possíveis trabalhos futuros que podem tomar este trabalho como base.
Considerando os objetivos deste estudo, almeja-se que as dificuldades de acessibilidade encontrados por meio da pesquisa possam ser resolvidas com a implementação do projeto apresentado.
A assertiva 1 foi confirmada, visto que as ILPIs de Natal-RN não atendem muitos dos itens exigidos pela NBR-9050 (ABNT, 2004), pelo documento criado pela Previdência Social sobre os “Padrões mínimos de financiamento de serviços e programas de atenção à pessoa idosa” (BRASIL/MPAS, s/d) e pela RDC N.º 283 da ANVISA (ANVISA, 2005). Os modelos dos ambientes construídos dessas ILPIs interferem diretamente na segurança dos idosos residentes, contribuindo para a ocorrência de acidentes.
A assertiva 2 e 3 também foram confirmadas, pois muitos relatos de acidentes no Instituto Cristo Rei apontam como causas problemas relacionados aos critérios de acessibilidade. Em alguns casos, esses acidentes levam o idoso a óbito, influenciando no tempo de permanência na instituição.
Essas intervenções têm a finalidade de, através da melhoria da acessibilidade dos idosos residentes, facilitar a realização das suas atividades, ampliando, sua autonomia e melhorando sua segurança, sejam eles deficientes (motores, visuais, auditivos e mentais) ou não.
Ações para a melhoria da qualidade de vida dos idosos abrigados nas ILPIs devem ser programadas, para que se diminua o número de acidentes nessas instituições, além de permitir que os usuários tenham maior autonomia, resultando em um envelhecimento mais saudável e ativo.
Com o crescente aumento das ILPIs de natureza privada, os empreendedores deveriam visualizar a acessibilidade nessas instituições como um diferencial de mercado e não apenas como uma exigência legal.
Mesmo o Estatuto do Idoso (BRASIL, 2003) afirmando que é obrigação do Estado garantir um envelhecimento saudável e em condições de dignidade, que o idoso tem direito à moradia digna, no seio da família natural ou substituta, ou desacompanhado de seus familiares, quando assim o desejar, ou, ainda, em instituição pública ou privada, não existe nenhuma ILPI pública na cidade de Natal-RN.
148
Espera-se que o poder público possa ser mais presente nesse aspecto, construindo instituições capazes de suprir as necessidades e limitações dos idosos e atender toda a demanda existente.
O Estatuto do Idoso (BRASIL, 2003) também afirma que as instituições que abrigarem idosos são obrigadas a manter padrões de habitação compatíveis com as necessidades deles. A análise das atividades dos idosos institucionalizados mostrou que os padrões atuais da ILPI do estudo de caso não são compatíveis com as necessidades da sua população.
É importante a inserção da acessibilidade como disciplina de estudo, nas universidades e institutos brasileiros, em todos os cursos que trabalhem com projeto e concepção, sejam estes técnicos ou superiores, visto que a acessibilidade é uma exigência legal e atualmente não está presente na grande curricular na maioria desses cursos.
Viu-se a importância da AET nesta pesquisa, pois mesmo com a utilização de normas e legislações que tratam sobre acessibilidade, ergonomia, saúde, segurança e ILPIs, não seria possível chegar aos resultados apresentados sem a análise das atividades da população idosa do ICR.
Todo o processo de construção social realizado durante o estudo de caso tornou possível conhecer a rotina da população em foco e entender profundamente as atividades desenvolvidas pelos idosos, com o auxílio ou não dos profissionais da instituição, dentro do Instituto Cristo Rei.
Apenas o conhecimento em design de interiores e a utilização das normas e legislações que foram tomadas como base no desenvolvimento desta pesquisa não tornaria possível o desenvolvimento da proposta como foi apresentada. A ergonomia da atividade com a vivência diária junto aos idosos e os profissionais da ILPI foi providencial para se chegar à proposta adequada.
