• Nenhum resultado encontrado

Acrónimos, Siglas e Simbologia ADENE – Agência para a Energia

5. Considerações finais

Neste trabalho foi avaliada a QAI em salas de aulas de três diferentes Edifícios situados no

campus da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Vila Real: Edifício de Desporto,

Edifício das Ciências Florestais e Edifício do Geociências. Foram consideradas diferentes situações de ventilação. Estudaram-se salas de aula em que o sistema AVAC estava implementado, primeiro caso de estudo em que este estava ligado e, depois, quando o sistema se encontrava desligado. Foi avaliada a QAI, também, em salas em que a única forma de ventilação era pela abertura das janelas e porta. Em todos os casos de estudo consideraram-se ainda diferentes percentagens de ocupação.

Observou-se alterações nos valores das concentrações dos poluentes, em todas as situações analisadas. No Edifício de Desporto (Sala 1) e no Edifício das Ciências Florestais (Sala 2.1), verificou-se que o facto das salas serem bastante isoladas em termos térmicos, e consequente estanqueidade da sala, quando o sistema AVAC está desligado a sala fica com a QAI comprometida chegando rapidamente a valores superiores ao valor do Limiar de Proteção definido na Portaria 353-A/2013 de 4 de dezembro (1625ppm). Já quando o sistema AVAC está em funcionamento, os valores da concentração de CO2 são significativamente mais baixos. No que diz respeito às salas do Edifício das Geociências (Sala A 1.10 e Sala. A 1.12), ambas atingem valores da concentração de CO2 bastante elevados, no entanto, comparativamente aos valores dos casos de estudo das salas em que o sistema AVAC está desligado, estas recuperam mais rapidamente para valores de QAI aceitáveis. Este facto pode ser atribuído à estanqueidade ou não das salas.

Foi também observado que, dependendo da hermeticidade de cada edifício do campus da UTAD analisado, as concentrações de CO2 diminuem após o horário escolar de forma gradual até se assemelhar à concentração exterior.

Comparando os valores reais (medidos) das concentrações de CO2 com os valores obtidos pelo Método Analítico (simulados), verifica-se que estes últimos se aproximam bastante dos valores reais da concentração de CO2 para as situações em que o sistema AVAC está em funcionamento. No entanto, os valores simulados não se ajustam quando o sistema AVAC está

desligado ou não existe, levando a concluir que o Método Analítico não é adequado para estimar concentrações de CO2 nestas situações.

Em relação ao caso de estudo do comportamento da evolução da QAI com a abertura das janelas e porta, verifica-se que em termos gerais, todos os parâmetros analisados (CO2, PM10 e COVT) melhoram significativamente. O resultado da simulação traduziu de forma semelhante os valores reais. Verifica-se, assim, que mantendo a porta e as janelas fechadas da sala de aulas em estudo, mesmo quando há pouca ocupação, a tendência dos valores de concentração de CO2 é aumentar sempre. A QAI, dependendo do comportamento dos ocupantes (abertura/fecho das janelas e portas e da atividades efetuadas no interior dos edifícios), altera- se substancialmente em poucos minutos. O modelo criado refletiu os valores reais da concentração de CO2 do estudo sendo, portanto, uma ferramenta útil para prever a QAI da sala de aula e tomar medidas preventivas da mesma.

Embora seja possível e vantajoso em termos práticos e económicos modelar a QAI, este facto não invalida a necessidade de se realizar medições, uma vez que a QAI é uma variável complexa que depende de muitos fatores que nem sempre os modelos matemáticos conseguem traduzir. Contudo, é sempre uma mais-valia recorrer-se à modelação matemática na fase de projeto dos edifícios e, posteriormente, na fase de ocupação dos edifícios para indicar um melhor ajustamento ao uso dos compartimentos. Assim, a medição e a modelação da QAI são complementares entre si; Usadas em simultâneo contribuem para a tomada de decisões mais adequadas na gestão da QAI, permitindo prever e atuar de forma mais eficaz e eficiente na manutenção da mesma.

Bibliografia

Alloca C., Chen Q., Glicksman L.R. (2003). Design analysis of single-sided natural ventilation. Energy and Buildings, 35: 785-795.

