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Independente da comparação entre as métricas, os resultados encontrados com este estudo não permitem afirmar que tais indicadores possuem algum grau de explicação/correlação com o valor das ações dessas firmas, pois o EVA constatou correlação positiva de valor significativo com apenas duas empresas, ou seja, o indicador acompanhou o valor da ação da empresa; enquanto o CFROI evidenciou que apenas três empresas apresentaram algum nível de relevância da correlação, mesmo que negativa, isto é, o indicador se conduziu de maneira contrária ao comportamento da cotação das ações.

Tais fatos vão de encontro ao estudo realizado por Silva et al. (2009), onde selecionaram-se cinco empresas do setor de energia elétrica listadas na BM&FBOVESPA, a fim de identificar se os indicadores EVA, Lucro líquido, Fluxo de

localizaram correlação homogênea entre as variáveis estudadas e o preço das ações.

Vale ressaltar o estudo efetuado por Biddle et al. (1997) que também não encontraram correlação do EVA com o retorno das ações.

O desfecho do presente estudo difere dos autores Cavalcante, Misumi e Rudge (2009) os quais declaram que à medida que o CFROI aumenta ao ponto de criar valor ao acionista, as ações na bolsa de valores tendem a se valorizar.

A partir dos resultados apresentados e analisados, pode-se estabelecer que as métricas calculadas e analisadas (EVA e CFROI) não possuem grau de correlação com o valor das ações das companhias do segmento de material rodoviário listadas na BM&FBOVESPA; pois nenhum dos indicadores apresentou correlações que pudessem ser significativas ao ponto de explicar tal comportamento das ações em virtude das correlações se apresentarem de forma muito divergente, que ora se mostraram negativas, ora positivas, sem poder justificativo sobre a cotação das ações. O motivo poderia estar atrelado ao fato da ausência de uniformidade das correlações das companhias.

4 CONCLUSÃO

É notável a importância das empresas em buscar a maximização da riqueza dos seus acionistas, a fim de serem mais competitivas no mercado de capitais e possuir um custo de capital atraente aos olhos dos investidores.

Dessa forma, se faz necessário a utilização de uma gestão voltada á criação de valor, com a implantação de práticas que direcionem a empresa para tal finalidade, uma delas: o uso de indicadores de valor que conduzem a tomada de decisão dos gestores com o objetivo de melhorar o desempenho empresarial e alcançar a satisfação de seus investidores.

O valor econômico agregado pode ser compreendido como uma métrica que busca investigar se o lucro líquido da empresa consegue superar o custo de oportunidade, sendo este indicador baseado no contexto de lucro econômico, onde o lucro é interpretado como o valor máximo que pode ser distribuído como dividendos, e mesmo após essa distribuição a empresa continuará rentável.

O CFROI explica-se como um indicador que é calculado conforme a taxa interna de retorno, onde a empresa possui um investimento inicial e produzirá os mesmos fluxos de caixa bruto no decorrer da vida útil estimada dos ativos, somando- se no último ano o valor residual ao fluxo de caixa bruto, pois acredita-se que no fim da vida útil, os ativos não depreciáveis poderão ser recuperados; o resultado deste indicador deve ser comparado ao custo de oportunidade, se o indicador for superior ao custo haverá criação de valor, caso contrário terá destruição de valor.

Optou-se em analisar os dois indicadores EVA e CFROI, pois existem diversas firmas de consultoria que criam suas próprias métricas a fim de despertar o interesse dos gestores corporativos, chamado assim, pelos autores Young e O’Byrne (2003), de “a guerra das métricas”, destacando o fato do CFROI ser o maior competidor do EVA nessa batalha entre as empresas de consultoria.

Portanto, adotaram-se essas duas métricas que indicam a criação de valor:

Economic Value Added (EVA) e Cash Flow Return on Investment (CFROI). Para

isso, calcularam-se os dois indicadores a partir das demonstrações contábeis das empresas do segmento de material rodoviário listadas na BM&FBOVESPA nos anos de 2005 a 2014.

BM&FBOVESPA, quais dos dois indicadores possuíam maior grau de correlação com o valor das ações dessas companhias. Primeiramente, foram tabulados em planilha eletrônica, os demonstrativos contábeis (Balanço Patrimonial e DRE) das empresas analisadas, se fez uso das notas explicativas e de algumas informações constantes na demonstração do fluxo de caixa para a realização dos cálculos dos indicadores. Após esse levantamento, foi calculado o Custo Médio Ponderado de Capital anual de cada empresa, para então, calcularmos os dois indicadores EVA e CFROI.

