• Nenhum resultado encontrado

A ferramenta dos rastreadores utiliza a busca focada de EAM por meio da identificação de elementos específicos nos prontuários de pacientes. Essa forma de busca permite a identificação de um número maior de EAM, que poderiam passar despercebidos em uma simples revisão de prontuários.

A seleção da lista de rastreadores deve considerar, além das informações da literatura e do tipo de população estudada, as características do serviço de saúde que serão utilizados. Deve-se considerar as expressões e palavras utilizadas pela equipe assistencial nos registros dos prontuários, o nível de complexidade de atendimento e também a lista de padronização de medicamentos utilizada na instituição.

Rastreadores auxiliam na detecção dos EAM, principalmente dos mais frequentes, possibilitando uma análise crítica sobre o uso dos medicamentos envolvidos, além de medidas de prevenção de ocorrência destes eventos.

A ferramenta dos rastreadores pode ser utilizada mesmo em serviços que utilizam prontuário físico / manual, apesar das limitações da ilegibilidade, dificuldade de obtenção de informações ou de localização dos prontuários. Esse aspecto é importante em países como o Brasil, com grandes diferenças estruturais em seus serviços de saúde.

Os resultados deste trabalho evidenciam a escassez de publicações sobre o tema e a importância dos estudos de eventos adversos a medicamentos em recém- nascidos, particularmente no Brasil, onde a pesquisa em farmacovigilância relativa a esse grupo etário ainda é incipiente (SANTOS; COELHO, 2004).

Recém-nascidos hospitalizados são uma população vulnerável a EAM. Os dados obtidos no estudo sugerem, ainda, que recém-nascidos criticamente enfermos,

internados em unidade de terapia intensiva e prematuros podem sofrer um número maior de EAM.

Um dos aspectos positivos do estudo é a identificação de EAM por meio de rastreadores em recém-nascidos hospitalizados no Brasil, onde são escassos trabalhos semelhantes. Esse fato pode fornecer características específicas dessa população. Além disso, à medida que o conhecimento da natureza dos EAM em recém-nascidos em diferentes cenários aumenta, o uso de rastreadores nos serviços de saúde aumenta e suas definições se tornam melhores e mais aplicáveis (SHAREK et al., 2006; MATLOW et al., 2011; SILVA et al., 2012; UNBECK et al., 2014).

8. REFERÊNCIAS

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução da Diretoria Colegiada nº 36, de 25 de julho de 2013. Institui as ações para a segurança do paciente em serviços de saúde e dá outras providências. Diário oficial da união, Brasília, DF, 26 jul. 2013.

AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA. Resolução da Diretoria Colegiada nº 4, de 10 de fevereiro de 2009. Dispõe sobre as normas de farmacovigilância para os detentores de registro de medicamentos de uso humano.

Diário oficial da união, Brasília, DF, 11 fev. 2009.

ALCORN, J.; McNAMARA, P. J. Pharmacokinetics in newborn. Adv Drug Deliv Rev, v. 55, n. 5, p. 667-686, 2003.

ALLEGAERT, K.; ANKER, J. N. V. Clinical pharmacology in neonates: small size, huge variability. Neonatology, v.105, n. 4, p. 344–349, 2014.

ALMEIDA, M. F. B.; DRAQUE, C. M. Icterícia no recém-nascido com idade

gestacional maior do que trinta e cinco semanas. São Paulo: Sociedade Brasileira

de Pediatria. Departamento de Neonatologia, 2012. Disponível em: <http://www.sbp.com.br/departamentos-cientificos/neonatologia/> Acesso: 23/03/2015.

ALOMAR, M. J. Factors affecting the development of adverse drug reactions: Review article. Saudi Pharm J, v.22, n. 2, p, 83–94, 2014.

AMADO, B. C. T.; ALMEIDA, E. O. C.; BERNI, P. S. prevalência de Indicadores de risco para surdez em neonatos em uma maternidade Paulista. Rev CEFAC, v.11, Supl1, p.18-23, 2009.

