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Pusemo-nos nessa investigação com o intuito de perceber a influência e importância da mediação digital na alfabetização. O uso das tecnologias digitais da informação e comunicação (TDIC) no contexto da contemporaneidade na escola pública na perspectiva de compreender o seu lugar na formação dos/as aluno/as integrantes dos anos iniciais do Ensino Fundamental.

Cabe destacar que buscamos preservar a identidade dos sujeitos envolvidos nesta pesquisa.

O presente trabalho teve como objetivo refletir sobre um assunto que ocupa, hoje, o lugar central na discussão da educação escolar no mundo, a alfabetização, especificamente alfabetização potencializada com a rede e suas implicações político-pedagógica nos anos iniciais do ensino fundamental.

Fundamentamos a alfabetização como um projeto de formação humanizadora e cidadã a partir da mediação digital. Uma alfabetização com a rede a partir da concepção sócio- construtivista, tendo Paulo Freire e Vigotski como marcos teóricos. Tivemos como ponto alto a alfabetização com a rede considerando-a como processo de formação política e cultural a que todos temos direito. Bem como na mediação pedagógico-cognitiva com base na ZDI proposta por Vygotsky. Dialogamos com outros autores em conformidade.

A escola tem absorvido as tecnologias que são produzidas na sociedade, porém é preciso respeitar seu tempo de maturação. Há um tempo contraditório que se estabelece entre o tempo escolar e o tempo da vida, entre as inovações presentes na sociedade e aquelas que a escola consegue minimamente absorver e introduzir.

Há um avanço possível dentro da realidade da Escola Heribaldo Dantas frente as políticas públicas que o município de Itabuna e as políticas nacionais e internacionais são capazes de produzir.

A despeito de toda complexidade que se estabelece na sociedade e vai para escola é possível dizer que mediante todo esse processo a escola se move, ainda que lentamente, em pequenas mas, significativas e importantes inovações. Há situações que sinalizam mudanças, comprometimento, responsabilidade do professor e aprendizado de algumas crianças. Indicam que estão tentando caminhar dentro do contexto de uma educação voltada ao nosso tempo. Na mediação da aprendizagem e da alfabetização com o uso das tecnologias digitais.

Percebemos que a cultura digital faz parte da vida dos estudantes. E que o trabalho de alfabetizar com as TDIC pode contribuir bastante no processo de ensino e aprendizagem,

desde que com objetivos definidos e a partir das tecnologias geradoras que possibilitem uma formação humanizadora.

Percebe-se um avanço possível no contexto Itabuna, além de pequenos efeitos da mediação com a rede nos processos de alfabetização que ainda são insipientes na prática pedagógica por diferentes fatores entre eles: a não discussão sobre este assunto nos anos iniciais; por resistências; persistência da não alfabetização de estudantes com mais de 8 anos e nesse sentido pela escola ainda está centrada na busca do SEA – Sistema de Escrita Alfabética e dentre este sistema atender aos novos apelos da sociedade em rede, ausência de infraestrutura tecnológica adequada, desigualdade no acesso a rede digital, bem como uma política de formação de professores voltada a sua práxis.

Acreditamos que os/as estudantes poderão responder às exigências pedagógicas se perceberem a importância da educação e da alfabetização a partir das necessidades presentes e reais e, porque presentes, também futuras. E isso é papel da escola. Assim, é possível e urgente considerar a construção de uma proposta de uma alfabetização com a mediação digital por contribuir com uma formação humanizadora a altura do nosso tempo.

A mediação digital pode ser usada, portanto, mesmo com estudantes que ainda não dominem o sistema de escrita alfabética (SEA). No entanto, a simples presença das TDIC nas escolas muito pouco quer dizer, se não forem usadas como a partir de uma concepção emancipatória e humanizadora de educação e com destaque à construção de contextos educativos dinâmicos que envolvam resoluções de problemas e reflexões sobre a leitura e a escrita a partir de uma alfabetização como uma prática situada espacial e historicamente: alfabetidade.

A educação em Itabuna avançou muito em termos de quantidade de estudantes atendidos e na presença de instituições escolares em diversos bairros da cidade. No entanto, precisa avançar na direção de garantir a qualidade pedagógica, estrutura e condições objetivas de trabalho dessas escolas, bem como no atendimento e acolhimento aos direitos de aprendizagem dos/as estudantes sem ficar à margem dos princípios da diversidade e inclusão. Mesmo porque é perceptível na prática observada que ainda com todos os problemas não dá para voltar atrás em algumas concepções e culturas que marginalizam e excluem. Somos outros e outras como professores/as e como pessoas.

