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A presente pesquisa objetivou analisar a produção científica sobre educação sexual nas aulas de Educação Física publicizados pelo Grupo de Trabalho Temático Gênero, do Colégio Brasileiro de Ciências do Esporte, publicados nos anais das edições do Congresso Brasileiros de Ciências do Esporte (Conbrace), entre os anos de 2015 e 2019.

Para isso, delimitamos dois objetivos específicos: 1) Averiguar quais estudos sobre educação sexual em aulas de educação física foram publicizados na história do GTT-7 (Gênero), nas três últimas edições do Conbrace; 2) Verificar quais os encaminhamentos propostos pelos estudos no que se refere ao trabalho com educação sexual no componente curricular Educação Física.

Desta maneira apos a coleta dos dados e a separação dos mesmos foi possível identificar12 trabalhos sobre a temática nas três últimas edições do Conbrace analisadas.

Os trabalhos dizem respeito a diferentes temas relacionados à sexualidade, tais como: trabalhos que discutiram o tema sexualidade a partir dos contúdos clássicos da educação física; propostas que visaram trabalhar gênero e sexualidade como conteúdos específicos das aulas; trabalhos que representaram a sexualidade na visão dos direitos humanos e reconhecimento das diferenças; trabalhos sobre a representação de professores/as sobre as temáticas de sexualidade e gênero.

No entanto, na busca para responder o segundo objetivo específico, vale ressaltar que poucas pesquisas apresentaram encaminhamentos que possibilitem aos professores/as pensarem em estratégias para o desenvolvimento da sexualidade como conteúdo específico das aulas de Educação Física na educação básica.

A abordagem dos conteúdos nas aulas deve abranger além da prevenção a saúde uma metodologia que busque a promoção do diálogo, a construção de indivíduos críticos com a capacidade de reflexão de todos os temas ligados a educação sexual. Alguns temas que poderiam ser abordados na aulas de educação física que se refere à educação sexual poderiam ser violência sexual e infantil, o corpo humano e os esteriótipos sexuais impostos pela sociedade. Defendemos que esse tipo de trabalho não sejam encarados como trabalhos extraclasse, mas sim como conteúdos trabalhados dentro de cada proposta de ensino ao longo do ano letivo, adequado para cada faixa etária da educação básica.

Cabe destacar também que a educação física na escola precisa ampliar os seus estudo sobre corpo, gênero e sexualidade, todavia, para que isso possa ocorrer também é preciso pensar na formação de professores/ as de educação física a partir dessas discussoões.

Pesquisar e entender essa temática no período da minha formação possibilitou o entendimento da importância do debate dentro e fora dos muros das escolas sobre educação sexual. Proporcionando a construção da profissional que desejo me tornar, me preparando para trabalhar e discutir a temática dentro da educação formal.

Realizar uma pesquisa na condição de aluna da graduação foi extremamente difícil, encontrando diversos obstáculos até o presente momento. Não apenas na forma de escrever, fazer a ligação e junção dos pensamentos e estudos de forma clara, mas também compreender como se é construído um trabalho científico, e depois desses meses estou feliz e orgulhosa do trabalho que construí com ajuda e encaminhamentos do meu orientador.

A partir dos meus estudos, observei o quão importante é a realização da graduação e a educação continuada para embasamento científico e termos como abordar qualquer temática que se faça necessário na construção de um aluno crítico ao longo da educação básica. A pesquisa me trouxe alguns questionamentos: como está sendo construído os currículos na licenciatura em Educação Física em relação à abordagem das temáticas de gênero e sexualidade? Como está sendo construído e desenvolvido tais conteúdos na educação básica? Questões importantes, todavia, para iniciar uma outra pesquisa!

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