Uma proposta de projeto baseada apenas em normas e legislações não dão conta das necessidades e limitações dos seus usuários. Cada situação terá suas particularidades e as características individuais da população, conhecidas por meio da ergonomia, é o que possibilita um projeto adequado visando à atividade real de trabalho.
Uma das grandes dificuldades enfrentadas durante a pesquisa foi encarar uma realidade que de fora é aparentemente triste, a vida do idoso institucionalizado. No entanto, essa dificuldade se modificou completamente com o decorrer da pesquisa, e mudou a forma deste pesquisador ver essa realidade. A alegria e a forma como todos
149
os idosos aceitavam e recebiam a pesquisa foram determinantes para se chegar aos resultados esperados.
Outro problema decorreu-se com o tempo que muitas ILPIs levavam para liberar a pesquisa, algumas foram necessárias semanas e uma delas não permitiu a realização.
Como recomendações propostas para a realização de trabalhos futuros estão: Estudo de caso em outras ILPIs de Natal-RN, com a aplicação do método da
AET, focado na análise das atividades dos idosos residentes;
Análise das atividades dos idosos em outras alas ou setores do ICR; AET focada no trabalho dos cuidadores de idosos residentes em ILPIs; Propor um documento que normatize a acessibilidade nas ILPIs brasileiras.
150
REFERÊNCIAS
ABNT – ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 9050,
Acessibilidade a Edificações, Mobiliário, Espaço e Equipamentos Urbanos. 2ª. Ed. Rio de Janeiro, 2004. 59p.
__________. NBR 15599, Acessibilidade: Comunicação na Prestação de Serviços. 1ª. Ed. Rio de Janeiro, 2008. 39p.
ALVES, José Eustáquio Diniz. A Transição Demográfica e a Janela de Oportunidade. São Paulo: Instituto Fernand Braudel de Economia Mundial, 2008. ANVISA – AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCI SANITÁRIA. Consulta Pública N.º 41 de 19 de junho de 2004. Regulamento Técnico para o Funcionamento das Instituições Residenciais Sob Sistema Participativo e de Longa Permanência para Idosos. ANVISA: Brasília, DF, 2004.
ANVISA. Resolução da Diretoria Colegiada, RDC/ANVISA N.º 283, de 26 de setembro de 2005.
ADH – ATLAS DO DESENVOLVIMENTO HUMANO NO BRASIL. Rio de Janeiro, PNUD, IPEA, Fundação João Pinheiro, 2003.
BARBOSA, Maria Beatriz; ALBUQUERQUE, Roberta de Medeiros Arruda. Comunicação, Sinalização e Acessibilidade. In: Desenho universal: caminhos da acessibilidade no Brasil. PRADO, Adriana Romeiro de Almeida; LOPES, Maria Elisabete; ORNSTEIN, Sheila Walbe. São Paulo: Annablume, 2010.
BINS ELY, Vera Helena Moro; OLIVEIRA, Aíla Seguin Dias Aguiar de. Acessibilidade em Edifício de Uso Público: Contribuição de Projeto de Extensão na Elaboração de Dissertação. In: Anais Projetar. Rio de Janeiro, 2005.
BINS ELY, Vera Helena Moro; SILVA, Cristiane Silveira da. Unidades Habitacionais Hoteleiras na Ilha de Santa Catarina: Um Estudo Sobre Acessibilidade Espacial. Revista Produção, v. 19, n. 3, p.489-591, set./dez. 2009.
BODACHNE, Luiz. Acidentes Domésticos com Idosos: Saiba Como Evitar.
Disponível em: <http://www.parana-online.com.br/canal/vida-e-
saude/news/21355/?noticia=ACIDENTE+DOMESTICOS+COM+IDOSOS+SAIBA+CO MO+EVITAR>. Acesso em: 20 nov. 2010.
BRASIL. Senado Federal. Secretaria-Geral da Mesa. Constituição Federal de 1988. Brasília.
151
BRASIL. Lei Federal N.º 8.742, de 07 de dezembro de 1993. Lei Orgânica da Assistência Social – LOAS. Dispõe Sobre a Organização da Assistência Social e dá outras providências.