Almeida, R., M.S.F.; Freitas V.P. (2014) Indoor environmental quality of classrooms in Southern European

climate.Energy and Buildings, 81: 127–140.

Al-Rashidi K., loveday D., Al-Mutawa N., Havenith G. (2012). A comparison of methods for assessing the

thermal insulation value of children’s schoolwear in Kuwait. Applied Ergonomics, 43 (1): 203-210.

Alves C.A., Aciole, S.D.G. (2012). Formaldeído em escolas: uma revisão. Química Nova, 35 (10): 2025- 2039.

Alves C. A., Calvo, A. I.; Castro, A.; (2013). Indoor Air Quality in Two University Sports Facilities. Aerosol and air quality Research, 13 (6): 1723-1730.

ASHRAE (2009). 2009 ASHRAE Handbook Fundamentals. American Society of Heating, Refrigerating

and Air-Conditioning Engineers. Atlanta, GA. Disponível em

http://kntu.ac.ir/DorsaPax/userfiles/file/Mechanical/OstadFile/dr_sayadi/19337425502009AshraeFund amentals.pdf (abril de 2013).

ANSI/ASHRAE Standard 62.1 (2013). Ventilation for Acceptable Indoor Air Quality. American Society of

Heating, Refrigeration and Air-Conditioning Engineers. Disponível em

https://ashrae.iwrapper.com/ViewOnline/Standard_62.1-2013

AREAM (2013). Guia para a eficiência energética e qualidade do ar interior na escola. AREAM, Funchal. Disponível em http://www.aream.pt/download/eeqai_escolas/guia-escolas. pdf (maio de 2014). Awbi, H.B. (1991). Ventilation of Buildings. Chapman and Hall, London.

Bakó-Biró Zs., Clements-Croome D.J., Kochhar N., Awbi H.B., Williams M.J. (2012). Ventilation rates in

schools and pupils’ performance. Building and Environment, 48: 215-223.

Borges A.D.S. (2014) Comunicação escrita, Pró-Reitoria para o Património e Ordenamento da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.

BSC (2014) Sistema de pronóstico de calidad del aire, Sistema CALIOPE. Disponível em: http://www.bsc.es (agosto, 2014).

Canha N., Almeida M., Freitas M.C., Almeida S.M., Wolterbeek H.Th. (2011). Seasonal variation of total particulate matter and children respiratory diseases at Lisbon primary schools using passive methods. Procedia Environmental Sciences, 4: 170-183.

Canha N., Almeida S.M., Freitas M.C., Täubel M., Hänninen (2013). Winter ventilation rates at primary

schools: comparison between Portugal and Finland. Journal of Toxicology and Environmental Health,

76: 400-408.

Canha N., Almeida S.M., Freitas M., Trancoso M., Sousa A., Mouro F., (2014) Particulate matter analysis in indoor environments of urban and rural primary schools using passive sampling methodology. Hubert Th. Wolterbeek Atmospheric Environment 83 21 - 4

CBE (2013). Mixed-Mode case studies and project database. Center for the Built Environment, University of California, Berkeley. Disponível em http://www.cbe.berkeley.edu/mixedmode/aboutmm.html (junho de 2014).

Clements-Croome D.J., Awbi H.B., Bakó-Biró Zs., Kochhar N., Williams M. (2008). Ventilation rates in

schools. Building and Environment, 43 (3): 362-367.

Climate (2014)Climate – Data.org, Disponível em http://pt.climate-data.org/location/136/, (julho,2014).

CMVR (2013). Câmara Municipal de Vila Real. Disponível em http://www.cm-vilareal.pt/ (agosto de 2013). Decreto-Lei n.º 102/2010 de 23 de setembro (2010) Diário da República, 1.ª série — N.º 186 — 23 de setembro de 2010.

Decreto-Lei n.º 118/2013 de 20 de agosto (2013) Diário da República, 1.ª série — N.º 159 — 20 de agosto de 2013.

De Giuli V., Da Pos O., De Carli, M. (2012). Indoor environmental quality and pupil perception in Italian

primary schools. Building and Environment, 56: 335-345.

