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A realização e entrega deste trabalho é o culminar de mais etapa de um longo caminho que tenho vindo a percorrer na área educacional. Esta etapa foi constituída por três anos letivos, o primeiro mais centrado na teoria com a finalidade de enriquecer os alunos com novos conhecimentos e ferramentas necessárias para o desempenho da função docente com sucesso e o segundo e terceiro anos mais dedicados à realização da prática de ensino supervisionada I e II, no qual a teoria anteriormente adquirida foi aplicada na prática, mas também foi essencial uma pesquisa individual como complementaridade dos conteúdos anteriormente referidos para que o estágio decorresse com sucesso. Ao longo da prática deparei-me com turmas bastante heterogéneas e indisciplinadas. Existiam discentes com diferentes graus de aprendizagens, sendo necessário adaptar os conteúdos.

No decorrer desta prática tive o apoio incondicional das professoras cooperantes, sendo elas: Doutora Maria da Purificação, Doutora Fátima Costa, Doutora Helena Ventura, Doutora Georgete Pereira e a Doutora Maria Isabel Morgado. Ao longo das minhas regências foram-me aconselhando, executando algumas críticas construtivas que me ajudaram a crescer enquanto docente. As reflexões individuais realizadas no final de cada regência ajudaram-me a compreender quais os pontos positivos das aulas, bem como os pontos menos conseguidos.

O apoio dos orientadores também foi total, alertando-me para as estratégias que deviam ter mais sucesso num determinada regência, bem como a sua ajuda incondicional quer na

preparação das aulas, quer depois nas críticas construtivas após regências. Sendo os professores supervisores a Professora Doutora Rosa Tracana, a Professora Elisabete Brito, a Professora Ana Lopes e o Professor Doutor Pedro Tadeu.

A preparação das aulas, a seleção dos recursos, bem como um estudo aprofundado dos temas programáticos ajudaram-me a controlar algumas dificuldades resultantes do ato educativo. Ao longo da minha prática consegui cativar os alunos para os conteúdos programáticos.

O terceiro capítulo deste relatório consistiu na elaboração de um estudo acerca da aptidão para a matemática e as questões do género no 2º ciclo, permitindo concluir que a aptidão para a matemática difere ao nível dos conteúdos matemáticos. Assim, ao nível da geometria que requer maior domínio visuo-espacial parecem ter mais apetência os alunos do sexo masculino e nos conteúdos que requerem maior estudo o sexo feminino parece ter maior aptidão.

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