• Nenhum resultado encontrado

3 CASUÍSTICA E MÉTODOS

5.3 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A sarcopenia vem sendo estudada há pouco mais de duas décadas.

Neste curto período de tempo, diferentes propostas para o seu diagnóstico foram sugeridas e utilizadas. Mais recentemente, grupos de pesquisadores internacionais, na tentativa de padronizar critérios diagnósticos para a síndrome, propuseram critérios mais completos, com a inclusão não apenas da variável MM, mas também de uma variável de força e de funcionalidade, e complexos, com diferentes possibilidades de se estabelecer os critérios. Desta

forma, na ausência de estudos que suportem a utilização deste novo modelo, alguns limites sobre a utilização desta nova proposta devem ser apresentados.

No presente estudo, para a identificação de sarcopenia, foi utilizada a proposta do European Working Group on Sarcopenia on Older People (EWGSOP), cujo diagnóstico extrapola avaliação de MM ou força muscular, isoladamente. Nesse algoritmo, os idosos são avaliados em relação ao desempenho motor, à força e à MM (CRUZ-JENTOFT, 2010a). Embora o teste de caminhada de quatro metros seja sugerido, como variável de desempenho motor, na falta de todos os testes da bateria SPPB (GURALNIK et al., 1994), neste estudo, a variável utilizada foi o teste SeL, retirado da mesma bateria.

Este teste tem sido aceito na avaliação física de idosos (ABELLAN VAN KAN et al., 2009; CRUZ-JENTOFT et al., 2010a), sendo ainda sugerido para o diagnóstico de obesidade sarcopênica, em idosos (WATERS e BAUMGARTNER, 2011).

Para a variável MM, neste estudo, foi utilizado equação preditiva (LEE et al., 2000), com variáveis antropométricas, além do sexo, etnia e idade. A literatura sugere, para estudos pelo qual deve ser diagnosticada a sarcopenia, avaliação desse componente por meio de DXA (ABELLAN VAN KAN et al., 2009). Contudo, tendo em vista as características do estudo, epidemiológico, e sobretudo, de base domiciliar, este método se torna, praticamente, impossível, tendo em vista as limitações referentes à portabilidade e aos custos operacionais. A alternativa seria impedância bioelétrica (JANSSEN et al., 2000a) e o método antropométrico (LEE et al., 2000). Ambos os métodos apresentam boa validade, com alta associação com os métodos de referência, quando do desenvolvimento e validação das equações (r2 = 0,86) e baixos

valores de erro padrão de estimativa (EPE = 2,7 e 2,8 kg, respectivamente). A equação de LEE et al. (2000) foi desenvolvida e validada, inicialmente, em outra população, com características diferentes da população brasileira, entretanto, esta equação já foi validade para amostra de idosos (RECH et al., 2012), sendo inclusive válida na identificação de sarcopenia, a partir dos critérios de JANSSEN et al (2004a).

Em síntese, neste estudo, verificaram-se associações da variável dependente (incapacidade funcional) com a de interesse (sarcopenia) e com as variáveis de controle grupo etário e presença de doenças. Neste sentido, para esta população, além da sarcopenia, idade igual ou superior a 75 anos, e presença de um ou mais agravos crônicos à saúde (pressão sanguínea alta, diabetes, câncer, doença crônica do pulmão, ataque do coração, doença coronária, angina, doença congestiva, ou outros problemas cardíacos, embolia, derrame, ataque, isquemia ou trombose cerebral, artrite, reumatismo ou artrose, e osteoporose), contribuíram para a dependência para a realização das quatro atividades básicas da vida diária (comer, vestir-se, tomar banho e fazer a higiene pessoal) utilizadas neste estudo, no período de seis anos.

Em termos de ação de saúde pública, FIELDING et al. (2011) propõe que devam ser considerados, na avaliação da sarcopenia, pacientes com evidente declínio funcional, dificuldade de mobilidade auto-referida, com histórico de quedas recorrentes, redução recente do peso de forma não intencional (superior a 5%), pós-hospitalizado e com outras condições crônicas, como diabetes melito, doenças pulmonares e cardiovasculares, entre outras.