EFA (2013). EFA Book on Respiratory Allergies. Raise Awareness, Relieve the Burden. Ed. E. Valovirta, European Federation of Allergy and Airways Diseases Patients Associations. Disponível em http://www.efanet.org/wp-content/documents/EFABookonRespiratoryAllergiesFINAL.pdf (julho de 2013).

EN15251 (2007). Indoor Environmental Input Parameters for Design and Assessment of Energy

EN 13779 (2007). Ventilation for non-residential buildings - Performance requirements for ventilation and

room conditioning systems. CEN, Brussels.

EN15242 (2007). Ventilation for buildings - Calculation methods for the determination of air flow rates in

buildings including infiltration. CEN, Brussels.

EPA (2004). Scientific Findings of Health and Productivity in Support of Indoor Environmental Quality

Management of Buildings. U.S. Environmental Protection Agency, Washington, DC.

EPA (2009). IAQ Tools for Schools - Reference Guide. Disponível em

http://www.epa.gov/iaq/schools/pdfs/kit/reference_guide.pdf (novembro de 2013).

Fan Y. e Ito K. (2014). Optimization of indoor environmental quality and ventilation load in office space by

multilevel coupling of building energy simulation and computational fluid dynamics. Build Simul,7:

649–659

Ferreira A.M.C., Cardoso S.M. (2013). Estudo exploratório da qualidade do ar em escolas de educação

básica, Coimbra, Portugal. Revista de Saúde Pública, 47(6): 1059-1068.

Ferreira A.M.C., Cardoso S.M. (2014). Qualidade do ar interno e saúde em escolas. Jornal Brasileiro de Pneumologia, 40 (3): 259-268.

Ferreira J.J. (2014). A utilização racional e eficiente da energia em grandes edifícios. ENERGUIA - Guia da Eficiência Energética, 8: 48-55.

Fraga S., Ramos E., Martins A., Samúdio M.J., Silva G., Guedes J., Fernandes E.O., Barros H. (2008).

Qualidade do ar interior e sintomas respiratórios em escolas do Porto. Revista Portuguesa de

Pneumologia, Vol. XIV Nº4.

Freitas V.P., Guimarães A., Ferreira C., Alves S. (2011). Edifícios existentes – Medidas de melhoria de

desempenho energético e da qualidade do ar interior. ADENE- Agência para a Energia.

Fromme H., Twardella D., Dietrich S., Heitmann D., Schierl R., Liebl B., Rüden H. (2007). Particulate

matter in the indoor air of classrooms - exploratory results from Munich and surrounding area.

Atmospheric Environment, 41: 854-866.

Frontczak M. (2011). Literature survey on how different factors influence human comfort in indoor

environments. Building and Environment, 46 (4): 922-937.

Gaspar P.D., Barroca R. F., Pitarma R. A. (2008). Modelação de problemas AVAC-R com códigos de DFC. Materiais de Construção – Dossier AVAC, Porto.

Gao J., Wargocki P., Wang Y., (2014) Ventilation system type, classroom environmental quality and

pupils' perceptions and symptoms. Building and Environment. 75: 46–57.

Gaihre S., Semple S., Miller J., Fielding S., Turner S., (2014). Classroom carbon dioxide concentration,

school attendance, and educational attainment. J Sch Health.; 84: 569-574.

Gosman A.D., Nielsen P.V., Restivo A., Whitelaw J.H. (1980). The flow properties of rooms with small

ventilation openings. Journal of Fluids Engineering, 102: 316-323.

GrayWolf (2013). GrayWolf Product Line - AdvancedSense IAQ. Disponível em http://www.wolfsense.com/pdf/GrayWolf-Indoor-Air-Quality-IAQ-Meter-Brochure-lo.pdf (agosto de 2013).

Griffiths M., Efterkhari M. (2008). Control of CO2 in a naturally ventilated classroom. Energy and Buildings,

40: 556-560.

Guo, H., Lee, S.C., Chan, L.Y., Li, W.M. (2004). Risk assessment of exposure to volatile organic

compounds in different indoor environment. Environmental Research, 94: 57-66.