BRASIL. Lei Federal N.º 8.842, 4 de Janeiro de 1994. Dispõe sobre a política nacional do idoso, cria o Conselho Nacional do Idoso e dá outras providências.
BRASIL. Decreto nº 1.948, de 3 de Julho de 1996. Regulamenta a Lei nº 8.842, de 4 de janeiro de 1994, que dispõe sobre a Política Nacional do Idoso, e dá outras providências.
BRASIL. Decreto do executivo. Nº 3.298, de 20 de Dezembro de 1999 - Base da Legislação Federal. Regulamenta a Lei Nº 7.853, de 24 de outubro de 1989, Dispõe sobre a Política nacional para integração da pessoa portadora de deficiência, consolida as normas de proteção, e dá outras providências.
BRASIL. Lei Federal N.° 10.741, de 1 de Outubro de 2003. Dispõe sobre o Estatuto do Idoso e dá outras providências.
BRASIL. Decreto nº 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis nos 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
BRASIL. Envelhecimento Ativo: Uma Política de Saúde / World Health Organization. 1. Ed. Brasília: Organização Pan-Americana da Saúde, 2005. 60p. BRASIL. Ministério do Turismo. Turismo e Acessibilidade: Manual de orientações. 2. Ed. 294p. Brasília: Ministério do Turismo, 2006.
BRASIL. Cuidar Melhor e Evitar a Violência: Manual do Cuidador da Pessoa Idosa. Brasília: Secretaria Especial dos Direitos Humanos, Subsecretaria de Promoção e Defesa dos Direitos Humanos, 2008. 330p.
BRASIL/MPAS. Padrões Mínimos de Financiamento de Serviços e Programas de Atenção à Pessoa Idosa. s/d. 101p.
152
CABRAL, Gabriela. Envelhecimento. Disponível em:
<http://www.brasilescola.com/saude/envelhecimento.htm>. Acessado em: 12 de Outubro de 2010.
CAMARANO, Ana Amélia; KANSO, Solange. As Instituições de Longa Permanência para Idosos no Brasil. In: Rio de Janeiro, Revista Brasileira de Estudos de População, jan-jun, vol. 27, n º 1, pp. 233-235. 2010.
CARLETTO, Ana Claudia; CAMBIAGHI, Silvana. Desenho Universal: Um Conceito
Para Todos. Disponível em:
<http://www.rinam.com.br/files/REFERENCIAS_DesenhoUniversalumconceitoparatodo s.pdf>. Acesso em: 29 jul. 2011.
CARVALHO, Ricardo José Matos; SALDANHA, Maria Christine Werba. Relatório de Instrução da Demanda. CESERG, GENTE/COPPE/UFRJ, 2001.
CARVALHO, Ricardo José Matos. A padronização situada como resultante da ação ergonômica em sistemas complexos: Estudos de caso numa companhia aérea nacional a propósito da implantação de um treinamento CRM-LOFT. 2005. 316 f. Tese (Doutorado) - UFRJ, Rio de Janeiro, 2005.
CARVALHO, Ricardo José Matos. Texto 03: Análise Ergonômica do Trabalho – AET. UFRN: Natal, 2010. 30 p.
CREUTZBERG, Marion; GONÇALVES, Lúcia Hisako Takase; SOBOTTKA Emil Albert; OJEDA Beatriz Sebben. A Instituição de Longa Permanência para Idosos e o Sistema de Saúde. In: Rev Latino-am Enfermagem, 2007.
CREUTZBERG, Marion; GONÇALVES, Lucia Hisaki Takase; SOBOTTKA, Emil Abert. Instituição de Longa Permanência para Idosos: A Imagem que Permanece. Texto & Contexto Enfermagem, Florianópolis, v. 17, n. 002, p.273-279, 2008.
DANIELLOU, F. Métodos e ergonomia de concepção: a análise de situações de referência e a simulação do trabalho. In: DUARTE, Francisco. Ergonomia e projeto na indústria de processo contínuo. Rio de Janeiro: COPPE/UFRJ: Lucerna, 2002.
