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A atividade pública possui pouca discricionariedade na execução de suas atividades. Sobretudo no que tange aos gastos governamentais, os gestores do erário não possuem muita margem de decisão, pois é uma atividade extremamente regulada, o que é plenamente compreensível, dado que a atividade estatal oferece muitas oportunidades para o enriquecimento ilícito.

O administrador tem o poder-dever de avaliar se as ações praticadas são economicamente ótimas, pois o princípio da eficiência, evidenciado no artigo 37 da Constituição da República Federativa do Brasil, o obriga a isso. Para tanto, é necessário ponderação, de forma a verificar se os gastos podem se dar de forma alternativa, menos onerosa do ponto de vista não apenas financeiro (gastos efetivamente incorridos), mas também econômico (se a decisão tomada é a melhor forma de alocar os recursos).

Apesar disso, o processo decisório é muito mais complexo que apenas os gastos envolvidos, pois há diversos tradeoffs inerentes a qualquer escolha, seja em relação a como investir determinado recurso, seja pelo curso que uma pessoa escolhe quando presta o vestibular. Por isso todo gestor deve considerar esses custos de oportunidade, pois o mero gasto reduzido não implica necessariamente maior eficiência, pois este conceito está relacionado ao emprego que, concomitantemente, implique menores custos e melhores resultados.

A conclusão a que se chega com o estudo de caso aqui desenvolvido é que as universidades precisam rever as decisões relativas às transações estudadas. Não obstante, o exercício dessas avaliações deve ser constante, com o intuito de melhor empregar os repasses do governo, ou seja, as contribuições dos cidadãos. Para tanto, a aplicação das exigências das IPSAS, normas pelas quais o Brasil passa por um processo de conversão, é necessária, pois é apenas com a adoção adequada e efetiva de um sistema de custos que isso será possível.

Como limitação deste trabalho, verificou-se a impossibilidade de se captarem algumas informações que são levadas em consideração na determinação dos preços dos serviços de táxi e dos aplicativos de transporte, pois, além de não estarem disponíveis, podem variar bastante dependendo do tipo, da modalidade e da forma de uso. Esses gastos devem ser levados em consideração quando da aplicação do estudo a casos práticos. Também se mostra como limitação a ausência de um sistema de custos efetivo, tendo sido os custos aqui dispostos calculados com base nas informações constantes nos relatórios de gestão.

40 Um gasto que poderia ser inserido na análise, pois seria eliminado caso fosse adotado um modelo diferente do que é utilizado hoje pela universidade, seria o relativo ao departamento de gestão dos veículos da universidade. Considerando uma adoção total – nenhuma frota própria – esse gasto seria eliminado. Ainda com uma adoção parcial, os esforços dos funcionários poderiam se concentrar em outras áreas, reduzindo eventuais atribuições de custo a esses itens do ativo imobilizado. Contudo, não foi possível determinar tais valores, sendo uma limitação do estudo.

Recomendam-se, como trabalhos posteriores na área, que seja feito um estudo sobre se há compras de má qualidade no setor público em decorrência do critério de menor preço e, caso a resposta seja positiva, quais os custos para os cofres públicos decorrentes disso. Além destes, também podem ser feitos estudos em que, por meio do registro da rotina organizacional da entidade, captem-se as especificidades aqui apontadas como limitações ao trabalho. Adicionalmente, pode-se replicar o presente estudo para órgãos da administração direta ou para entes federados, como prefeituras ou estados, bem como outras autarquias e demais entidades da administração indireta, a fim de verificar se seus recursos estão sendo economicamente e qual a (des)economia resultante.

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45 ANEXO A – VEÍCULOS, QUILOMETRAGEM E IDADE MÉDIA UTILIZADOS

COMO BASE PARA CÁLCULO DA DEPRECIAÇÃO DA UFPE

Tipo de veículos Quantidade Quilometragem Idade média

Veículos de transporte institucional 02 51.035 7 anos

Veículos de serviço comum 114 1.165.013 8 anos e 1 mês

Veículos de serviços especiais 16 86.167 6 anos e 5 meses

ANEXO B - VEÍCULOS, QUILOMETRAGEM E IDADE MÉDIA UTILIZADOS COMO BASE PARA CÁLCULO DA DEPRECIAÇÃO DA UFMA

Tipo de veículos Quantidade Quilometragem Idade média

Veículos de transporte institucional 01 28.188 7 anos

Veículos de serviço comum 66 13.636 7 anos

ANEXO C - VEÍCULOS, QUILOMETRAGEM E IDADE MÉDIA UTILIZADOS COMO BASE PARA CÁLCULO DA DEPRECIAÇÃO DA UFRN

Tipo de veículos Quantidade Quilometragem anual Idade média Motocicleta 15 103.940 7,73 anos Automóvel 85 679.657 8 anos Micro-ônibus 19 268.136 7,21 anos Ônibus 22 1.120.803 7,32 anos Camioneta 10 118.048 9,53 anos Caminhonete 40 387.388 9,05 anos Caminhão 23 267.234 8,52 anos

ANEXO D - VEÍCULOS, QUILOMETRAGEM E IDADE MÉDIA UTILIZADOS COMO BASE PARA CÁLCULO DA DEPRECIAÇÃO DA UFC

Tipo de veículos Quantidade Quilometragem Idade média

Motocicleta 10 28.193 11 a 12 anos

Passeio e pick up 45 15.747 9 a 10 anos

Van 6 11.430 7 a 8 anos

Caminhão 12 16.358 11 a 12 anos

46 ANEXO E - VEÍCULOS, QUILOMETRAGEM E IDADE MÉDIA UTILIZADOS

COMO BASE PARA CÁLCULO DA DEPRECIAÇÃO DA UFCG

Tipo de veículos

Quantidade Quilometragem média

Idade média

Veículos de transporte institucional 01 36.492 9 anos

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