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5. CONCLUSÃO

5.3 CONSIDERAÇÕE FINAIS

Conclui-se, portanto, que o emprego do SARP influencia as ações do Observador Avançado aumentando sua eficácia, no cumprimento de sua missão no combate urbano, tendo como principais resultados do presente trabalho, a exposição dessas influências e, em virtude delas, a atualização da DMT, com a inserção do SARP Cat 1 como ferramenta a ser empregada pelo OA, visando desenvolver e aprimorar as capacidades da Artilharia de Campanha.

Finalmente, é válido ressaltar que o trabalho, como um todo, fundamentou-se no intuito de desenvolver a DMT vigente, tratando de um tema atual e em rápida expansão. As ideias aqui apresentadas permitem a evolução da Artilharia de Campanha e, principalmente, preparam a Força Terrestre para a ampliação das pesquisas dentro do referido assunto.

A inserção do SARP nos recentes e futuros combates é inevitável. Cabe ao Exército Brasileiro desenvolver suas capacidades a fim de extrair o máximo potencial ofertado por esta tecnologia, de maneira a sobrepujar ameaças, ampliar sua dissuasão e assegurar o êxito nos intentos futuros, mantendo elevado o nome do Brasil no cenário internacional.

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GLOSSÁRIO

Aeronave Remotamente Pilotada (ARP): “É um veículo aéreo em que o piloto não está a bordo (não tripulado), sendo controlado a distância a partir de uma estação remota de pilotagem para a execução de determinada atividade ou tarefa” (BRASIL, 2014c, p. 1-3).

Ajustagem do tiro da Artilharia: Realizar correções em direção e alcance sobre um tiro já realizado a fim de permitir elementos mais precisos para que o próximo tiro incida sobre o alvo (BRASIL, 2001a).

Ambiente Interagências: Espaço de Batalha com atores diversos, inclusive não estatais, com poder de influenciar opiniões e defender interesses de seus

patrocinadores. Como exemplo: organizações governamentais e não

governamentais, as agências supranacionais de organismos internacionais e mídias tradicionais e sociais (BRASIL, 2014e, p. 4-6).

Ambiente Operacional: “Conjunto de condições e circunstâncias que afetam o emprego das forças militares e influem nas decisões do comandante” (BRASIL, 2007, p. 25).

Ângulo morto: “Área localizada dentro do alcance máximo de [...] um Observador, que não pode ser atingida pelo fogo, [...] ou pela vista, devido às características do material e da interposição de obstáculos. O mesmo que zona morta, zona de sombra ou espaço morto” (BRASIL, 2007, p. 273).

Arma Base: Definição de Tropas de Infantaria e Cavalaria que consistem na essência do movimento e manobra de uma operação militar (BRASIL, 2014f).

Caminhos desenfiados: Consiste em caminhos ocultos, disfarçados, camuflados ou encobertos que dificultam sua observação e identificação pelo oponente ((HOUAISS; VILLAR; FRANCO, 2009; BRASIL, 1998).

Central de Tiro: É o órgão que reúne pessoal “necessários para que o comando exerça o controle e a direção do tiro. A C Tir transforma as informações sobre alvos, as missões de tiro impostas pelo escalão superior e os pedidos de tiro em comandos de tiro para as peças” (BRASIL, 2001a, p. 4-1).

empregam a violência armada para solucionar controvérsias ou impor sua vontade a outrem. Pode estar condicionado ou não aos preceitos das normas internacionais. Nesse sentido, diferencia-se do conceito de guerra apenas na perspectiva jurídica” (BRASIL, 2007, p. 63).

Consciência Situacional: “Percepção precisa dos fatores e condições que afetam a execução da tarefa durante um período determinado de tempo, permitindo ou proporcionando ao seu decisor, estar ciente do que se passa ao seu redor” (BRASIL, 2007, p 64).

Contrainteligência: Consiste em “detectar, identificar e analisar a ameaça inimiga oriunda das fontes humanas, de sinais, de imagens, cibernética e outras, planejando ações e medidas para neutralizar ou eliminar essas ameaças” (BRASIL, 2016a, p.4-1).

Coordenadas retangulares: Aferição da posição de um objeto, utilizando-se as referências em relação às linhas de quadrícula E e N na carta, a fim de determinar sua localização precisa (BRASIL, 1990).

Danos colaterais: São as consequências indiretas de um estrago físico ou material que não se manifesta à primeira vista, mas que, mesmo assim, provoca destruição ou desgaste (HOUAISS; VILLAR; FRANCO, 2009).

Direito Internacional dos Conflitos Armados (DICA): “Conjunto de normas internacionais, [...], especificamente destinadas a serem aplicadas nos conflitos armados, internacionais ou não internacionais, e que limita, por razões humanitárias, o direito das Partes em conflito de escolher livremente os métodos e os meios utilizados na guerra” (BRASIL, 2014e).

Doutrina Militar Nacional: Compreendem o conjunto harmônico de ideias e de entendimentos que define, ordena, distingue e qualifica as atividades de organização, preparo e emprego das Forças Armadas (FA). Dentro dessa visão, as doutrinas militares englobam a administração, a organização e o funcionamento das instituições militares (BRASIL, 2014e, p. 1-1).

Doutrina Militar Terrestre (DMT): “É o conjunto de valores, fundamentos, conceitos, concepções, táticas, técnicas, normas e procedimentos da F Ter estabelecido com a finalidade de orientar a Força no preparo de seus meios, considerando o modo de emprego mais provável” (BRASIL, 2014e, p. 1-2).

Eficácia do tiro de Artilharia: “Define o tipo de missão de tiro de Artilharia a ser desencadeada a pedido do Observador, quando este julgar que o alvo está

precisamente localizado e há a necessidade ou não de se obter surpresa” (BRASIL, 2007, p. 253).

