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O. INTRODUÇÃO

IV. CONSIDERAÇÔES FINAIS

Este olhar da situação faz-nos reflectir como é importante escutar os pacientes para observar a capacidade de relação e tentar resgatar os recursos internos para que eles tenham possibilidade de reconhecer como sujeitos da sua própria saúde e transformação. Transmitir todo o apoio emocional e avaliar o risco e vulnerabilidade pois para fazer aconselhamento é preciso transcender o âmbito de testagem, abordagem dos riscos individuais.

Torna-se cada vez mais pertinente e, consequentemente, importante trocar informação sobre a forma de transmissão, prevenção e tratamento, com ênfase para as situações de risco. Avaliar precocemente os comportamentos de riscos é essencial pois há necessidade de, com a participação dos doentes, serem encontradas estratégias com o fim de os superar. Esta avaliação é muito importante no impacto de vida de cada um. Encontrámos também na revisão de literatura feita a necessidade de expressão dos sentimentos e de explorar o apoio emocional e social disponível, assim como trabalhar, em equipa e com a família, as possíveis reacções. Assim, reforçar a necessidade de comunicação com a família é muito importante, tendo em vista o desenvolvimento dum plano realista de redução de risco direccionado à prática e ajuda do paciente e da sua família.

A aplicação do procedimento sistemático de cuidados de enfermagem exige, sem dúvida, uma relação de ajuda, se se pretender que ela seja bem-sucedida.

De acordo com (Margot, 2005), para trabalhar com eficiência junto dessas pessoas, os enfermeiros devem colher informações não somente sobre as dificuldades com as quais elas são confrontadas, mas também sobre os recursos pessoais, sobre as suas redes de apoio, a fim de poder planificar cuidados e poder ajudá-las.

A qualidade do encontro com o doente constitui um elemento determinante da eficácia, da atitude do enfermeiro perante o paciente.

Os enfermeiros a podem aumentar os conhecimentos dos pacientes, assim como podem completá-los ou alarga-los; eles têm, desse modo, a possibilidade de substituir as ideias erradas pelos factos. A mudança começa onde existe insatisfação e tensão (Benne e Birmbaun, 1979).

A enfermagem possui um papel de protagonista no controle desse problema, reivindicando intervenções integrais, voltadas para as diferentes esferas: individual, familiar e social. A intervenção de enfermagem é enfocada desde o desenho das

39 políticas públicas, com base em estudos epidemiológicos, mediante a implementação multissectoriais, até a assistência directa e a educação dos usuários no plano operativo. É preciso ter um diagnóstico precoce de tratamento certo e completo para poder controlar a situação epidemiológica de uma forma segura.

Apresentar peças de teatro, programas na rádio e televisão pois a diversão educa. A distribuição de comprimidos ao domicílio afigura-se-nos desejável, uma vez que cria a oportunidade de se fazer o seguimento do tratamento e verificar as condições de higiene, de acordo com as condições socioeconómicas.

Reformular a enfermaria de modo que haja pelo menos quatro quartos, para que os de derem entrada na fase de contaminação não se misturem com os que lá estão; descentralizar o sistema DOT na 2ª fase do tratamento da Delegacia de Saúde para os centros de Saúde de forma a melhorar a acessibilidade e adesão ao tratamento; apostar na formação contínua do pessoal de serviço.

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ÍNDICE DE ANEXOS

Anexo I - Casos novos com baciloscopia positiva no ano de 2010………46 Anexo II - Casos novos com baciloscopia positiva, no ano de 2011………..49 Anexo III - Casos novos com baciloscopia positiva, no ano de 2012………….…….52 Anexo IV - Guião de Entrevista………..56

46

47 Total de casos detectados no ano 2010

Todos os casos detetados durante o ano 2010 Grupo Etário Sexo Total Masculino Feminino 15-24 5 2 7 25-34 10 1 11 35-44 9 1 10 Grupo Etário Sexo Total Masculino Feminino 15-24 6 3 9 25-34 15 4 19 35-44 12 3 15

Baciloscopia positiva Baciloscopia

Negativa Tuberculose Extra Pulmonar Total Casos novos

Recaídas Fracassos Tratamento pós-abandono

>15 Anos

Fonte: Dados Estatísticos da Delegacia de Saúde

Fonte: Dados Estatísticos da Delegacia de Saúde Grafico:Casos novos com baciloscopia positiva 2010

Grafico:Total dos casos detectados em Fonte: Dados Estatísticos da Delegacia de Saúde

Fonte: Dados Estatísticos da Delegacia de Saúde

Grafico:Casos novos com baciloscopia positiva 2010 segundo faixa etaria e sexo

casos detectados em 2010 segundo faixa etaria e sexo

48

15-24 25-34 35-44

segundo faixa etaria e sexo

15-24

25-34

35-44

49

50 Grupo Etário Sexo Total Masculino Feminino 15-24 7 3 10 25-35 12 4 16 35-44 10 3 13

Total de casos destetados no ano 2011 Grupo Etário Sexo Total Masculino Feminino 15-24 12 5 17 25-34 24 5 29 36-44 8 2 10

Todos os casos detectados durante o ano 2011

Baciloscopia Positiva Baciloscopia

Negativa Tuberculose extra pulmonar Total Casos Novos

Recaídas Fracassos Tratamento Pós abandono

>/15anos

Fonte: Dados Estatísticos da Delegacia de

Fonte: Dados Estatísticos da Delegacia de Saúde

Gráfico: Casos novos com baciloscopia positiva, em 2011, segundo a faixa etária e o sexo.