ARCARA, K. M. Blood chemistries and body fluids. In: ARCARA, K. M.; TSCHUDY, M. The Harriet Lane Handbook. 19. ed. Rio de Janeiro: Elsevier Mosby, 2012. p. 639- 649.

BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária ANVISA. Diretrizes para o

Gerenciamento do Risco em Farmacovigilância. 2008. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/4140a10047cd94dc9845fed498087ae1/ Diretrizes_para_o_GRFV.pdf?MOD=AJPERES. Acesso em: 28 ago. 2013.

BRASIL. Ministério da Saúde. Coordenação Materno-Infantil. Manual de assistência

ao recém-nascido. Brasília (DF); 1994. Disponível em:

<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/0104manual_assistencia.pdf>. Acesso em: 17/04/2016.

BRASIL. Ministério da Saúde. Lei 5.991 de 17 de dezembro de 1973. Dispõe sobre o controle sanitário do comércio de drogas, medicamentos, insumos farmacêuticos e correlatos, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasiília, DF, 19 dez. 1973

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 312, de 2 de maio de 2002. Estabelece a

Padronização da Nomenclatura do Censo Hospitalar. 2 ed, Brasília (DF): MS; 2002

(Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em:

<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/padronizacao_censo.pdf> Acesso em: 30 de nov. 2015.

BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria nº 529, de 1º de abril de 2013. Institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente. Diário oficial da união, Brasília, DF, 2 abr. 2013.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Vigilância Sanitária. Portaria nº 272 de 8 de abril de1998. Aprova o regulamento técnico para fixar os requisitos

mínimos exigidos para a Terapia de Nutrição Parenteral. Disponível em:

<http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/d5fa69004745761c8411d43fbc4c6735/ PORTARIA_272_1988.pdf?MOD=AJPERES> Acesso: 01/12/2015.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Atenção à saúde do

recém-nascido: guia para os profissionais de saúde: Cuidados gerais. v. 1, Brasília

(DF): MS; 2011 (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_recem_nascido_%20guia_profi ssionais_saude_v1.pdf> Acesso em: 06/04/2015.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Atenção à saúde do

recém-nascido: guia para os profissionais de saúde: Intervenções comuns,

icterícia e infecções. v. 2, Brasília (DF): MS; 2011 (Série A. Normas e Manuais

Técnicos). Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_recem_nascido_%20guia_profis sionais_saude_v2.pdf Acesso em: 06/04/2015.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Atenção à saúde do

recém-nascido: guia para os profissionais de saúde: Problemas respiratórios,

Brasília (DF): MS; 2011 (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_recem_nascido_%20guia_profis sionais_saude_v3.pdf Acesso em: 06/04/2015.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Atenção à saúde do

recém-nascido: guia para os profissionais de saúde: Problemas respiratórios,

cardiocirculatórios, metabólicos, neurológicos, ortopédicos e dermatológicos. v. 3, 2 ed. Brasília (DF): MS; 2012 (Série A. Normas e Manuais Técnicos). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_saude_recem_nascido_profissio nais_v3.pdf Acesso em: 06/04/2015.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Atenção à saúde do

recém-nascido: guia para os profissionais de saúde: Cuidados com o recém-

nascido pré-termo. v. 4, Brasília (DF): MS; 2011 (Série A. Normas e Manuais

Técnicos). Disponível em:

http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/atencao_recem_nascido_%20guia_profis sionais_saude_v4.pdf Acesso em: 06/04/2015.

BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de normas e procedimentos para vacinação. Brasília (DF): MS; 2014. Disponível em: < http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_procedimentos_vacinacao.pdf> Acesso em: 15/03/2016.

BRASSICA, S. C. Perfil da utilização de medicamentos não licenciados e sem

indicação para crianças em UTI neonatal de Hospital Universitário de média complexidade. 2009. Dissertação (Mestrado em Produção e Controle Farmacêuticos)

- Faculdade de Ciências Farmacêuticas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2009. BURKE, C. W. Vitamin K deficiency bleeding: overview and considerations. J Peadiatr

Health Care, v. 27, n. 3, p. 215-221, 2012.