Após os cálculos, se fez uma pequena análise dos resultados destes indicadores quanto à criação/destruição de valor do acionista em comparação ao seu custo médio ponderado de capital adotado como custo de oportunidade.

Posteriormente, coletou-se a cotação das ações das empresas através de uma média aritmética da primeira com a última cotação do ano; tabulando-as em planilha eletrônica, em seguida realizou-se o estudo estatístico através do coeficiente de correlação de Spearman.

Com relação ao EVA, duas das oito empresas investigadas possuem grau de correlação positiva de maneira significativa (Marcopolo = 85,45% e Tupy = 72,12%), apontando que o indicador conduziu-se na mesma direção da cotação das ações das companhias; ou seja, à medida que os indicadores crescem, as ações tendem a se valorizar, ou o contrário; o restante das empresas obteve correlação negativa (Frasle = -51,52%, Metal Leve = -60%, Iochpe = -3,03%, Plascar = -28,48%, Randon = -33,33% e Wetzel = -15,15%), mas não em um grau de relevância capaz de explicar o comportamento das ações.

Quanto ao CFROI, três empresas conseguiram obter um grau de correlação significativa, portanto de maneira negativa (Frasle = -64,85%, Iochpe = -78,18% e Randon = -72,12%), isto explica que o indicador comportou-se de maneira adversa ao valor das ações; apontando que conforme os indicadores crescem, as ações desvalorizam, ou o inverso; outras empresas também apresentaram correlação negativa, mas em grau de irrelevância (Marcopolo = -28,48% e Tupy = -36,97%); as demais empresas apresentaram correlação positiva (Metal Leve = 45,45%, Wetzel = 30,91% e Plascar = 11,52%), sendo que esses dois últimos grupos citados possuem correlação com baixa ou quase nenhuma significância.

Entre as duas métricas, as quais apresentaram maior correlação, nas empresas Fras-le, Iochpe, Randon e Wetzel, o CFROI demonstrou-se superior ao

EVA. Nas demais companhias (Marcopolo, Metal Leve, Plascar e Tupy) o EVA provou ter correlação maior que o CFROI.

No entanto, independente da comparação entre as métricas, podemos estabelecer que as métricas calculadas e analisadas (EVA e CFROI) não possuem grau de correlação com o valor das ações das companhias do segmento de material rodoviário listadas na BM&FBOVESPA; pois nenhum dos indicadores apresentou correlações que pudessem ser significativas ao ponto de explicar tal comportamento das ações em virtude das correlações se apresentarem de forma muito divergente, que ora se mostraram negativas, ora positivas, sem poder justificativo sobre o preço das ações. O principal motivo está atrelado ao fato da ausência de uniformidade das correlações das companhias.

Tais afirmações confirmam o estudo realizado por Biddle et al. (1997), que procura se o EVA explica o retorno das ações, o resultado da sua pesquisa determinou que não existe nenhuma relação. Outro estudo que vale ressaltar, é o de Silva (2009) que também não encontrou presença de correlação uniforme entre as variáveis e o preço das ações.

Os resultados encontrados neste estudo divergem dos autores Cavalcante, Misumi e Rudge (2009), pois afirmam que o CFROI ao superar o custo de oportunidade estará criando valor e conseqüentemente as ações na bolsa de valores tendem a valorizar; o que se diferencia do presente trabalho, pois não foram encontradas correlações do indicador com o preço das ações.

Apesar do resultado obtido, não se deve descartar o uso de métricas que indicam a criação de valor, por mais que os mesmos não tenham poder explicativo sobre o comportamento das ações das empresas; pois através da revisão literária pode-se perceber que essas métricas possuem capacidade suficiente de direcionar as decisões dos administradores e acionistas, a fim de oferecer a opção que descarte os investimentos que não superam o custo de oportunidade.

As limitações encontradas na realização deste trabalho foram relativas ao período avaliado, bem como, a um segmento que não possui uniformidade entre as empresas; além de algumas das companhias analisadas possuírem pouca negociação, o que dificultou na coleta das cotações acionárias.

métricas contábeis; com um período de tempo mais extenso, ou seja, de modo a resultar em um maior número de observações para o estudo estatístico, bem como, um setor com empresas mais homogêneas e mais ativas no mercado acionário para fins de análise e comparação.

Diante das colocações de Martins, Paulo e Silva (2011) de que dificilmente encontram-se pesquisas onde envolva o indicador CFROI, espera-se colaborar para estudos futuros que possuam temática semelhante e que abrangem análise de desempenho com a utilização de indicadores de valor como o EVA e o CFROI.

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