Gráfico:Total dos casos detectados, em Fonte: Dados Estatísticos da Delegacia de Saúde

Fonte: Dados Estatísticos da Delegacia de Saúde

Gráfico: Casos novos com baciloscopia positiva, em 2011, segundo a faixa etária

casos detectados, em 2011, segundo a faixa etária e o sexo

51

15-24 25-35 35-44

Gráfico: Casos novos com baciloscopia positiva, em 2011, segundo a faixa etária

15-24 25-34 36-44

52

53 Grupo

Etário

Sexo

Masculino Feminino Total

15-24 15 7 22

25-35 9 5 14

35-44 10 2 12

Total de casos detectados no ano 2012

Todos os casos detectados durante o ano de 2012.

Baciloscopia Positiva Baciloscopia

Negativa

Tuberculose

extra pulmonar Total

Casos

novos Recaídas Fracassos

Tratamento pós abandono >/15anos 48 9 0 0 0 10 67 Grupo Etário Sexo Total Masculino Feminino 15-24 17 9 26 25-35 13 9 22 35-44 15 4 19

Todos os casos detectados durante o ano 2012

Fonte: Dados Estatísticos da Delegacia de Saúde

Fonte: Dados Estatísticos da Delegacia de Saúde Grafico:Casos novos com baciloscopia positiva 2012

Gráfico: Total dos casos detectados, em Todos os casos detectados durante o ano 2012

Fonte: Dados Estatísticos da Delegacia de Saúde

Fonte: Dados Estatísticos da Delegacia de Saúde

Grafico:Casos novos com baciloscopia positiva 2012 segundo faixa etaria e sexo

casos detectados, em 2012 segundo a faixa etária e o sexo.

54

15-24 25-35 35-44

segundo faixa etaria e sexo

15-24 25-35 35-44

Fonte: Dados Estatísticos da Delegacia de Saúde 0 10 20 30 40 50 60 70 48 9 39 4 28 6

Gráfico 4 : Todos os casos detectados de 2010 a 2012.

Fonte: Dados Estatísticos da Delegacia de Saúde

0 0 0 10 67 0 0 3 10 56 0 1 3 5

Todos os casos detectados de 2010 a 2012.

55 56 43 2012 2011 2010

56

57 Guião de entrevista

1º O que é tuberculose?

2º Como se adquire a tuberculose?

3º O que você acha que poderia mudar para facilitar o tratamento? 4º O que você gostaria que tivesse nessa unidade hospitalar 5º Grau de escolaridade

O que você sabe sobre tuberculose?

Sujeito Ideia Central Expressões chaves

Alpha

Sexo: masculino Idade: 44anos Escolaridade: 4ª classe Tabagismo: não Sorologia anti HIV+

Eu não sabia

Agora a enfermeira me explicou

È contagioso… pode levar à morte Bravo Sexo: Idade: 40anos Escolaridade: Tabagismo: não Sorologia anti HIV+

Doença perigosa Dizem que quando tratamos fica curada. Basta tomar os medicamentos direitinho Charli Sexo: masculino Idade: 40anos Escolaridade: 4ª classe Tabagismo: não Sorologia anti HIV-

Muito cansaço, febre

Indisposição, sensação horrível

A doença tira a nossa resistência se não for tratada

Destrói os pulmões, sensação horrível Delta Sexo: Masculino Idade: 32 anos Escolaridade: 4ª classe Tabagismo: não Sorologia anti HIV-

Fiquei sabendo que é um micróbio Fiquei sabendo depois da gripe prolongada… Eco Sexo: feminino Idade: 22anos Escolaridade; 6ª classe Tabagismo: não Sorologia anti HIV-

É um bacilo Febre bodos os dias

Febre a tardinha, falta de apetite…

58 Como se adquire a tuberculose?

Sujeitos Ideia Central Expressões chaves

Alpha

Sexo: masculino Idade: 44anos Escolaridade: 4º classe Tabagismo: não Sorologia anti HIV+

Pelo ar Não sabia, mas fiquei sabendo agora… beber mesmo copo

Bravo

Sexo: masculino Idade: 40anos Escolaridade 4ª classe Tabagismo: não Sorologia anti HIV