Heudorf U., Neitzert V., Spark J. (2009). Particulate matter and carbon dioxide in classrooms – the impact

of cleaning and ventilation. International Journal of Hygiene and Environonmental Health, 212 (1): 45-

55.

Hidrotécnica Portuguesa (1993). Projeto de Execução – Instalações de Ventilação e Climatização - UTAD: Edifício Ciências Florestais – Bloco F

Houri D., Kanazawa Y., Morioka I., Matsumoto K. (2009). Indoor air quality of Tottory University lecture

rooms and measures for decreasing carbon dioxide concentrations. Yonago Acta medica, 52: 77-84.

ICNF (2014). Cartografia Nacional de Áreas Ardidas. Disponível em

http://www.icnf.pt/portal/florestas/dfci/inc/info-geo (maio de 2014).

JB-UTAD (2014). Jardim Botânico - Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, Disponível em http://jb.utad.pt/ (abril de 2014).

Jurado S., Bankoff A., Sanchez A. (2014) Indoor Air Quality in Brazilian Universities International Journal of Environmental Research and Public Health. 11(7): 7081–7093.

Lee M.C., Mui K.W., Wong L.T., Chan W.Y., Lee E.W.M., Cheing C.T. (2012). Student learning perfomance and indoor environmental quality (IEQ) in air-conditioned university teaching rooms.

Lourenço S.N.G. (2011). Qualidade do ar interior num estabelecimento de Ensino Superior. Caso de

estudo: Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Dissertação de Mestrado em Engenharia do

Ambiente. Escola de Ciências da Vida e do Ambiente/Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro. Madureira J., Alvim-Ferraz M.C.M., Rodrigues S., Gonçalves C., Azevedo M.C., Pinto E., Mayan, O.

(2009). Indoor air quality in schools and health symptoms among portuguese teachers. Human and Ecological Risk Assessment, 15: 159-169.

Martinelli N., Olivieri O., Girelli D. (2013). Air particulate matter and cardiovascular disease: a narrative

review. Europen Journal of Internal Medicine, 24 (4): 295-302.

Maroco J. (2010) – Análise estatística com o PASW Statistics (ex-SPSS). Report Number, Lisboa

Massey D., Kulshrestha A., Masih J., Taneja A. (2012). Seasonal trends of PM10, PM5, PM2,5 and PM1 in

indoor and outdoor environments of residential homes located in North-Central India. Building and

Environment, 47: 223-231.

Matos J., Brantes J., Cunha A.M.A. (2010). Qualidade do Ar em Espaços Interiores - Um Guia Técnico. Amadora, Agência Portuguesa do Ambiente.

Meira A. N. (1998). Planta: Unidade de Tratamento de Ar – Condutas de Ar – UTAD: Edifício de Apoio ao Parque Desportivo.

Montazami A., Wilson M., Nicol F. (2012). Aircraft noise, overheating and poor air quality in classrooms in

London primary schools. Building and Environment, 52: 129-141.

Montoro J.M. (2004). Guía de Buenas Prácticas de Eficiencia Energética en Edificación. Serie de Guías Técnicas, Agecam.

Mushatet K. S. (2006) Numerical Simulation of Turbulent Isothermal Flow in Mechanically Ventilated Room. JKAU: Eng. Sci., 17 (2): 103 – 117.

Nascimento C.A.M. (2011). Análise da Qualidade do Ar Interior em Edifícios Escolares. Dissertação de Mestrado em Energia e Climatização de Edifício. Instituto Superior de Engenharia/Universidade do Algarve.

Nielsen P.V. (1974). Flow in air conditioned rooms. Ph.D Thesis, Technical University of Denmark. Noh K.-C., Jang J.-S., Oh M.-D. (2007). Thermal comfort and indoor air quality in the lecture room with 4-

Nota Técnica NT-SCE-02 (2009). Metodologia para auditorias periódicas de QAI em edifícios de serviços

existentes no âmbito do RSECE. Disponível em

http://www.apambiente.pt/_cms/view/page_doc.php?id=544 (novembro de 2013).