DANIELLOU, François; BÉGUIN, Pascal. Metodologia da Ação Ergonômica: Abordagens do Trabalho Real. In: Ergonomia. FALZON, Pierre. Ed. Blucher, São Paulo: 2007.
DUARTE, Cristiane Rose; COHEN, Regina. Acessibilidade como fator de construção do lugar. In: Desenho universal: Caminhos da Acessibilidade no Brasil. PRADO, Adriana Romeiro de Almeida; LOPES, Maria Elisabete; ORNSTEIN, Sheila Walbe. São Paulo: Annablume, 2010.
FALZON, Pierre. Natureza, Objetivos e Conhecimentos da Ergonomia: Elementos de uma Análise Cognitiva da Prática. In: Ergonomia. FALZON, Pierre. Ed. Blucher, São Paulo> 2007.
153
FEITOSA, Vera; FRANCISCO, Duarte. Linguagem e Trabalho. Rio de Janeiro: Editora Lucerna, 1998. 238 p.
GIRONDA, Melanie; LUBBEN, James. Preventing loneliness and isolation in older adulthood. In: GULLOTTA, T.; BLOOM, M. Encyclopedia of Primary Prevention and Health Promotion. Nova York: Kluwer Academic/Plenum Publishers, s/d.
GOLDEN SEAT (Brasil). Banco Semi Sentado Golden Seat. Disponível em: <http://www.mundoergonomia.com.br/website/artigo.asp?cod=1847&idi=1&moe=74&id =16385>. Acesso em: 21 dez. 2011.
GONSALVES, Elisa Pereira. Conversas Sobre: Iniciação à Pesquisa Científica. 4ª. Ed. Campinas, SP: Alínea, 2007. 93 p.
GOOGLE. Google Earth. Version 6.2.1, 2012. Software.
GUÉRIN, F. et al. Compreender o trabalho para transformá-lo: a prática de ergonomia. São Paulo: Edgard Blucher LTDA. 195 p. 2001.
GURGEL, Miriam. Projetando Espaços: Guia de Arquitetura de Interiores para Áreas Residenciais. 4. ed. São Paulo: Senac, 2002. 301 p.
HOWCROFT, Debra, WILSON Melaine. Paradoxes of Participatory Design: the end- user perspective. Faculty of Humanities Manchester Business School, 1999.
IBGE. Síntese de Indicadores Sociais: Uma Análise das Condições de Vida da População Brasileira 2010. Rio de Janeiro, 2010.
IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br>.
Idosos serão beneficiados com Centro Dia. Disponível em:
<http://www.natal.rn.gov.br/noticia/ntc-4234.html>. Acesso em: nov. 2010.
IEA. International Ergonomics Association. The discipline of ergonomics. 2000. Disponível em: <http://www.iea.cc/01_what/What%20is%20Ergonomics.html>. Acesso em: 30 jan. 2012.
IIDA, Itiro. Ergonomia: Projeto e Produção. 2ª. Ed. Ed. Blucher. São Paulo, 2005. IPEA. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Características das Instituições de Longa Permanência para Idosos: Região Nordeste. V. 4. Rio de Janeiro, 2008. 348 p.
154
IPEA. Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada. Infraestrutura social e urbana no Brasil, subsídios para uma agenda de pesquisa e formulação de políticas públicas: Condições de funcionamento e infraestrutura das instituições de longa permanência para idosos no Brasil. Brasília, 2011.
JACOB, Luís. 2006. SocialGest. Disponível em: <http://www.socialgest.pt/cgi- bin/registos/scripts/redirect.cgi?redirect=EkkZkFVlVAliycHuGe>. Acessado em: 12 de Outubro de 2010.
LAURIG, Wolfgang; VEDDER, Joachim. Ergonomia: Herramientas y Enfoques. In: Enciclopedia de Salud y Seguridad en el Trabajo. OIT. Madrid, 1998.
