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SEÇÃO II – COMPONENTES DA PEGADA ECOLÓGICA

6. CONSIDERAÇÕES FINAIS

A questão da sustentabilidade vem despertando a atenção de pesquisadores, organizações não-governamentais, governos e empresas em todo o mundo, sendo o consumo e a pobreza da população apontados como algumas das causas da dificuldade em se atingi-la.

Os conceitos de consumo consciente, cidadão planetário, de austeridade feliz, se incorporados, são meios de mudar o perfil do consumo individual, através da escolha de produtos ambientalmente corretos, da redução do consumo, da opção pela reciclagem ou de produtos de empresas socialmente justas.

Esse novo comportamento, baseado nos princípios da Pegada Ecológica, pode ser visto, ou na verdade deve ser visto, como uma proposta de mudança significativa do cenário atual.

A diminuição da Pegada Ecológica mundial, brasileira e local depende, dentre outros fatores, da situação econômica de cada indivíduo, já que existem pessoas subsistindo que devem aumentar o seu consumo para escapar à pobreza, e pessoas em melhores condições financeiras que podem reduzir seus consumos e, mesmo assim, manter ou melhorar sua qualidade de vida. A PE em sua dimensão individual permite a caracterização do consumo e promove a consciência ambiental.

O Relatório Planeta Vivo (2000) chamava a atenção para o fato de termos já em 1996, ultrapassado a biocapacidade da Terra em cerca de 30%, levando ao esgotamento do estoque de capital natural da Terra.

O Brasil, segundo os Relatórios Living Planet Report da WWF, é um dos poucos países que possui uma reserva ecológica, ou seja, sua produção de bens e serviços é ainda suportada por seus ecossistemas.

A Global Footprint Network (2008) define sustentabilidade ambiental como sendo aquela em que a pressão da sociedade sobre a natureza deve ser menor que a capacidade da natureza de responder de modo equilibrado a esta pressão. Os recentes relatórios sobre o aquecimento global produzidos pelo IPCC (Intergovernmental Panel

on Climate Change) apontam mudanças climáticas globais agudas nos próximos 100

anos, o que provocará uma profunda modificação no ciclo hidrológico, com reflexos profundos na cobertura vegetal e na precipitação, na produção de alimentos e na oferta de água doce.

Do nosso ponto de vista, a urbanização, de maneira geral e até o presente momento, promove mais impactos negativos, como o aumento da produção de resíduos

e gases que provocam o efeito estufa em suas áreas, do que resultados positivos, como apregoam alguns.

Como explicitado na Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (1992), “como muitos dos problemas e soluções tratados na Agenda 21 têm suas raízes nas atividades locais, a participação e cooperação das autoridades locais será um fator determinante na realização de seus objetivos. Como nível de governo mais próximo do povo, desempenham um papel essencial na educação, mobilização e resposta do público, em favor de um desenvolvimento sustentável”.

Assim, crendo que o agir local é fundamental para a melhoria da qualidade de vida dos munícipes e, por efeito cumulativo (ou efeito cascata) de todos os habitantes do planeta, e ainda e diante de um dos objetivos propostos para esta dissertação de contribuir para melhorar o planejamento, manejo e geração de políticas públicas, sugerimos abaixo algumas estratégias/ações, existentes na literatura mundial e de fácil acesso, sendo experiências perfeitamente passíveis de replicação/execução.

A – Quanto à emissão de CO2 pelos Combustíveis

É sabido o papel fundamental da vegetação arbóreo-arbustiva no equilíbrio ecológico dos ecossistemas. Mas, a função principal sublinhada para este trabalho, está relacionada à capacidade intrínseca de ser sumidouro de CO2, sendo a relação assumida por este trabalho de que 1 ha absorve 1 ton de CO2 (ANDRADE, 2006).

Os valores de CO2 liberados pelos combustíveis nosanos 2000 e 2004 foram, respectivamente 1.005.849,504 t e 1.081.330,043 t. Obedecendo à relação citada acima seriam necessários 1.005.849,504 ha em 2000 e 1.081.330,043 ha em 2004 de áreas verdes com vegetação arbórea/arbustiva para absorver o Gás Carbônico emitido.