Entretanto, a considerar 1) pelos resultados apresentados neste estudo, onde maiores riscos de incapacidade foram verificados para os idosos com idade

igual ou maior a 75 anos, com presença de agravos crônicos, e com sarcopenia; 2) que os idosos mais longevos (idade ≥ 75 anos) apresentam menores chances de reverter o processo de incapacitação (BÉLAND e ZUNZUNEGUI, 1999); 3) que o tratamento das doenças, em idosos, demanda maiores gastos (PEIXOTO et al., 2004); e 4) que as variáveis que compõem o algoritmo de sarcopenia, utilizada neste estudo – SeL (desempenho motor), FPM (força muscular) e MM (massa muscular) – são passíveis de intervenção;

é de grande importância, para a saúde pública, a promoção de programas de intervenção profissional, com, principalmente, profissionais da área da atividade física e nutrição, seja nas idades mais longevas, ou mesmo nas idades mais jovens (a considerar que o declínio da MM começa, em média, a partir da terceira década de vida), a fim de se trabalhar a manutenção ou menor redução da massa e força musculares, permitindo maior funcionalidade, e consequentemente, maior independência, autonomia, e qualidade de vida à população.

6 CONCLUSÃO

Neste estudo, verificou-se, a partir de uma proposta de diagnóstico de que considera a avaliação da massa muscular, da força e da funcionalidade, prevalência de sarcopenia de 8,9%, em 2000 (homens = 8,3%; mulheres = 9,3%). A freqüência de idosos que referiram dependência para a realização das ABVD selecionadas neste estudo, em 2006, foi de 7% (homens = 6,5%;

mulheres = 7,3%). Quando analisada a frequência segundo grupo etário, homens e mulheres com idade entre 60 e 75 anos apresentaram freqüência de, aproximadamente, 4%, enquanto a freqüência para o grupo com idade igual ou superior a 75 anos foi de, aproximadamente, 23%.

Sarcopenia, em 2000, associou-se positivamente com dependência, em 2006, e idosos sarcopênicos apresentaram chance 3,13 vezes maior de se tornarem dependentes, em 2006, quando comparados aos não sarcopênicos.

Contribui para a dependência, no período de seis anos, a idade e a presença de duas ou mais doenças referidas.

Quando a análise foi estratificada segundo sexo, verificou-se que homens e mulheres sarcopênicos possuíam chance 4,12 e 2,77 vezes maior para dependência, em 2006, em relação aos seus pares não sarcopênicos.

Entretanto, enquanto para as mulheres idosas, idade e presença de duas ou mais doenças referidas contribuíram para a dependência, após 6 anos, para os homens, somente a idade se apresentou como fator de risco, juntamente com a sarcopenia.

7 REFERÊNCIAS

Abellan Van Kan G, André G, Bischoff-Ferrari HA, Boirie Y, Onder G, Pahor M, et al. Carla Task Force on Sarcopenia: propositions for clinical trials. Carla Task Force on Sarcopenia. J Nutr Health Aging 2009;13:700-7.

Achutti A, Azambuja MIR. Doenças crônicas não-transmissíveis no Brasil:

repercussões do modelo de atenção à saúde sobre a seguridade social.

Ciência e Saúde Coletiva 2004;9:833-40.

Auyeung TW, Kwok T, Lee J, Leung PC, Leung J, Woo J. Functional Decline in Cognitive Impairment – The Relationship between Physical and Cognitive Function. Neuroepidemiology 2008;31:167-173.

Baumgartner RN, Koelher KM, Gallagher D, Romero L, Heymsfield SB, Ross RR, et al. Epidemiology of sarcopenia among the elderly in New Mexico. Am J Epidemiol 1998;147:755-63.

Béland F, Zunzunegui MV. Predictors of functional status in older people living at home. Age Ageing 1999;28:153-9.

Bouchard DR, Dionne IJ, Brochu M. Sarcopenic/Obesity and Physical Capacity in Older Men and Women: Data From the Nutrition as a Determinant of Successful Aging (NuAge)—the Quebec Longitudinal Study. Obesity 2009;17:2082-8.

Buurman BM, van Munster BC, Korevaar JC, de Haan RJ, de Rooij SE.

Variability in measuring (instrumental) activities of daily living functioning and functional decline in hospitalized older medical patients: a systematic review. J Clin Epidemiol 2011;64:619-27.

Castaneda C, Janssen I. Ethnic comparisons of sarcopenia and obesity in diabetes. Ethn Dis 2005;15:664-70.

Cesari M, Pahor M, Lauretani F, Zamboni V, Bandinelli S, Bernabei R, et al.

Skeletal muscle and mortality results from the InCHIANTI Study. J Gerontol A Biol Sci Med Sci 2009;64:377-84.