É preciso compreender que o uso das diferentes mídias na escola precisam ser humanizadas, pois o tecnicismo continua presente nas salas de aulas, mas já tivemos muitos avanços. O importante é que pudemos visualizar disponibilidade para avançar ainda mais. A escola precisa avançar em sua concepção de alfabetização e de mediação pedagógica a partir

das TDIC e isso é compreensível porque essas questões são poucos discutidas na rede municipal de Itabuna. É preciso situá-la no contexto de uma formação humanizadora com vistas a conscientização onde os/as estudantes possam se compreender como atores e produtores de intervenções com vistas a transformações em sua realidade e como produtores de novas histórias.

Além disso, é preciso entender o papel que as tecnologias desempenham na nossa sociedade, em Itabuna como cidade digital e polo educacional. E isso requer a análise sobre os denominados mitos científicos e tecnológicos, que são as diferentes concepções e preconceitos que temos sobre as mídias, bem como o papel e poder que lhes atribuímos que pode nos levar a uma confiança absoluta e reflexões não críticas sobre seus usos.

A alfabetização digital requer uma escola que contribua democraticamente para que seus alunos, ao invés de consumidores compulsivos, utilizem de maneira crítica e criativa os meios digitais presentes em nosso cotidiano. A escola, nesse caso aqui em defesa a escola pública, precisa assegurar a inclusão de todos seus alunos/as na sociedade em rede evitando dessa forma a exclusão educacional e consequentemente digital.

Historicizar a importância do direito conquistado ao longo de nossa história para que os filhos dos trabalhadores da classe popular possam estudar. Resgatar a importância da escola pública como algo sagrado, como uma conquista que precisa de valorização e investimento. No entanto, embora investimento financeiro seja um importantíssimo passo a ser dado e percebemos ações direcionadas nesse sentido pelo Governo Federal é preciso que a verba chegue, efetivamente, às escolas, aos professores e alunos/as. Do contrário, haverá muito gasto e pouquíssimos resultados de fato e de direito. E isto é muito complexo no Brasil, sabemos, mas é preciso continuar lutando por isso.

É preciso o oferecimento de formação continuada a partir da práxis do trabalho do professor/a em seu cotidiano, para que o/a mesmo/a possa se vê, se entender em termos de sua práxis e como elemento de compreensão de concepções historicamente arraigadas que precisam ser revistas como a indiferença e descrença generalizada pelas questões políticas, a centralidade da autoridade do professor, posições que interferem na aceitação e trato com a diversidade, a importância de se abrir e participar colaborativamente em torno de um projeto comum de educação básica e, se perceber como motor de transformações. Uma formação que lhes possibilite a desenvolver o hábito da leitura, do estudo e da pesquisa. E ao lado disso claro, é preciso continuar lutando no sentido de melhores salários, redução ou reorganização da jornada de trabalho, horários para estudos e planejamento individual, coletivo e colaborativo, entre outras coisas.

Para pensar e desenvolver uma alfabetização efetiva no sentido dos alunos além de dominarem o sistema de escrita alfabética, saber utilizar a leitura e escrita em diferentes contextos de usos e participação sociais, é preciso repensar o sentido que se é atribuído à educação além de modificar nossas concepções e resignificar o processo de ensino e aprendizagem. Também se faz necessário centrar as ações educacionais nos alunos – sujeito aprendiz, levando em conta suas potencialidades e necessidades reais. Em se garantir o acesso e a participação de todos, independentemente das peculiaridades de cada indivíduos. Na compreensão de que todos os alunos e alunas vêm com conhecimentos da realidade que não podem ser desconsiderados, porque fazem parte de sua história de vida, exigindo uma forma diferenciada de escuta, de diálogo no processo de ensinar e de aprender.

Para que isso se concretize, para que saiamos do ideal ao real é necessário focar na formação do professor por meio do aprofundamento das discussões teóricas e práticas, políticas e pedagógicas, pois não podemos ficar esperando por mudanças radicais, precisamos ir mudando, alterando, resignificando nas práticas cotidianas de cada dia, de cada escola a partir das condições objetivas que temos.

A prática da alfabetização com a rede só têm sentido se estiver voltada a elevação da condição humana. Por isso depende menos das tecnologias digitais da informação e comunicação que são usadas e mais dos condicionantes educacionais pedagógicos e isso implica vontade política da escola, dos professores e dos órgãos educacionais. Entendemos que essa concepção é inseparável do direito à educação básica e do direito a aprendizagem e pleno desenvolvimento dos/as estudantes como seres humanos.

Este trabalho, a partir dos resultados obtidos, aponta para a importância de uma proposição de alfabetização com a rede. A alfabetização tendo a rede como apoio é fundamental para a inserção dos/as estudantes, participação e vivencia cidadã em contextos de usos sociais da leitura e da escrita, dialeticamente. Assim, acreditamos que a mediação digital se inclui nesse processo, como importante aliada ao pedagógico.

Esperamos poder contribuir com as discussões que hoje se colocam a respeito da alfabetização no sentido de suas possibilidades emancipatórias e superação dos obstáculos da realidade da não alfabetização dos/as aluno/as presentes em nossas escolas.

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