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Sendo assim, podemos enfatizar a importância da universidade pública na formação do cidadão e a contribuição que a formação continuada traz para prática pedagógica dos educadores, principalmente para a formação da professora alfabetizadora. A universidade entendida como um espaço democrático, lugar de pesquisa e produção de novos saberes, contribui para uma sociedade mais igualitária, formando profissionais críticos e conscientes do papel que representam na sociedade.

De acordo com Fávero (1995, p. 56)

Uma das formas de a universidade desenvolver bem o ensino e a pesquisa é através da formação de cidadãos aptos a exercerem funções especializadas em todas as áreas do conhecimento. E essa formação de cidadãos deve caracterizar-se como a preparação de homens pensantes, que buscam continuamente novos caminhos, e não de máquinas que sempre repetem automaticamente os mesmos movimentos. Portanto a universidade, além de ser uma instância de produção de conhecimento, de cultura e de tecnologia, é também a instituição onde se devem formar pessoas, cidadãos e profissionais. No caso de uma universidade pública, mais que habilitar estudantes para atuar como profissionais no mercado de trabalho, ela deve formá-los para influir sobre a realidade onde vão atuar, numa perspectiva de mudança, a partir de uma visão crítica da realidade.

A Pós-Graduação Lato Sensu Alfabetização dos Alunos das Classes Populares, oferecida pela Universidade Federal Fluminense no Instituto de Educação de Angra dos Reis, trouxe um olhar mais crítico para a formação das professoras alfabetizadoras, proporcionando a elas um lugar de debate, troca de experiências e de crescimento individual e profissional. As educadoras tiveram a oportunidade de rever suas práticas e trabalhar de maneira diferenciada com os alunos das classes populares, o que representa um grande avanço no espaço educacional.

Consequentemente, os alunos destas educadoras, tiveram a oportunidade de usufruir de uma nova maneira de aprendizado. A partir dos trabalhos analisados, percebe-se como a realidade dos alunos e o cotidiano deles foram valorizados, assim como suas indagações e protestos silenciosos foram ouvidos pelas educadoras, onde foi colocada em prática uma educação em sua grande maioria

progressista, da qual compreende o aluno, o auxilia em suas dificuldades e o instiga a saber mais.

Podemos perceber a importância de se voltar a atenção para os estudantes das classes populares, que em muitos momentos são rejeitados e oprimidos dentro do ambiente escolar. A discriminação, o preconceito, entre tantos outros dilemas enfrentados por esses cidadãos na sociedade não podem ser fortalecidos na escola.

Compreende-se então que o espaço escolar representa um lugar de lutas e recomeços. Luta dos alunos das classes populares, por um ambiente em que ele seja reconhecido como sujeito que pensa, que necessita que sua realidade seja debatida dentro do ambiente escolar. Luta das mulheres, professoras, alfabetizadoras, que também anseiam por reconhecimento, por uma educação de qualidade, por melhores salários e por qualificação educacional, mostrando assim que ser professora alfabetizadora não é apenas “ ter jeito com criança”.

Recomeços para aqueles que possibilitam a mudança, aceitam e compreendem o outro, em suas diferentes visões e realidades, sempre em um diálogo constante, na busca de ajudar na construção de uma sociedade mais igualitária e democrática.

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