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CAPÍTULO IV- ANÁLISE DOS DADOS

CONSIDERAÇÕES FINAIS

A proposta do presente trabalho foi identificar como o coordenador pedagógico (CP) estabelece a relação entre os referenciais teóricos e a práxis de seu grupo de professores alfabetizadores durante a formação continuada em serviço mediante o objetivo de possibilitar bom desenvolvimento no processo de alfabetização dos alunos do ciclo de Alfabetização.

Iniciei fazendo uma retrospectiva de minha trajetória de estudos e de trabalho na RME/SP, bem como levantei as políticas públicas voltadas ao ensino fundamental que acompanhei nesta trajetória. A partir de então tracei os objetivos específicos da pesquisa e fui à busca de autores que pudessem subsidiar a pesquisa bibliográfica, primeiro momento deste estudo.

No primeiro capítulo abordei o percurso histórico da função do coordenador pedagógico no município de São Paulo, a importância de sua formação nas especificidades do Ciclo de Alfabetização. Busquei na bibliografia a fundamentação teórica para a implantação da escola em ciclos, baseada nos estudos de Vygotsky (2001) autor da concepção sociointeracionista. O capítulo objetivou identificar o papel do CP em ações de formação continuada em serviço. Conclui que este exerce o papel de mediador entre a teoria e a prática, de agente transformador do espaço escolar intervindo nas ações pedagógicas quando necessário, sempre valorizando a diversidade dos saberes, as experiências dos sujeitos e o processo de alfabetização e letramento como formação permanente dos sujeitos através da avaliação formativa e coletiva.

No segundo capitulo abordei os conceitos atuais de alfabetização e letramento embasados nos estudos de Soares (2016) que apresenta conceitos de métodos chamados tradicionais na visão de Mortatti (2006) os estudos da psicogênese da língua escrita realizados por Ferreiro e Teberosky (1985) e também intervenções para o avanço das hipóteses de escrita sugeridas por Coutinho (2005).

As teorias de Ferreiro e Teberosky (1985) mudam o olhar de qual o modo de ensinas para o olhar de como o sujeito aprende. É para esta mudança de conceito da alfabetização que entra também a função de transformador do coordenador pedagógico, pois é uma mudança que valoriza a igualdade de direitos e abre as portas para o acesso a língua escrita dando empoderamento aos sujeitos.

O estudo abordou práticas e concepções recentes na história da alfabetização, incluindo o letramento como processo fundamental e indissociável desta, constituindo o ensino em ciclos como um marco na mudança de concepções que não levavam em conta o desenvolvimento infantil e a capacidade individual da aprendizagem.

A segunda parte da pesquisa envolveu três escolas das quais pesquisei os territórios, perfil dos estudantes, colaboradores e apliquei um questionário onde procurei atingir os objetivos específicos deste trabalho.

O perfil dos entrevistados revela que buscam a formação continuada dentro e fora do espaço escolar. Tanto as professoras quanto os CPs entrevistados possuem uma concepção sociointeracionista de alfabetização e letramento. A maioria considera que para diminuir o hiato entre a teoria e prática faz-se necessário um trabalho de tematização das práticas pedagógicas nas formações continuadas em serviço. O questionário também revelou que dentre as peculiaridades envolvidas no processo de construção da alfabetização e letramento estão a clareza da concepção de alfabetização e letramento por parte dos CPs e professores alfabetizadores; que os envolvidos no processo devem ter conhecimento do histórico social dos estudantes; o respeito e a valorização do conhecimento prévio tanto do professor quanto do aluno; professores alfabetizadores e coordenadores pedagógicos devem ter conhecimento das hipóteses de escrita e leitura do aprendiz, bem como, saber quando e como intervir com atividades que o façam avançar na construção de seus conhecimentos.

Através da pesquisa de campo foi possível perceber que a SME/SP demanda de ofertas de formação específica para professores alfabetizadores e coordenadores do ciclo de alfabetização desde o final de 2018, com o término do PNAIC pelo governo federal.

Analisando os dados coletados e comparando-os aos aportes teóricos pude verificar que para o CP estabelecer a relação entre os referenciais teóricos e a práxis de seu grupo de professores alfabetizadores durante a formação continuada em serviço mediante o objetivo de se criar uma proposta formativa para possibilitar bom desenvolvimento no processo de alfabetização dos alunos do ciclo de Alfabetização é necessário que este profissional e seu grupo tenham clareza dos objetivos da formação continuada em serviço norteados pelas demandas apresentadas no PPP da escola, pela avaliação diagnóstica, objetivos de aprendizagem e desenvolvimento, metodologias, compartilhamento de estratégias e sistematização de práticas.

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