Cesari M e Pahor M. Target population for clinical trials on sarcopenia. J Nutr Health Aging 2008;12:470-8.

Cho CY, Alessi CA, Cho M, Aronow HU, Stuck AE, Rubenstein LZ, et al. The association between chronic illness and functional change among participants in a comprehensive geriatric assessment program. J Am Geriatr Soc. 1998 Jun;46:677-82.

Cruz-Jentoft A, Baeyens JP, Bauer J, Boirie Y, Cederholm T, Landi F, et al.

Sarcopenia: European consensus on definition and diagnosis. Age Ageing 2010a;39:412-23.

Cruz-Jentoft AJ, Landi F, Topinkova E, Michel JP. Understanding sarcopenia as a geriatric syndrome. Curr Opin Clin Nutr Metab Care 2010b;13:1-7.

Del Duca GF, Silva MC, Hallal PC. Incapacidade functional para atividades básicas e instrumentais da vida diária em idosos. Rev Saúde Pública 2009;43:796-805.

Delmonico MJ, Harris TB, Lee JS, Visser M, Nevitt M, Kritchevsky SB, et al.

Alternative definitions of sarcopenia, lower extremity performance, and functional impairment with aging in older men and women. J Am Geriatr Soc 2007;55:769-74.

Doherty TJ. Invited review: Aging and sarcopenia. J Appl Physiol 2003;95:1717-27.

Fielding R, Vellas B, EvansW, Bhasin S, Morley JE, Newman AB, et al.

Sarcopenia: an undiagnosed condition in older adults. Current consensus definition: prevalence, etiology, and consequences. InternationalWorking Group on Sarcopenia. J Am Med Dir Assoc 2011;12:249-56.

Fried LP, Tangen CM, Walston J, Newman AB, Hirsch C, Gottdiener J, et al.

Cardiovascular Health Study Collaborative Research Group. Frailty in older adults: evidence for a phenotype. J Gerontol A Biol Sci Med Sci 2001;56:M146-56.

Frisancho AR. New standards of weight and body composition by frame size and height for assessment of nutrition status of adults and the elderly. Am J Clin Nutr 1984;40:808-19.

Gallagher D,Visser M, De Meersman RE, Sepúlveda D, Baumgartner RN, Pierson RN, et al. Appendicular skeletal muscle mass: effects of age, gender, and ethnicity. J Appl Physiol 1997;83:229-39.

Gillette-Guyonnet S, Nourhashemi F, Andrieu S, Cantet C, Albarède JL, Vellas B, et al. Body composition in French women 75+ years of age: the EPIDOS study. Mech Ageing Dev 2003;124:311-16.

Goodpaster BH, Park SW, Harris TB, Kritchevsky SB, Nevitt M, Schwartz AV, et al. The loss of skeletal muscle strength, mass, and quality in older adults: the health, aging and body composition study. J Gerontol A Biol Sci Med Sci 2006;61:1059-64.

Greenlund LJ, Nair KS. Sarcopenia – consequences, mechanisms, and potential therapies. Mech Ageing Dev 2003;124:287-99.

Guralnik JM, Simonsick EM, Ferrucci L, Glynn RJ, Berkman LF, Blazer DG, et al. A short physical performance battery assessing lower extremity function:

association with self-reported disability and prediction of mortality and nursing home admission. J Gerontol 1994; 49: M85–94.

Hairi NN, Cumming RG, Naganathan V, Handelsman DJ, Le Couteur DG, Creasey H, et al. Loss of muscle strength, mass (sarcopenia), and quality (specific force) and its relationship with functional limitation and physical disability: the Concord Health and Ageing in Men Project. J Am Geriatr Soc 2010;58:2055-62.

IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Censos demográficos, 1970-1996. Rio de Janeiro; 1997.

Janssen I, Baumgartner RN, Ross R, Rosenberg IH, Roubenoff R. Skeletal muscle cutpoints associated with elevated physical disability risk in older men and women. Am J Epidemiol 2004a;159:413-21.

Janssen I, Heymsfield SB, Baumgartner RN, Ross R. Estimation of skeletal muscle mass by bioelectrical impedance analysis. J Appl Physiol 2000a;89:465-71.

Janssen I, Heymsfield SB, Ross R. Low relative skeletal muscle mass (sarcopenia) in older persons is associated with functional impairment and physical disability. J Am Geriatr Soc 2002;50:889-96.