ONDR (2011). Observatório Nacional de Doenças Respiratórias. Disponível em http://fppulmao.org/Relatorio_ONDR_2011.pdf (novembro de 2013).

Oropeza-Pereza I., Østergaard P.A. (2014). Potential of natural ventilation in temperate countries - A case

study of Denmark. Applied Energy, 114: 520–530.

Parra M. A., Elustondo, D., Bermejo R., Santamaría, J. M. (2008). Quantification of indoor and outdoor

volatile organic compounds (VOCs) in pubs and cafe´ s in Pamplona, Spain. Atmospheric

Environment. 42: 6647 – 6654.

Parreiral A.R.V. (2011). Caracterização da qualidade do ambiente interior num edifício escolar

recentemente requalificado. Dissertação de Mestrado em Engenharia do Ambiente na Especialidade

de Tecnologia e Gestão do Ambiente. Faculdade de Ciências e Tecnologia/Universidade de Coimbra. Pereira L.D., Raimondo D., Corgnati S. P., da Silva M. G. (2014). Assessment of indoor air quality and

thermal comfort in Portuguese secondary classrooms: Methodology and results. Building and

Environment 81: 69 - 80.

Pepper D. W., Wang, X. (2007) Modeling Indoor Contaminant Dispersion. ICCES., 3 (3): 121 - 125. Disponível em:http://www.techscience.com/doi/10.3970/icces.2007.003.121.pdf (outubro 2014). Pepper D.W., Carrington D. (2009). Modeling Indor Air Pollution. Imperial College Press, London. Pinto A. (2013). Aplicação para determinar o caudal mínimo de ar novo, RECS. LNEC, Lisboa.

Portaria nº 353- A/2013 de dezembro (2013) Diário da República 1.ª Série – nº235 – 4 de dezembro de 2013.

Rodrigues F.J.M. (2013) Avaliação da Qualidade do ar Interior em Salas de Aula sem Sistemas AVAC. Dissertação de mestrado em Tecnologia Ambiental. Escola Superior Agrária de Bragança/ Instituto Politécnico de Bragança.

Rosa M.A.L. (2013). Monitorização da presença de fungos com interesse clínico em ambiente hospitalar:

zonas de banho como potenciais focos de contaminação fúngica. Dissertação de Mestrado em

Sanguessuga M.S.G. (2012). Síndroma dos edifícios doentes: estudo da qualidade do ar interior e despiste da eventual existência de SED entre a população do edifício “E” de um estabelecimento de

ensino superior. Dissertação de Mestrado em Segurança e Higiene no Trabalho. Escola Superior de

Tecnologia da Saúde de Lisboa/Instituto Politécnico de Lisboa.

Santamouris M., Synnefa A., Asssimakopoulos M., Livada I., Pavlou K., Papaglastra M., Gaitani N., Kolokotsa D., Assimakopoulos V. (2008). Experimental investigation of the air flow and indoor carbon

dioxide concentration in classrooms with intermittent natural ventilation. Energy and Buildings, 40

(10): 1833-1843.

Shendell D.G., Prill R., Fisk W.J., Apte M.G., Blake D., Faulkner D. (2004). Associations between

classroom CO2 concentrations and student attendance in Washington and Idaho. Indoor Air, 14: 333–

341.

Silva F.M., (2013). Ventilação Natural. 13.as Jornadas de Engenharia de Climatização - Eficiência

Energética nos Sistemas de AVAC. Disponível em

http://www.ordemengenheiros.pt/fotos/dossier_artigo/t_1919376852653124265d6.1_fernandomarque ssilva.pdf (maio de 2013).

Seixas V., Correia Marques M., Oliveira I. (2014). Modelação da qualidade de ar interior de uma sala de aulas após a abertura de janelas. Programa de Resumos do EES2014 - I Encontro Luso-Galaico de Estatística em Ambiente e Ecologia, Sociedade Portuguesa de Estatística.

Sofuoglu S.C., Aslan G., Inal F., Sofuoglu A. (2011). An assessment of indoor air concentrations and

health risks of volatile organic compounds in three primary schools. International Journal of Hygiene

and Environmental Health, 214: 36-46.