CANO, F.G. Eventos adversos a medicamentos no ambiente hospitalar. 2011. Tese (Doutorado em Ciências em Saúde Pública) - Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca, Rio de Janeiro, 2011.

CANO, F.G.; ROZENFELD, S. Adverse drug events in hospitals: a systematic review.

Cad. Saúde Pública, v. 25, p. 360-372, 2009. Sup.3.

CAPUCHO, H.C.; CARVALHO, F.D.; CASSIANI, S.H.B. A farmacovigilância e sua relação com a segurança do paciente. In: Farmacovigilância: Gerenciamento de

riscos da terapia medicamentosa para a segurança do paciente. São Caetano do

CARPENTER, K.B. et al. Measures of patient safety in developing and emerging countries: a review of the literature. Qual Saf Health Care, v.19, n. 1, p. 48-54, 2009. CARVALHO, C.G. et al. Use of off-label and unlicensed drugs in the neonatal intensive care unit and its association with severity scores. J Pediatr. v. 88, n.6, p. 465-70, 2012. CARVALHO, M. Tratamento da icterícia neonatal. J Pediatr (Rio J), v. 77 (Supl.1), p.S71-S80, 2001.

CHAMBELA, M. C.; SILVA, G. M. S. História da farmacovigilância no Brasil. In: CAPUCHO, H.C.; CARVALHO, F.D.; CASSIANI, S.H.B. Farmacovigilância:

Gerenciamento de riscos da terapia medicamentosa para a segurança do paciente. São Caetano do Sul: Yendis, 2012, p.11-22.

CHENG, L. et al. International comparative analyses of incidentes reporting systems for healthcare risk management. J. Evid. Based Med., v. 4, n. 1, p. 32-47, 2011. CLAVENNA, A.; BONATI, M. Adverse drug reactions in childhood: a review of prospective studies and safety alerts. Arch. Dis. Child., v.94 , n.9, p. 724-28, 2009. COMOGLIO, R. H.; JONES, J. K. Detección y verificación de problemas de seguridad de los medicamentos. In: Farmacovigilancia – hacia una mayor seguridad en el uso de los medicamentos. Córdoba, 2012, p.252-258.

CONROY, S. et al. Drug trials in children: problems and the way forward. Br. J. Clin.

Pharmacol., v.49, p.93-7, 1999.

CONROY, S. Unlicensed and off-label drug use: issues and recommendations.

Pediatr. Drugs, v. 4, n. 6, p.354-359.

DAS, U.G.; SASIDHARAM, P. Bladder retention of urine as a result of continuous intravenous infusion of fentanyl: 2 case reports. Pediatrics, v.108, n.4, p.1012-5, 2001.

DECARO, M. H.; VAIN, N. E. Hyperglycaemia in preterm neonates: what to know, what to do. Early Hum. Dev., v. 87 Suppl 1, p. S19-22, 2011

DEWHIRST, E. et al. Chest wall rigidity in two infants after low-dose fentanyl administration. Pediatr. Emerg. Care, v.28, n.5, p.465-8, 2012.

DIAZ-MIRON, J.; MILLER, J., VOGEL, A. M. Neonatal hematology. Semin. Pediatr.

Surg., v. 22, n. 4, p. 199-204, 2013.

DOTTA, A.; BRAGUGLIA, A.; SALVATORI, G. Pharmacological research in neonatology. J. Matern Fetal Neonatal Med., v. 24, p. 44-6, 2011.

ESHETIE, T. et al. Adverse drug events in hospitalizes children at Ethiopian university hospital; a prospective observational study. BMC Pediatrics, v. 15, n. 83, p.1-8, 2015. EVANS, R.S. et al. Preventing adverse drug events in hospitalized patients. Ann

Pharmacother, v. 28, p. 523-7, 1994.

FALCÃO, M. C.; BUZZINI, R. Terapia nutricional no prematuro extremo. Projeto Diretrizes da Associação Médica Brasileira e Conselho Federal de Medicina. São

Paulo, 2011. Disponível em: <

http://www.projetodiretrizes.org.br/novas_diretrizes.php> Acesso: 23/03/2015.