LAVILLE, A.; VOLKOFF S. Envelhecimento e Trabalho. In: Ergonomia. FALZON, Pierre. Ed. Blucher, São Paulo: 2007.
MARTINS, Rosa Maria. A relevância do Apoio Social na Velhice. In: Revista Millenium, n.º 3. Ed. Instituto Politécnico de Viseu, 2005.
MORAES, Anamaria de; MONT'ALVÃO, Claudia. Ergonomia: Conceitos e Aplicações. 4ª. ed. Ed. 2AB: Rio de Janeiro, 2010. 224 p.
NATAL-RN. Decreto Nº. 8.553, de 2 de outubro de 2008. Aprova Norma Técnica Especial que regulamenta o funcionamento de Instituições de Longa permanência destinadas a idosos no Município do Natal.
NATAL-RN. Lei Complementar Nº. 055, de 27 de janeiro de 2004. Institui o Código de Obras e Edificações do Município de Natal e dá outras providências.
NETTO, Matheus Papaléo; BRITO, Francisco Carlos de. Urgências em Geriatria: Epidemiologia, Fisiopatologia, Quadro Clínico, Controle Terapêutico. São Paulo: Editora Atheneu, 2001.
Nossa História – Instituto Cristo Rei. Disponível em:
<http://www.juvinobarreto.org.br/historia_juvino.html>. Acessado em: 20 de novembro de 2011.
NR-17. Portaria N.º 3.751, de 23 de novembro de 1990. Estabelece os princípios da Ergonomia.
NR-24. Portaria N.º 3.214, de 08 de junho de 1978. Aprova as Normas Regulamentadoras do Capítulo V, Título II, da Consolidação das Leis do Trabalho, relativas a Segurança e Medicina do Trabalho.
PEREIRA, Gabriela Fonseca. O Design na Promoção da Segurança e Conforto para a Terceira Idade. In: Anais ABERGO, 2010. Rio de Janeiro.
155
PREISER, Wolfgang F. E. Das políticas públicas à prática profissional e à pesquisa de avaliação de desempenho voltadas para o desenho universal. . In: Desenho universal: caminhos da acessibilidade no Brasil. PRADO, Adriana Romeiro de Almeida; LOPES, Maria Elisabete; ORNSTEIN, Sheila Walbe. São Paulo: Annablume, 2010.
REIS, Pedro Ferreira; MERINO, Eugenio Andrés Díaz. Prevenção do Risco de Quedas na Terceira Idade: Uma Abordagem no Ambiente Construído. Disponível em: <http://www.fisioweb.com.br/portal/artigos/94-ergonomia-e-saude-do-trabalhador/1250- prevencao-do-risco-de-quedas-na-terceira-idade-uma-abordagem-no-ambiente-
construido.html>. Acesso em: 06 fev. 2012.
REIS, Pedro Ferreira; MORO, Antonio Renato Pereira; SILVA, Cristina C. Ribeiro; ALMEIDA, Vera Lúcia Valsecchi de. Influência dos riscos ergonômicos na acessibilidade do idoso cadeirante residente em instituição de longa permanência. In: ABERGO, 2010. Rio de Janeiro.
SEMTAS – SECRETARIA MUNICIPAL DO TRABALHO E ASSISTÊNCIA SOCIAL.
Prefeitura Municipal do Natal. Relatório de Gestão SOS Idoso. 2009.
SILVA, Edna Lúcia da; MENEZES, Estera Muszkat. Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Dissertação. 3ª. Ed. Laboratório de Ensino a Distância da UFSC: Florianópolis, 2001. 121 p.
SILVA, Juliana Teixeira da. 2010. A Segurança Dos Idosos Em Casa. Disponível em: <http://www.artigonal.com/casa-e-familia-artigos/a-seguranca-dos-idosos-em-casa- 2101664.html>. Acessado em: 20 de Janeiro de 2011.
SOCCOL, Caticia Piloni; PINTO, Luiz Roberto da Costa. Avaliação da força em idosos praticantes de musculação do Centro de Convivência Padre Firmo. In: Connection Line, Várzea Grande, pp.1-14, 2009.
