da Administração Pública, para o desempenho de suas competências.

Art. 22 - Os casos omissos não solucionáveis à luz da

legislação pertinente serão resolvidos pela própria Coordenadoria da CPCD, nos limites de sua competência.

Art. 23 - Esta Resolução entra em vigor a partir da data

de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.

Petrolina - PE, 25 de outubro de 2013. TELIO NOBRE LEITE

NA PRESIDÊNCIA

RESOLUÇÃO Nº 11/2013

Estabelece critérios para o Processo Seletivo para Preenchimento de Vagas Ociosas dos cursos de Graduação da UNIVASF (PS-PVO)

O CONSELHO UNIVERSITÁRIO DA UNIVERSIDADE