Janssen I, Heymsfield SB, Wang ZM, Ross R. Skeletal muscle mass and distribution in 468 men and women aged 18-88 yr. J Appl Physiol 2000b;89:81-8.

Janssen I, Shepard DS, Katzmarzyk PT, Roubenoff R. The healthcare costs of sarcopenia in the United States. J Am Geriatr Soc 2004b;52:80-5.

Janssen I. Influence of sarcopenia on the development of physical disability: the Cardiovascular Health Study. J Am Geriatr Soc 2006;54:56-62.

Janssen I. The epidemiology of sarcopenia. Clin Geriatr Med 2011;27:355-63.

Kalache A, Veras RP, Ramos LR. O envelhecimento da população mundial.

Um desafio novo. Rev Saúde Pública 1987;21:200-10.

Katz S, Ford AB, Moskowitz RW, Jackson BA, Jaffe MW. Studies of illness in the aged. The index of ADL: a standardized measure of biological ans psychosocial function. JAMA 1963;185:914-9.

Lau EMC, Lynn HSH, Woo JW, Kwok TC, Melton LJ 3rd. Prevalence of and risk factors for sarcopenia in elderly Chinese men and women. J Gerontol A Biol Sci Med Sci 2005;60:213-16.

Lauretani F, Russo CR, Bandinelli S, Bartali B, Cavazzini C, Di Iorio A et al.

Ageassociated changes in skeletal muscles and their effect on mobility: an operational diagnosis of sarcopenia. J Appl Physiol 2003;95:1851-60.

Lebrão ML, Duarte YAO. O projeto SABE no município de São Paulo: uma abordagem inicial. Brasília: Organização Pan-Americana de Saúde, 2003.

Lee ES, Forthofer RN. Analyzing Complex Survey Data. Beverly Hills, CA:

Sage, 2006.

Lee RC, Wang Z, Heo M, Ross R, Janssen I, Heymsfield SB. Total-body skeletal muscle mass: development and cross-validation of anthropometric prediction models. Am J Clin Nutr 2000;72:796-803.

Lexell J, Taylor CC, Sjostrom M. What is the cause of the ageing atrophy? Total number, size and proportion of different fiber types studied in whole vastus lateralis muscle from 15- to 83-year old men. J Neurol Sci 1988;84:275-94.

Mathias S, Nayak USL, Isaacs B. Balance in the elderly patient: The "Get-up and Go" test. Arch Phys Med Rehabil 1986;67:387.

Morley JE, Anker SD, Evans WJ. Cachexia and aging: an update based on the fourth international cachexia meeting. J Nutr Health Aging 2009;13:47-55.

Morley JE, Thomas DR, Wilson MMG. Cachexia: pathophysiology and clinical relevance. Am J Clin Nutr 2006;83:735-43.

Muscaritoli M, Anker SD, Argilés J, Aversa Z, Bauer JM, Biolo G, et al.

Consensus definition of sarcopenia, cachexia and pre-cachexia: joint document elaborated by Special Interest Groups (SIG) “cachexia-anorexia in chronic wasting diseases” and “nutrition in geriatrics”. Clin Nutr 2010;29:154-9.

Nair KS. Aging muscle. Am J Clin Nutr 2005;81:953-63.

Newman A, Kupelian V, Visser M, Simonsick E, Goodpaster B, Nevitt M, et al.

Sarcopenia: alternative definitions and association with lower extremity function.

J Am Geriatr Soc 2003;51:1602-9.

Newman AB, Kupelian V, Visser M, Simonsick EM, Goodpaster BH, Kritchevsky SB, et al. Strenght, but not muscle mass, is associated with mortality in the Health, Aging and Body Composition Study cohort. J Gerontol A Biol Sci Med Sci 2006;61:72-7.

Olde Rikkert MG, Rigaud AS, van Hoeyweghen RJ, de Graaf J. Geriatric syndromes: medical misnomer or progress in geriatrics? Neth J Med 2003;61:83-7.

Organização Mundial da Saúde (WHO). Population ageing: a public health challenge. Geneva: World Health Organisation Press Office; 1998.

Organização Pan-Americana de Saúde (PAHO). XXXVI Reunión del Comitê Asesor de Investigaciones en Salud – Encuesta Multicêntrica – Salud Bienestar y Envejecimiento (SABE) en América Latina e el Caribe. [internet]. 2002.

Ostchega Y, Harris TB, Hirsch R, Parsons VL, Kington R. The prevalence of

Epidemiologia e Serviços de Saúde 2004;13:239-46.

