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Os resultados mostraram que as doses de radiação à que estão expostos os trabalhadores, durante a realização dos vários procedimentos envolvidos nos exames de CPM, são bastante significativas quando comparadas ao limite de dose individual estabelecido na legislação brasileira. Portanto, a utilização de equipamentos de proteção individual que atenuam a radiação, tais como avental e protetor de tireoide plumbíferos, é de extrema importância durante a realização desses procedimentos. De acordo com Brasil (1998), durante a utilização de avental plumbífero como EPI, o dosímetro deve ser utilizado sobre o avental, e os valores medidos devem ser corrigidos por um fator de 1/10 para estimar a dose efetiva.

Vale ressaltar também que os equipamentos de proteção coletiva, utilizados nesse estudo, também são extremamente importes para manter os níveis de dose mais baixos possíveis. Entre esses equipamentos estão o anteparo com visor plumbífero e a maleta de chumbo para o transporte de seringas. Além disso, as doses obtidas nos procedimentos de administração dos radiofármacos, seja na etapa de repouso ou na etapa de estresse cardíaco, poderiam ser reduzidas pela utilização de um protetor (blindagem) de seringa, o qual não é item obrigatório em um SMN e, portanto, não estava disponível no SMN em que foi realizado este estudo.

Outro fator que se mostrou eficiente na contribuição para a redução das doses foi o tempo de experiência dos trabalhadores. O tempo de experiência tende a fazer com que os trabalhadores adquiram mais habilidade motora e agilidade na execução dos procedimentos, ficando menos tempo expostos à radiação ionizante. Entretanto, vale ressaltar que a evolução da habilidade motora não é infinita, tendendo a ficar estável após certo tempo de experiência prática. Além disso, de acordo com Cidade et al (1998, p.17), “o processo de aprendizagem motora relaciona a prática e a experiência do movimento, sendo uma combinação complexa de habilidades motoras e cognitivas. Nesse sentido, a capacidade para o aprendizado de habilidades motoras depende da habilidade cognitiva do indivíduo”, a qual não depende apenas de treinamento, mas também das limitações biológicas de cada indivíduo. Outro ponto de vista, que também deve ser considerado, é a

possibilidade dos indivíduos monitorados desenvolverem certo nervosismo e/ou ansiedade devido à presença de uma pessoa monitorando-o. Essa situação pode fazer com que o indivíduo monitorado execute sua atividade de modo diferente de uma situação normal, sendo mais provável que isso ocorra com os trabalhadores menos experientes.

Os valores das doses ocupacionais, extrapolados neste estudo para o período de um ano, seriam alcançados se um mesmo tipo de procedimento (fracionamento das atividades e/ou administração do radiofármaco e/ou aquisição das imagens) fosse realizado pelo mesmo trabalhador durante o ano todo. Portanto, um rodízio de trabalhadores na execução dos vários tipos de procedimentos envolvidos no exame pode ser eficaz no controle, e até mesmo na redução, das doses individuais.

Entre os procedimentos avaliados, a realização da etapa de estresse cardíaco foi a que resultou em uma maior dose ocupacional. O segundo maior nível de dose foi obtido durante o preparo de seringas (fracionamento das atividades), seguido, em ordem decrescente, da aquisição das imagens na etapa de estresse e da administração do radiofármaco na etapa de repouso. Por fim, a etapa em que se obteve a menor dose foi a de aquisição de imagens na etapa de repouso.

Considerando que a maior dose ocupacional encontrada neste estudo foi obtida na etapa de administração do radiofármaco durante o estresse cardíaco, e a terceira maior dose foi devida às aquisições das imagens nessa mesma etapa, sugere-se que a logística do serviço seja revista, visando uma possível alteração do protocolo de um dia para o protocolo de dois dias. Essa mudança pode reduzir a atividade do radiofármaco administrado na etapa de estresse em aproximadamente 66% – de cerca de 30 mCi para cerca de 10 mCi (HIRONAKA et al., 2012; FEITOSA, 2002) – resultando em uma redução na exposição dos trabalhadores, e também dos pacientes.

Apesar das etapas de aquisição das imagens terem resultado nos menores níveis de dose encontrados neste estudo, a utilização de biombos plumbíferos, posicionados entre a câmara de cintilação (paciente) e o computador de comando, pode ser útil na redução das doses ocupacionais. No caso de instalações novas, pode-se prever uma sala de comando específica para tal finalidade.

Na comparação entre a soma das doses medidas com o detector GM nos vários procedimentos e os registros da monitoração individual por TLD, houve certa

discrepâncias entre os resultados. Essas diferenças foram atribuídas ao fato do dosímetro (TLD) ter sido utilizado em tempo integral, enquanto as medidas com o GM foram feitas apenas durante a realização dos procedimentos considerados mais críticos quanto à exposição. Entretanto, quando consideradas as funções e a experiência profissional dos diferentes trabalhadores, foi possível perceber uma semelhança no comportamento dos resultados.

Ao comparar com os valores encontrados na literatura, verificaram-se situações bem distintas, em que as doses obtidas neste estudo foram ora inferiores, ora iguais e ora superiores. Ao mesmo tempo, percebeu-se uma grande dificuldade na realização das comparações. As divergências nos resultados e as dificuldades encontradas nas comparações foram atribuídas às várias diferenças na metodologia utilizada, a qual inclui: o tipo de detector (eletrônico, TLD, filme, GM); os tipos de estudos realizados e os radionuclídeos utilizados no serviço; a carga de trabalho do serviço (quantidades de estudos realizados por dia, quantidade de dias trabalhados por semana); os protocolos clínicos (atividade administrada ao paciente em cada estudo, realização dos estudos de duas etapas em um ou dois dias); as tarefas e funções atribuídas a cada trabalhador monitorado; entre outros fatores.

O fato da etapa de estresse cardíaco ser realizada quase exclusivamente (cerca de 90%) pelo teste farmacológico com dipiridamol pode ser considerado uma característica específica desse serviço. Essa característica traz ao presente estudo a vantagem da homogeneização da amostra de dados, visto que o teste de esforço ergométrico pode ter um tempo de realização bastante variado entre os pacientes. De acordo com os médicos nucleares do serviço, esse alto percentual de testes farmacológicos ocorre principalmente porque os médicos solicitantes da CPM não costumam dar ao paciente a orientação e a autorização prévia quanto à suspensão dos medicamentos para o coração e a pressão, os quais inviabilizam o estresse cardíaco pelo teste ergométrico. A não orientação dessa suspensão de medicamentos é tipicamente devida a dois motivos: 1) interesse em estudar a perfusão cardíaca sob a influência dos medicamentos ou 2) falta de conhecimento dos médicos solicitante em relação aos detalhes de realização da CPM (informação verbal)1.

A análise de todos os aspectos discutidos permitiu concluir que, embora seja importante manter uma preocupação em relação às doses ocupacionais e buscar uma redução das mesmas com base no princípio da otimização, os valores de dose

encontrados neste estudo podem ser considerados normais em um serviço de Medicina Nuclear. Além do mais, tais valores foram inferiores ao limite preconizado na legislação.

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ANEXO I -

Certificado de Calibração do Monitor de Radiação

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