Ambiente fechado Casa com muita gente ah! Tem outras maneiras

Charli

Sexo: masculino Idade: 42anos Tabagismo: sim Alcoólatra: sim Sorologia anti HIV

Sim

Beber e fumar muito

Bebia muito grogue e fumava muito, não sabia se tinha essa doença

Delta

Sexo. Masculino Idade: 32anos Tabagismo: não Escolaridade: 4ª classe Sorologia anti HIV-

Contacto com pessoas com tosse Pessoas contaminadas Falta de cuidado Eco Sexo: feminino Idade: 22anos Tabagismo: não Escolaridade: 4ª Sorologia anti HIV -

59 O que você poderia falar sobre o tratamento da tuberculose

Sujeitos Ideia central Expressões chaves

Alpha

Sexo: masculino Idade: 44anos Escolaridade: 4ª classe Tabagismo: não Sorologia anti HIV+

HAHAHA Basta tiver força de vontade para curar…

Mas os remédios como retrovirais é muita carga… na 1ª vez não tive força de vontade e abandonei o tratamento Bravo Sexo: masculino Idade: 40anos Escolaridade: 4ª classe Tabagismo: não Sorologia anti HIV +

Desagradável Muitos comprimidos

Os remédios são em jejum o que torna desagradável

Mas estou sentindo melhor

Charli Sexo: masculino Idade: 42 anos Escolaridade: 3ª classe Tabagismo: sim Alcoólatra: sim Sorologia anti HIV-

Não tenho dificuldade Mas o tratamento é forte…

Sensação de enjoo sempre que tomo o medicamento Delta Sexo: masculino Idade: 32anos Escolaridade: 4ª classe Tabagismo: não Sorologia anti HIV-

Muito remédio Às vezes dá vontade de parar Muito remédio, no começo é muito difícil adaptar Eco Sexo: masculino Idade: 22anos Escolaridade: 6ª classe Tabagismo: não Sorologia anti HIV -

A febre e tosse diminuíram bastante Depois que comecei o tratamento A febre e a tosse diminuíram, mas com dores nas costelas

60 O que você acha que poderia mudar para facilitar o seu tratamento

Sujeitos Ideia central Palavra chaves

Alpha

Sexo: masculino Idade: 44anos Escolaridade: 4ª classe Tabagismo: não Sorologia anti HIV+

Arranjar um emprego Uma vida melhor

Sabe a pobreza é assim… Não tenho trabalho fixo

Não tenho quem me dar para sustento da minha família

Bravo

Sexo: masculino Idade: 40anos Escolaridade: 4ª classe Tabagismo: não Sorologia anti HIV+

Remédio em casa É um aconchego, tem várias falando… o remédio em casa seria bom Charli Sexo: masculino Idade: 42 anos Escolaridade: 3ª classe Tabagismo: sim Alcoólatra: sim Sorologia anti HIV

Diminuir os medicamentos O medicamento injectável

Seria melhor pelo menos no meu caso… Delta Sexo: masculino Idade: 32anos Escolaridade: 3ª classe Tabagismo: não Sorologia anti HIV-

Consultas em menos espaços de tempo

Encontrava-me com gripe durante 15 dias e tive muita dificuldade em marcar uma consulta … muitos dias de espera Eco Sexo: feminino Idade: 22anos Escolaridade: 6ª classe Tabagismo: não Sorologia anti HIV-

Passar muito tempo internado Porque em casa a gente descuida Aqui tem médico e Enfermeiros que cuida de nós direitinho. Sem discriminação

61 O que gostaria que tivesse diferente nesta unidade hospitalar

Sujeitos Ideia central Expressões chaves

Alpha

Sexo: masculino Idade: 44anos Escolaridade: 4ª classe Tabagismo: não Sorologia anti HIV+

Palestra com vídeo Para esclarecimento… é uma doença que pode aparecer em qualquer pessoa, com vídeo a gente entende melhor Bravo Sexo: masculino Idade: 40 anos Escolaridade: 4ª classe Tabagismo: não Sorologia anti HIV+

Uma sala de espera Uma pessoa recebe visitas no corredor ou no pátio… não dá

Charli

Sexo: masculino Idade: 32 anos Escolaridade: 4ª classe Tabagismo: não Sorologia anti HIV-

Mais sala de internamento Uma pessoa sente melhor…. Chega um novo doente na fase inicial a gente fica exposta… piora

Delta

Sexo: masculino Idade: 42anos Escolaridade:4ª classe Tabagismo: não Sorologia anti HIV-

Não precisa de nada Não precisa de nada

Eco

Sexo: feminino Idade: 22anos Escolaridade: 6ªclasse Tabagismo: não Sorologia anti HIV

Colocar panfletos explicando melhor a doença

Porque quando uma pessoa senta e lê uma coisa mais explicativa, vai tomar mais cuidado

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