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Neste estudo, pode-se verificar, que a maioria dos estudos referem que o conhe- cimento do enfermeiro sobre a identificação, avaliação e controle da dor é insuficiente. Alguns estudos mostram que os profissionais da enfermagem reconhecem a importância da mensuração da dor e o registro da mesma com o quinto sinal vital, entretanto, não avaliam e registram sua ocorrência na prática clínica.

Alguns autores, citam as dificuldades existentes para que esse fenômeno não seja avaliado e monitorado por esses profissionais, tais como: a falta de familiaridade com as escalas de avaliação; pouco conhecimento tido durante a graduação; incompreensão da escala de intensidade por parte do paciente e a falta de tempo para avaliar a dor por parte do profissional, entre outras.

Nesse sentido, a dor deve ser considerada um sinal vital, tão importante quanto os outros, e dessa maneira, a eficiência do tratamento e o seu seguimento, dependem de uma avaliação e mensuração confiável e válida. É preciso também ser solidário e respeitar a dor física e subjetiva do paciente, tendo-se em mente que cada indivíduo a percebe de uma maneira ou intensidade diferente. Muitas vezes, somente a forma de ouvir esse paciente, de fazê-lo sentir que é respeitado, irá, de alguma maneira, amenizar este sofrimento.

Assim sendo, a implantação da dor como quinto sinal vital e o uso das escalas de dor, exigem persistência, incentivo e acompanhamento da equipe, como em qualquer nova rotina. Nesse sentido, destaca-se a importância da participação ativa do enfermeiro, nesta implementação com supervisão e orientação aos demais profissionais da área.

Identificou-se nos artigos selecionados a importância da avaliação e controle da dor pela equipe multiprofissional, em especial o enfermeiro, pois devido aos procedimentos realizados é esse profissional, que possui maior contato com o paciente. Neste sentido, o enfermeiro intervirá, aplicando as escalas de acordo com a necessidade de cada cliente, avaliando a dor como o quinto sinal vital, realizando o registro da mensuração, para que haja um controle e que os outros profissionais tenham o conhecimento do parâmetro anterior; para que assim, possa planejar uma assistência correta do uso da quantidade de analgesia.

As escalas encontradas nessa revisão foram: a escala visual numérica, bastante usada e mais conhecida pelos profissionais, embora seja possível a aplicação somente em pacientes conscientes e as duas escalas BPS e CPOT que são mais indicados nos impossibilitados de se comunicar. Dentre eles, ressalta-se a BPS, por ser a escala que tem mais parâmetros para ser observados em paciente em pacientes críticos, bem como, o grande número favorável de estudos acerca desta escala, que é considerada de fácil aplicação por enfermeiros.

Estudos também mostram sobre os protocolos de analgesia e sedação, como o pacote ABCDE e o protocolo de sedação por enfermeiros em UTI. Ambos, com o mesmo propósito de atenuar a sedação do paciente para promover o despertar, evitar o prolongamento do paciente em uso da ventilação mecânica e a permanência por mais tempo na UTI.

Desse modo, esse estudo destaca a importância do enfermeiro em saber manusear as escalas, principalmente a BPS, para assim, aplicar nos pacientes inconscientes, a fim de minimizar o desconforto sentido por ele, e assim, ser possível os ajustamentos das doses corretas de analgésicos e sedação.

Para tanto, fica evidente que os enfermeiros devem ter um conhecimento mais apurado acerca do tema, avaliação e controle da dor, para que assim, sua assistência seja de qualidade. Contudo, seria de grande importância se algumas instituições hospitalares oferecessem capacitações para os profissionais, assim como instituíssem a avaliação, o registro da dor e o protocolo de sedação. Outra ressalva, seria que os alunos de graduação em enfermagem, pudessem ter uma intimidade maior com o tema.

Portanto, espera-se que este estudo contribua para o desenvolvimento de conhecimentos acerca da avaliação e controle da dor pelo enfermeiro em Unidades de Terapia Intensiva.

Diante dessas constatações, aponta-se a necessidade de se fazer mais pesquisas e estudos acerca da avaliação e controle da dor pelo enfermeiro em unidade de terapia intensiva. O enfermeiro, como o profissional responsável pelo cuidado, deve prezar para que o conforto e a segurança do paciente estejam em primeiro lugar, sendo assim, a avaliação e controle da dor se constitui em ações de extrema importância na prática de enfermeiros intensivistas.

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APÊNDICE - A

UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE EDUCAÇÃO E SAÚDE

UNIDADE ACADÊMICA DE ENFERMAGEM CURSO DE BACHARELADO EM ENFERMAGEM

INSTRUMENTO PARA COLETA DE DADOS

A. IDENTIFICAÇÃO Título do artigo: Título do periódico: Autor (es): País: Ano de publicação:

B. CARACTERÍSTICAS METODOLÓGICAS DO ESTUDO

1. Tipo de publicação: 1.1. Pesquisa

( ) Abordagem qualitativa ( ) Revisão de literatura ( )Estudo Descritivo

( ) Estudo descritivo-exploratório ( ) Estudo prospectivo ( )Ensaio clínico randomizado ( ) Estudo transversal

2. Titulo 3. Objetivo 4. Conclusão

FICHA CATALOGRÁFICA ELABORADA NA FONTE Responsabilidade Jesiel Ferreira Gomes – CRB 15 – 256

S676a Soares, Luangela Carla Lopes.

Avaliação e controle da dor pelo enfermeiro em unidades de terapia intensiva: revisão integrativa. / Luangela Carla Lopes Soares. – Cuité: CES, 2015.

59 fl.

Monografia (Curso de Graduação em Enfermagem) – Centro de Educação e Saúde / UFCG, 2015.

Orientadora: Danielle Samara Tavares de Oliveira Figueiredo.

1. Dor. 2. Unidade de terapia intensiva. 3. Enfermagem. I. Título.