FERRANTI, J. et al. Reevaluating the safety profile of pediatrics: a comparison of computerized adverse drug event surveillance and voluntary reporting in the pediatric environment. Pediatrics,.v.121, n. 5, p. 1201-7, 2008.

FIGUEIREDO et al., Reações adversas a medicamentos. Fármacos e

medicamentos, v.34, n.6, p.32-39, 2005. Disponível em: <http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/c0201700474586a3901bd43fbc4c6735 /RACINE_RAM.pdf?MOD=AJPERES> Acesso:15.01.2016.

FILIPPI, L. et al. Dopamine versus dobutamine in very low birthweight infants: endocrine effects. Arch. Dis. Child Fetal Neonatal, v. 92, n. 5, p. 367-371, 2007. FIORETTO, J. R. Uso do óxido nítrico em pediatria. J. Pediatr. (Rio J), v.79 (Supl.2), p.S177-S186, 2003.

GIACOIA, G. P.; TAYLOR-ZAPATA, P.; ZAJICEK, A. Drug studies in newborns: a therapeutic imperative. Clin. Perinatol, v. 39, n. 1, p. 11-23, 2012.

GRAMMATIKOPOULOS, T. et al. Benefits and risks of calcium resonium therapy in hyperkalaemic preterm infants. Acta Paediatr, v. 92, n. 1, p.118-127, 2003.

GRIFFIN, F.A.; RESAR, R.K. IHI Global Trigger Tool for Measuring Adverse

Events Second Edition. IHI Innovation Series white paper. Cambridge, MA: Institute for Healthcare Improvement; 2009. Disponível em: www.IHI.org . Acesso em: 20 de agosto de 2012.

GORDIS, L. Estudos de Coorte. In: Epidemiologia. 4 ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010, p.167-176.

HEY, E. Hyperglycaemia and the very preterm baby. Semin. Fetal Neonatal Med., v.10, n. 4, p.377- 387, 2005.

HUDAK, M. L.; TAN, R. C. Neonatal drug withdrawal. Pediatrics., v. 129, n. 2, p.e540– e560, 2012.

IMPICCIATORE, P. et al. Incidence of adverse drug reactions in paediatric in/out- patients: a systematic review and meta-analysis of prospective studies. Br. J. Clin.

Pharmacol, v. 52, p. 77-83, 2001.

JAIN, L. The challenge of managing drugs safely in the newborn. Clin. Perinatol, v. 39, p.15-16, 2012.

KAIRUZ, T.E. et al. Quality, safety and efficacy in the ‘off-label’ use of medicines. Curr

Drug Saf., v. 2, n. 1, p. 89-95, 2007.

KANAKION MM: solução injetável. Responsável técnico: Guilherme N. Ferreira. Rio

de Janeiro: Roche. Bula de medicamento. Disponível em:

<http://www.dialogoroche.com.br/content/dam/dialogo/pt_br/Bulas/K/KanakionMM%2 0pedi%C3%A1trico/KanakionMM_Pediatrico_HealthCareProfessional.pdf.> Acesso: 15/03/2016.

KAUSHAL, R. et al. Medications erros and adverse drug events in pediatric inpatients.

JAMA, v. 285, n.16, p.2114-2120, 2001

KEARNS, G. L.et al. Developmental pharmacology – drug dispositon, action and therapy in infants and children. N. Engl. J. Med., v. 349, n. 12, p. 1157-67, 2003.

KELLY, W.N. Potential risks and prevention, Part 1: Fatal adverse drug events. Am.

J. Health Syst. Pharm., v. 58, n. 14, p. 1317-24, 2001.

KOREN, G. Aspectos especiais da farmacologia perinatal e pediátrica. In: KATZUNG, B. G. Farmacologia básica e clínica. 12 ed. Porto Alegre: Grupo A Educação, 2014, p. 1039 - 1049

KUGELMAN, A. et al. Iatrogenesis in neonatal intensive care units: observational and interventional, prospective multicenter study. Pediatrics, v. 122, n.3, p.550-5, 2008. KUMAR, P. et al. Clinical report – premedication for nonemergency endotracheal intubation in the neonate. Pediatrics, v.125, n.3, p.608–615, 2010.