TAVEIRA F., Álvaro Divino. Ergonomia Participativa: Uma Abordagem Efetiva em Macroergonomia. Revista Produção, vol.3 no.2 São Paulo Jul./Dec. 1993.
TAVARES, Almir. Projeto Lar dos Idosos. Disponível em:
<http://www.medicina.ufmg.br/laridoso/justifi.htm>. Acessado em: 30 de Setembro de 2010.
VALE, R.G.S.; NOVAES, J.S.; DANTAS, E.H.M. Efeitos do treinamento de força e de flexibilidade sobre a autonomia de mulheres senescentes. Revista brasileira de Ciência e Movimento. 13(2): 33-40. 2005.
156
VIDAL, Mario César Rodríguez. Ergonomia na Empresa: Útil, Prática e Aplicada. 2ª Ed. Virtual Científica. Rio de Janeiro, 2002. 282 p.
VIDAL, Mario César Rodríguez. Guia para análise ergonômica do trabalho (AET) na empresa. 2ª. Ed. Virtual Científica: Rio de Janeiro, 2008. 332 p.
WHO (World Health Organization). Constitution of the World Health Organization. Basic Documents. WHO. Genebra, 1946.
WISNER, Alain. Por Dentro do Trabalho - Ergonomia: Método e Técnica. Ed. Obore. São Paulo, 1987.
WISNER, Alain. A Inteligência no Trabalho. São Paulo: FUNDACENTRO, 1994. 191 p.
YIN, Robert K. Estudo de caso: Planejamento e Métodos. 4ª. Ed. Bookman: Porto Alegre, 2010. 249 p.
157
LISTA DE APÊNDICES
Apêndice 1 – Instrumento (questionário) utilizado na análise global das ILPIs de Natal- RN.
Apêndice 2 – Avaliação com Funcionários da ILPI sobre quais Alas Possuem os Maiores Problemas de Acessibilidade.
Apêndice 3 – Check-List para Avaliação de Conformidade das Alas/Quartos dos Idosos Residentes em ILPI.
Apêndice 4 – Check-List para Avaliação de Conformidade dos Refeitórios dos Idosos Residentes em ILPI.
Apêndice 5 – Check-List para Avaliação de Conformidade dos Banheiros dos Idosos Residentes em ILPI.
Apêndice 6 – Medidas do Mapeamento da Acessibilidade das ILPIs de Natal-RN Apêndice 7 – Plano de Observação das Atividades Realizadas pelos Idosos Residentes em uma ILPI.
Apêndice 8 – Roteiro de Observação - Observáveis da Pesquisa.
Apêndice 9 – Síntese Diagnóstica de Acessibilidade da Ala José Cavalcanti. Apêndice 10 – Síntese Diagnóstica de Acessibilidade do Pavilhão Ala São Januário.