Skistad H. , Bronsema B. (2004) Ventilation and smoking – reducing the exposure to ETS in buildings. Federation of European Heating and Air-conditioning Associations REHVA.

Skon J-P., Johansson M., Raatikainen M., Leiviska K., Kolenhmainen M. (2012) Modelling Indoor Air

Carbon Dioxide (CO2) Concentration using Neural Network. World Academy of Science, Engeneering

and Technology.; 61:879-882.

SPAIC (2014). Boletim Policlínico. Arquivo 2012, 9 a 15 de Março. Disponível em http://www.rpaerobiologia.com/publicacoes/?iml=PT&imr=4n&publicacao=1&ano=2012&edicao=468& artigo=461&fmo=pad (maio de 2014).

Stranger M., Vermaak S.S.P., Grieken R.V. (2007). Comparative overview of indoor air quality in Antwerp, Belgium. Environment International, 33: 789-797.

Theodosiou T.G., Ordoumpozanis K.T. (2008). Energy, comfort and indoor air quality in nursery and

elementary school buildings in the cold climatic zone of Greece. Energy and Buildings, 40(12): 2207-

2214.

Tomic A., Milutinovic B., Živkovic P., Djekic P., Boricic A., (2014) Measurement and improvement of

indoor air quality in an information technology classroom, Thermal Science: Vol. 18, No. 3, pp. 915-

924.

Tran D.T., Alleman L.Y., Coddeville P., Galloo J. C. (2012). Elemental characterization and source

identification of size resolved atmospheric particles in French classrooms. Atmospheric Environment,

54: 250-259.

TSI (2013). DustTrak™ II Aerosol Monitor Model 8530/8531/8532 Operation and Service Manual. Disponível em http://www.tsi.com/uploadedFiles/_Site_Root/Products/Literature/Manuals/8530-8531- 8532-DustTrak_II-6001893-web.pdf (agosto de 2013).

Turunen M., Toyinbo, O., Putus, T., Nevalainen A., Shaughnessy R., Haverinen-Shaughnessy, U. (2014) Indoor environmental quality in school buildings, and the health and wellbeing of students. International Journal of Hygiene and Environmental Health. 217: 733– 739.

Vasconcelos N.C.V. (2012). Qualidade do ar interior numa sala de aula de um estabelecimento de ensino

superior com e sem insuflação de ar novo. Dissertação de Mestrado em Engenharia do Ambiente.

Escola de Ciências da Vida e do Ambiente/Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro.

Verdelhos V.M.M. (2011) Caracterização da Qualidade do Ar Interior em Espaços Públicos com

Permissão de Fumar. Dissertação de Mestrado em Engenharia do Ambiente na Especialidade de

Tecnologia e Gestão do Ambiente Faculdade de Ciências e Tecnologia/Universidade de Coimbra. Walgraeve C., Demeestere K., Dewulf J., Zimmermann R., Van Langenhove H. (2010). Oxygenated

polycyclic aromatic hydrocarbons in atmospheric particulate matter: Molecular characterization and

occurrence. Atmospheric Environment, 44 (15): 1831-1846.

Wang W., Zhao F.-Y., Kuckelkorna J., Liud D., Liue J., Zhangfa J.-L. (2014).Classroom energy efficiency

and air environment with displacement natural ventilation in a passive public school building.Energy

and Buildings 70: 258-270.

Wargocki P., Da Silva N. A. F. (2014) Use of visual CO2 feedback as a retrofit solution for improving

WHO (2000). Air quality guidelines for Europe; Second edition, World Health Organization, Regional Office for Europe, European series 91, Copenhagen, Denmark. Disponível em: http://www.euro.who.int/document/e71922.pdf (agosto, 2013).

WHO (2011). Methods for monitoring indoor air quality in schools. Disponível em http://www.euro.who.int/__data/assets/pdf_file/0011/147998/e95417.pdf (janeiro 2014).

Yu B.F., Hu Z.B., Liu, M., Yang H.L., Kong Q.X., Liu, Y.H. (2009). Review of research on air – conditioning

systems and indoor air quality control for human health. International Journal of Refrigeration. 32: 3-

Anexo I – Características do Equipamento