KUNAC D, L. et al. Incidence, preventability, and imapct of adverse drug events (ADEs) and potencial ADEs in hospitalized children in New Zealand: a prospective observational cohort study. Pediatr. Drugs, v. 11, n. 2, p. 153-160, 2009.

KUSHNIR, A., PINHEIRO, J. M. B. Comparison of renal effects of ibuprofen versus indomethacin during treatment of patent ductus arteriousus in contiguous historical cohorts. BMC Clin. Pharmacol, v. 11, n. 8, p. 1-9, 2011.

LAGO, P. M. et al, Analgesia e sedação em situações de emergência e unidades de tratamento intensivo pediátrico. J. Pediatr. (Rio J), v. 79, (Supl.2), p. S223-S230, 2003.

LASS, J. et al. Hospitalized neonates in Estonia commonly receive potentially harmful excipients. BMC Pediatrics, v. 12, n.136, p. 1-11, 2012.

LAZAROU, J.; POMERANZ, B.H.; COREY, P.N. Incidence of RAMs in Hospitalized Patients: A Meta-analysis of Prospective Studies. JAMA, v. 279, p. 1200-5, 1998. LEE, R. V. D.; CEELIE, I.; WILDT, S. N. Morphine-induced muscle rigidity in a term neonate. Ann Pharmacother, v. 43, n. 10, p. 1724-6, 2009.

LOPES, J. M. A. Apnéia neonatal. J. Pediatr. (Rio J), v.77 (Supl.1), p. S97-S103, 2001.

MALCOLM, W. F. et al. Use of medications for gastroesophageal reflux at discharge among extremely low birth weight infants. Pediatrics, v. 121, n. 1, p. 22-27, 2008. MATALOUN, M. M. G. B. et al. Effects of corticosteroids in very low birth weight newborns dependent on mechanical ventilation. Clinics, v. 60, n. 2, p. 113-120, 2005. MATLOW, A. G. et al. Adverse events among children in canadian hospitals: the Canadian paediatric adverse events study. CMAJ, v. 184, n. 13, p. 709-18, 2012 MATLOW, A. G. et al. Description of the development and validation of the canadian paediatric trigger tool. BMJ Qual. Saf., v. 20, n. 5, p. 413-13, 2011.

MORIMOTO, T. et al. Adverse drug events and medication errors: detection and classification methods. Qual. Saf. Health Care, v. 13, p.306 ‑14, 2004.

MUETHING, S. E. etal. Identifying causes of adverse events detected by an automated trigger tool through in depth analysis. Qual. Saf. Health Care, v. 19, n. 5, p. 435-439, 2010.

NELLIS, G. et al. Potentially harmful excipients in neonatal medicines: a Pan-European observational study. Arch. Dis. Child., v. 100, n. 7, p. 694-699, 2015.

OLIVEIRA, R. G. Blackbook pediatria. 3ª. Belo Horizonte: Blackbook; 2005.

OLIVEIRA, M.E. et al. Regulatory issues on pharmacovigilance in Latin American countries. Pharmaceuticals Policy and Law, v. 16, n. 3-4, p.289-312, 2014.

ORGANIZAÇÃO PANAMERICANA DE SAÚDE. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. A importância da farmacovigilância na monitorização da segurança de

medicamentos. 2005. Disponível em:

<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/importancia.pdf> Acesso em: 01 ago. 2013.

OLSSON, S. et al. Pharmacovigilance in resource-limited countries. Clin. Pharmacol, v. 8, n. 4, p. 449-460, 2015.

OSTERHOUDT, K. C.; PENNING, T. M. Toxicidade por fármacos e envenenamento. In: BRUNTON, L. L. As bases farmacológicas da terapêutica Goodman & Gilman, 12 ed. Porto Alegre: AMGH, 2012, p.73-86.

OTERO, M.J.; DOMINGUEZ, G. A. Acontecimientos adversos por medicamentos: una patologia emergente. Farm Hosp. v. 24, n. 4, p. 258 ‑66, 2000.