Peláez M, Palloni A, Albala JC, Ham-Chande R, Hennis A, Lebrão ML, et al.

Survey on Aging, Health and Wellbeing. Pan American Health Organization (PAHO/WHO), 2000.

Proctor DN, Balagopal P, Nair KS. Age-related sarcopenia in humans is associated with reduced synthetic rates of specific muscle proteins. J Nutr 1998;128:351S-55S.

Rantanen T. Muscle strength, disability and mortality. Scand J Med Sci Sports 2003;13:3-8.

Rech CR, Dellagrana RA, Marucci MFN, Petroski EL. Validity of anthropometric equations for the estimation of muscle mass in the elderly Rev Bras Cineantropom Desempenho Hum 2012;14:23-31.

Rolland Y, Czerwinski S, Abellan Van Kan G, Morley JE, Cesari M, Onder G, et al. Sarcopenia: its assessment, etiology, pathogenesis, consequences and future perspectives. J Nutr Health Aging 2008;12:433-50.

Rosenberg IH, Summary comments. Am J Clin Nutr 1989;50:1231-3.

Rosenberg IH. Sarcopenia: origins and clinical relevance. J Nutr 1997;127:990S-1S.

Roubenoff R, Hughes VA. Sarcopenia: current concepts. J Gerontol A Biol Sci Med Sci 55 2000:M716-24.

Rubio Aranda E, Lázaro Alquézar A, Martínez Terrer T, Magallón Botaya R.

Chronic diseases and functional deterioration in activities of daily living in community-dwelling elders. Rev Esp Geriatr Gerontol 2009;44:244-50.

Schlüssel MM, dos Anjos LA, Vasconcellos MTL, Kac G. Reference values of handgrip dynamometry of healthy adults: a population-based study. Clin Nutr 2008;27:601-7.

Silva AM, Shen W, Heo M, Gallagher D, Wang Z, Sardinha LB, et al. Ethnicity-related skeletal muscle differences across the lifespan. Am J Hum Biol 2010;22:76-82.

Tamanini JT, Lebrão ML, Duarte YA, Santos JL, Laurenti R. Analysis of the prevalence of and factors associated with urinary incontinence among elderly people in the Municipality of São Paulo, Brazil: SABE Study (Health, Wellbeing and Aging). Cad Saude Publica. 2009 Aug;25(8):1756-62.

Veras RP. International experiences and trends in health care models for the elderly. Cien Saude Colet 2012;17:231-8.

Visser M, Deeg DJ, Lips P, Harris TB, Bouter LM. Skeletal muscle mass and muscle strength in relation to lower-extremity performance in older men and women. J Am Geriatr Soc 2000;48:381-6.

Visser M, Deeg DJH, Lips P. Low vitamin D and high parathyroid hormone levels as determinants of loss of muscle strength and muscle mass (sarcopenia): The Longitudinal Aging Study Amsterdam. J Clin Endocrinol Metab 2003;88:5766-72.

Wang Z, Heo M, Lee RC, Kotler DP, Withers RT, Heymsfield SB. Muscularity in adult humans: proportion of adipose tissue-free body mass as skeletal muscle.

Am J Hum Biol 2001;13:612-19.

Waters DL, Baumgartner RN. Sarcopenia and obesity. Clin Geriatr Med 2011;27:401-421.

Zunzunegui MV, Nunez O, Durban M, Yébenes MJG, Otero A. Decreasing prevalence of disability in activities of daily living, functional limitations and poor self-rated health: a 6 year follow-up study in Spain. Aging Clin Exp Res 2006;18:352-8.

ANEXOS

Anexo 1 – Autorização do Estudo pela Pesquisadora Responsável

Anexo 2 – Parecer do COEP da FSP/USP para o Estudo SABE

Anexo 3 – Termo de Consentimento Lire e Esclarecido

Anexo 4 – Parecer do COEP da FSP/USP para o presente Estudo

Anexo 5 – Questões da Seção D do questionário, utilizadas neste Estudo

Anexo 6 – Questões da Seção L do questionário, utilizadas neste Estudo

Anexo 7 – Questões da Seção K do questionário, utilizadas neste Estudo

Anexo 8 – Questões da Seção K do questionário, utilizadas neste Estudo

Anexo 9 – Questões das Seções A e C do questionário, utilizadas neste Estudo

Anexo 9 – continuação

Documentos relacionados