158
APÊNDICE 1–INSTRUMENTO (QUESTIONÁRIO) UTILIZADO NA ANÁLISE GLOBAL DAS ILPIS DE NATAL-RN
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO
Instrumento de Pesquisa das ILPIs da Cidade de Natal-RN
Pesquisador Responsável: Data: / / Hora:
Interlocutor:
Telefone: ( ) - E-mail: 1. INFORMAÇÕES GERAIS DA ILPI Nome da Instituição:
Endereço:
Porte: □ Porte I – 0 a 20 idosos; □ Porte II – 21 a 40 idosos; □ Porte III – 41 a 60 idosos; □ Porte IV – Acima de 61 idosos;
Telefone: ( ) - E-mail:
Data de criação: / / Tipo: □ Filantrópica □ Privada
1.1. Fonte de arrecadação:
Fonte De quem? Todos colaboram da mesma
forma? □ Doações □ Verba Pública □ Taxa do idoso □ Outra 2. QUADRO DE FUNCIONÁRIOS 2.1. Profissionais de Saúde
Ocupação Quantidade Carga Horária Vínculo Empregatício
Médico □ Empregado □ Voluntário □ Terceirizado
Enfermeira □ Empregado □ Voluntário □ Terceirizado
Téc. Enfermagem □ Empregado □ Voluntário □ Terceirizado
Fisioterapeuta □ Empregado □ Voluntário □ Terceirizado
Nutricionista □ Empregado □ Voluntário □ Terceirizado
Odontólogo □ Empregado □ Voluntário □ Terceirizado
Farmacêutico □ Empregado □ Voluntário □ Terceirizado
Fonaudiólogo □ Empregado □ Voluntário □ Terceirizado
Cuidador □ Empregado □ Voluntário □ Terceirizado
Educador Físico □ Empregado □ Voluntário □ Terceirizado
Psicólogo* □ Empregado □ Voluntário □ Terceirizado
Terapeuta Ocup.* □ Empregado □ Voluntário □ Terceirizado
□ Empregado □ Voluntário □ Terceirizado □ Empregado □ Voluntário □ Terceirizado □ Empregado □ Voluntário □ Terceirizado
2.2. Servidores Gerais
Ocupação Quantidade Carga Horária Vínculo Empregatício
Diretor □ Empregado □ Voluntário □ Terceirizado
a. Nome: b. Nome:
Coordenador □ Empregado □ Voluntário □ Terceirizado
a. Nome: b. Nome:
159
Secretária □ Empregado □ Voluntário □ Terceirizado
Nome: 1. 2. 3. 4.
Ocupação Quantidade Carga Horária Vínculo Empregatício
Responsável
Técnico (ANVISA) □ Empregado □ Voluntário □ Terceirizado
Nome:
Assistente Social □ Empregado □ Voluntário □ Terceirizado
Limpeza □ Empregado □ Voluntário □ Terceirizado
Cozinheiro □ Empregado □ Voluntário □ Terceirizado
Ajudante de
cozinheiro □ Empregado □ Voluntário □ Terceirizado
Cabeleireiro □ Empregado □ Voluntário □ Terceirizado
Porteiro □ Empregado □ Voluntário □ Terceirizado
Segurança □ Empregado □ Voluntário □ Terceirizado
Motorista □ Empregado □ Voluntário □ Terceirizado
□ Empregado □ Voluntário □ Terceirizado 3. IDOSOS
Número de
idosos Masculino Sexo Feminino
Independentes Dependentes Independentes Dependentes
Todos os idosos possuem prontuários atualizados? □ Sim □ Não
Quantos idosos morreram no último ano? Masculino: Feminino:
Tipo de Moradia
Fixa Temporária
Masculino Feminino Masculino Feminino
Deficiências
Motora Visual Auditiva Mental
Masculino
Feminino
Enfermidades Acidentes
Tipo Masculino Feminino Quantidade Tipo Causa Quantidade M F
Hipertensão Queda Diabetes Queimadura Alzheimer Choque elétrico Corte Picada 4. AMBIENTES Área da ILPI (m2): 4.1. Administrativo
Ambiente Sim Não Observações
Recepção Secretaria Diretoria
160 Sala de reuniões Financeiro Depósito Almoxarifado Telemarketing 4.2. Convivência
Ambiente Sim Não Observações
Sala de convivência Sala de visita Sala para atividades individuais* 4.3. Saúde
Ambiente Sim Não Observações
Fisioterapia Odontologia Farmácia Enfermaria Espaço Terapêutico UTI 4.4. Serviços
Ambiente Sim Não Observações
Assistência Social Terapia Ocup. Lavanderia Cozinha Refeitório Salão de beleza 4.5. Outros
Ambiente Sim Não Observações
Quarto
Banheiro
WC Funcionários Vestuário
Necrotério
Área Verde (com
caminhos e
bancos)
5. EQUIPAMENTOS
5.1. Dormitórios
Equipamento Sim Não Observações
Leito Quantidade:
Escada de ferro Suporte para soro Mesa de cabeceira Guarda roupa Ventilador Ar condicionado
161
5.2. Refeitório / Cozinha
Equipamento Sim Não Observações