PEDREIRA, M.L.G.; MARIN, H.F. Patient safety initiatives in Brazil: a nursing perspective. Int J Med Inform, v.73, n. 7-8, p. 563-567.

POUYANNE, P. et al. Admissions to hospital caused by RAMs: cross sectional incidence study. BMJ. p. 320:1036, 2000.

PRESTES, A.C.Y. et al. Frequência do emprego de analgésicos em unidades de terapia intensiva neonatal universitárias. J Pediatr (Rio J), v.81, n. 5, p.405-10, 2005. PUBMED. Bethesda: US National Library of Medicine. Disponível em:

http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/

RASHED, A.N. et al. Risk factors associated with adverse drug reactions in hospitalized children: international multicenter study. Eur J Clin Pharmacol. v.68, p.801 – 810, 2012.

REIS, A. M. M. Reações adversas a medicamentos. In: CAPUCHO, H.C., CARVALHO, F.D., CASSIANI, S.H.B. Farmacovigilância: Gerenciamento de riscos

da terapia medicamentosa para a segurança do paciente. São Caetano do Sul:

Yendis, 2012, p.47-61.

RESAR, R.K. et al. A Trigger Tool to Identify Adverse Events in the Intensive Care Unit. Jt Comm J Qual Patient Saf., v. 32, n. 10, p. 585 – 590, 2006.

ROMANO-LIEBER, N. S.; RIBEIRO, E. Reações adversas a medicamentos levando crianças a atendimento na emergência hospitalar. Rev Bras epidemiol, v. 15, n. 5, p. 265-74, 2012.

ROQUETE, M. L. V. Colestase neonatal. J. pediatr. (Rio J.), v.76, (Supl.2), p. S187- S197, 2000.

ROZENFELD, S.; GIORDANI, F.; COELHO S. Adverse drug events in hospital: pilot study with trigger tool. Rev. Saúde Pública, v. 47, n.6, p. 1102-11, 2013.

ROZICH, J.D.; HARADEN, C.R.; RESAR, R.K. Adverse drug event trigger tool: a practical methodology for measuring medication related harm. Qual Saf Health Care. v. 12, p. 194–200, 2003.

SAKUMA, M. et al. Adverse drug events and medication errors in Japanese paediatric impatients: a retrospective cohort study. BMJ Qual. Saf., v. 23, n.10, p. 830-837, 2014. SANTOS, D.B., COELHO, H.L.L, Adverse drug reaction in hospitalized children in Fortaleza, Brazil. Pharmacoepidemiol Drug Saf., v. 15, p. 635-40, 2006.

SANTOS, D.B.; COELHO, H.L.L. Reações adversas a medicamentos em pediatria: uma revisão sistemática de estudos prospectivos. Rev. Bras. Saúde Mater. Infant., v.4, n.4, p.341-349, 2004.

SCOPUS. Elsevier B. V.Disponível em: http://www.scopus.com/

SENST, B.L.: ACHUSIM L.E.; GENEST, R. P.; COSENTINO, L.A.; FORD, C.C.; LITTLE, J.A. et al. Practical approach to determining cost and frequency of adverse drug events in a health care network. Am. J. Health Syst. Pharm., v. 58, p. 1126-32, 2001.

SETIA, M. S. Methodology series module 1: cohort studies. Indian J. Dermatol. v. 61, n. 1, p. 21-5, 2016.

SHAREK, P.J. et al. Adverse events in the neonatal intensive care unit: development, testing and findings of an NICU – focused trigger tool to identify harm in North American NICUs. Pediactrics, v.118, n. 4, p. 1332-40, 2006.

SILVA, D.C. et al. Adverse drug events in a pediatric intensive care uint: a prospective cohort. BJM Open, v. 3, p. 1-7, 2013.

SILVA, M. A. P.; ALMEIDA, G. M. A. L. Terapêutica cardiovascular pediátrica. In: BATLOUNI, M.; RAMIRES, J. A. F. Farmacologia e Terapêutica Cardiovascular. 2º ed. São Paulo: Atheneu, 2004. p.43-52.

SILVA, Y. P. et al. Sedação e Analgesia em Neonatologia. Rev. Bras. Anestesiol., v. 57, n. 5, p.575-587, 2007.