Era do Conhecimento: Conceito dos conflitos contemporâneos definido por espaço de batalha não linear e multidimensional, operações conjuntas, integradas, sincronizadas e simultâneas no amplo espectro e em ambiente interagências, maior proteção individual e coletiva, minimização de danos colaterais sobre as populações e meio ambiente, o caráter difuso das ameaças, a importância da informação, as novas tecnologias, o espaço cibernético, dentre outros (BRASIL, 2014e, p. 2-4).

Estação de Controle de Solo (ECS): “Componente fixo ou móvel, que compreende os subsistemas de preparação e condução da missão, de controle da aeronave e de operação da carga paga” (BRASIL, 2014c, p. 4-3).

Estratégico (Nível Estratégico): “Nível responsável pela transformação dos condicionamentos e das orientações políticas em ações estratégicas a serem desenvolvidas pelas forças militares” (BRASIL, 2007, p. 170).

Grupo de Artilharia de Campanha: São organizados como unidades táticas e logísticas, sendo, autossuficientes. Podem cumprir qualquer missão tática atribuída por um G Cmdo Op ou uma GU, desencadeando fogos em proveito de quem atribuiu sua missão ou reforçando fogos de outra Artilharia (BRASIL, 1998).

Identificação de alvos: Definição precisa da localização do alvo por meio de processos específicos que permitam o cálculo do tiro. Permite a definição de características do ponto ou do objeto, que se encontra na posição definida como alvo com alto grau de detalhamento (BRASIL, 1990).

Lançamento: É o ângulo medido em relação ao Norte de Quadrícula, utilizado na unidade de milésimos para a Artilharia de Campanha (BRASIL, 2001a).

Letalidade seletiva: “Engajar alvos de natureza militar, com uma resposta proporcional à ameaça, mitigando os efeitos colaterais. Possuir letalidade seletiva implica possuir sistemas de armas precisos o bastante para preservar a população e as estruturas civis” (BRASIL, 2014e, p. 7-2).

Observação Aérea: Missão aérea aplicável à tarefa de sustentação ao combate, destinada a exercer vigilância aproximada sobre a superfície, a fim de orientar fogos amigos e de observar a movimentação de forças inimigas (BRASIL, 2007, p. 161).

Observação de Artilharia: É o recurso principal que se vale a Artilharia para obter informações sobre o inimigo e, principalmente, localizar alvos, ajustar tiros e

desencadear concentrações (BRASIL, 1998).

Observador Aéreo: “Elemento especializado cuja função primordial é observar de uma aeronave em voo e dar informes necessários às forças amigas” (BRASIL, 2007, p. 174).

Observador Avançado: “Observador que opera com as tropas da linha de frente e tem a tarefa de ajustar o fogo de artilharia naval e terrestre e o bombardeio aéreo, transmitindo informes de combate” (BRASIL, 2007, 175). “Acompanha as flutuações do combate e são empregados à base de um por Companhia ou Esquadrão [...]. A Observação e a conduta do tiro são suas funções principais, constituindo a extremidade da cadeia de ligação Artilharia/Arma Base” (BRASIL, 1990, p. 2-6).

Oficiais de Ligação: “O Oficial de Ligação é o representante do comandante do Grupo de Artilharia de Campanha, junto ao escalão para o qual foi designado” (BRASIL,1998, p. 2-6).

Operacional (Nível Operacional): “Nível que compreende o planejamento

militar e a condução das operações requeridas pela guerra, em conformidade com a linha estratégica estabelecida” (BRASIL, 2007, p. 170).

Operações Cibernéticas: “Compreende ações que envolvem as ferramentas

de TIC para desestabilizar os Sistemas de Tecnologia da Informação e Comunicações e Comando e Controle (STIC3) do oponente e defender os próprios STIC3” (BRASIL, 2014e, p. 6-9).

Operações de guerra: “Conflito no seu grau máximo de violência. No sentido clássico, caracteriza um conflito, normalmente entre Estados, envolvendo o emprego de suas forças armadas. Desencadeia-se de forma declarada e de acordo com o Direito Internacional” (BRASIL, 2007, p. 122).

Operações de Informações: “Consistem em um trabalho metodológico e integrado de capacidades relacionadas à informação, em conjunto com outros vetores, para informar e influenciar grupos e indivíduos, [...], afetar o ciclo decisório de oponentes, ao mesmo tempo protegendo o nosso” (BRASIL, 2014e, p. 7-3).

Operações de não guerra: “Operação em que as Forças Armadas, embora

fazendo uso do Poder Militar, são empregadas em tarefas que não envolvam o combate propriamente dito, exceto em circunstâncias especiais, em que esse poder é usado de forma limitada” (BRASIL, 2007, p. 180).

Defensivas, de Pacificação e de Apoio a Órgãos Governamentais, simultânea ou sucessivamente, prevenindo ameaças, gerenciando crises e solucionando conflitos armados, em situações de Guerra e de Não Guerra” (BRASIL, 2014e, p. 4-4).

Poder de Combate Terrestre: “Traduz-se em oito elementos essenciais e indissociáveis, a saber: Liderança, Comando e Controle, Informações, Movimento e Manobra, Inteligência, Fogos, Logística e Proteção” (BRASIL, 2014e, p. 6-1).

Poder Nacional: “Capacidade que tem o conjunto dos homens e dos meios que constituem a Nação, atuando em conformidade com a vontade nacional, para alcançar e manter os objetivos nacionais” (BRASIL, 2007, p. 200).

Postos de Observação: “Posição ou local onde instalam-se Observadores e

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