SOUZA, A. J. et al. Toxic excipients in medications for neonates in Brazil. Eur. J.

Pediatr., v. 173, n. 7, p. 935–945, 2014.

TAKATA, G.S. et al. Development, testing and findings of a pediatric – focused trigger tool to identify medication-related harm in US Children´s Hospitals. Pediatrics, v.121, n.4, p.927 – 35, 2008.

TAKEMOTO, C. K.; HODDING, J. H.; KRAUS. D. M. Pediatric and neonatal dosage

handbook. 18ª. Hudson: Lexicomp; 2011.

TAYMAN, C.; RAYYAN, M.; ALLERGAERT, K. Neonatal Pharmacology: Extensive Interindividual Variability Despite Limited Size. J. Pediatr. Pharmacol. Ther., v.16, n.3, p.170–184, 2011.

THIESEN, S. et al. Incidence, characteristics and risk factors of adverse reactions in hospitalized children – a prospective observational cohort study of 6,601 admissions.

BMC Medicine, v. 11, n.237 p. 1-10, 2013.

T`JONG, G. W., et al. A survey of the off-label and ulicensed drugs in a Dutch children`s hospital. Pediatrics, v. 108, n. 5, p. 1089-1093, 2001.

TOTH-HEYN P.; CATALDI, L. Vasoactive compounds in the neoantal period. Curr.

Med. Chem., v. 19, n. 27, p. 4633-9, 2012.

TRISSEL, L. A. Guia de bolso para fármacos injetáveis. 14ª. Porto Alegre: Arttmed; 2008.

TURNER, M. A. et al. Risk assessment of neonatal excipient exposure: Lessons from food safety and other areas. Adv. Drug Deliv. Rev., v.73, p.89-101, 2014.

UNBECK, M. et al. Validation of triggers and developmante of a pediatric trigger tool to identify adverse events. BMC Health Services Research, v. 14. N655. p. 1-12, 2014.

UPTODATE. Filadélfia: WoltersKluwer Health. Disponível em:

http://www.uptodate.com/contents/search

VAN DEN BEMT, P.M.L.A. et al. Drug-related problems in hospitalized patients. Drug

VILLA, X. et al. Approach to upper gastrointestinal bleeding in children. 2015.

UPTODATE. Filadélfia: WoltersKluwer Health. Disponível em: http://www.uptodate.com/contents/ approach-to-upper-gastrointestinal-bleeding-in- children?source=search_result&search=approach+to+upper+gastrointestinal+bleedin g&selectedTitle=2~150#H4 . Acesso em: 18/04/2016.

VONDEREN, J. J. V. et al. Effects of naloxone on the breathing pattern of a newborn exposed to maternal opiates. Acta Pædiatrica, v.101, n. 7, p.309 – 312, 2012.

WEEKES, L. M.; DAY, R. O. The application of RAM data to drug choice decisions made by pharmacy and therapeutics committees: An Australian perspective. Drug

Saf., v. 18, n. 3, p.153-9, 1998.

WORLD HEALTH ORGANIZATION. Collaborating Centre for Drug Statistics Methodology. The Anatomical Therapeutic Chemical (ATC) Classification System

Index 2016 Disponível em: <http://www.whocc.no/> Acesso: 11/01/2016.

WORLD HEALTH ORGANIZATION. Health topics: Infant, newborn. disponível em <http://www.who.int/topics/infant_newborn/en/> Acesso: 01/12/2015.

WORLD HEALTH ORGANIZATION. International drug monitoring: the role of the

hospital. Geneva; 1969. (WHO Tecnical Report Series, 425).

WORLD HEALTH ORGANIZATION. The importance of Pharmacovigilance. Safety

Monitoring of medicinal products. 2002.

YOUNG, T. E. Therapeutic drug monitorung – the appropriate use of drug level measurement in the care of the neonate. Clin. Perinatol, v. 39, n. 1, p. 25-31, 2012.

APÊNDICE 1 – Lista final de rastreadores utilizada para a busca e identificação

Documentos relacionados