O município de São Luís, desconsiderando as áreas de restingas e inundáveis, possui 317, 999 Km2 ou 31.799,9 ha de cobertura vegetal.

Assim, trabalhando com uma média de emissão de CO2 dos anos em estudo, temos uma área de cobertura vegetal 32,81 vezes menor do que a necessária para garantir à absorção do CO2 emitido pela queima dos combustíveis.

Em decorrência desta constatação, sugerimos as seguintes ações:

1 - Implementar um projeto de recuperação ou reconstituição da flora local e/ou maranhense (vegetação autóctone) criando bosques/áreas verdes em terrenos

abandonados, praças e outros espaços, como os identificados no mapa como de solo exposto.

As áreas plantadas teriam sua capacidade de seqüestro de CO2 quantificadas, podendo constituírem-se como uma estratégia de captação de recursos para o município via mercado de Carbono.

Um pool de relações podem ser estabelecidas, de colaboração, cooperação técnica, contratações, doações, entre entidades, voluntários, Centros de Pesquisas e governo local, empresas/indústrias como estratégia de implementação da proposta: para a coleta ou compra das sementes, processo de preparação do solo, de germinação e para os cuidados após o plantio.

Os objetivos especificos seriam: reproduzir espécies vegetais autóctones, buscando incluir espécies raras ou ameaçadas de extinção; restabelecer a cobertura arbórea e arbustiva autóctone em áreas públicas e privadas, através do plantio e do aproveitamento da regeneração natural; desenvolver um componente de educação ambiental, através da criação de parques botânicos de espécies autóctones em espaços públicos e privados; envolver entidades públicas e privadas no desenvolvimento da ação evidenciando suas culturas de responsabilidade ambiental.

2 – Incentivar a adesão das empresas transportadoras a Programas como o Despoluir da CNT – Confederação Nacional dos Transportes – que, dentre outras ações disponibiliza para transportadoras e autônomos, um equipamento chamado opacímetro, incentivando a reduçaõ da contaminação atmosférica através da busca dos limites de emissão por veículo à diesel.

3 – Incentivar o uso de biocombustíveis, menos poluentes, pelos transportadores, de forma a ampliar e fortalecer a cadeia de produção e distribuição local dessas energias.

B - Quanto à emissão de CO2 por outras fontes

4 - Implantar um programa de Casas Ecológicas em parceria com o SEBRAE e a Caixa Econômica Federal, associações e iniciativa privada.

5 – Dar o exemplo: substituir lâmpadas comuns por fluorescentes em todos os prédios da administração pública municipal; abastecer os veículos de trabalho com álcool ou outro combustível menos poluente; implantar a reciclagem, principalmente de papel e plástico em todos os órgãos da administração; plantar árvores e/ou criar jardins nos espaços livres dos prédios públicos.

C – Instituir legalmente, com metas, estratégias de ação e socialização de informações, uma comissão interinstitucional entre poder público municipal e instituições de ensino e pesquisa locais e nacionais, visando realizar pesquisas e transferir conhecimentos/saber já desenvolvidos, sobre produtos e processos ecologicamente corretos e ambientalmente sustentáveis. Exemplo: UFRJ – madeira plástica, SEBRAE/RJ – pré-moldados de bambu e raspas de pneus, UFMA – blocos pré-moldados de adobe.

D – Articulação entre Prefeitura e entidades da sociedade objetivando a implementação da Agenda 21 Local, num modelo de gestão pública que valoriza os diversos atores, as parcerias e a co-gestão de politicas, adotando um padrão de administração socio- cêntrico e eco-cêntrico.

E – Instituir, em caráter permanente, um programa de socialização de informações para o servidor público, de todos os níveis, setores e Secretarias, dando a conhecer os documentos nacionais e internacionais produzidos nos diversos encontros mundiais organizados pela ONU e seus organismos, no intuito de implementar suas recomendações.

F – Implementar o Planejamento Estratégico no poder público municipal (Prefeitura e Secretarias) para que seja dada visibilidade aos problemas, somando esforços em pontos estratégicos e socializando os avanços e retrocessos da administração, otimizando tempo e recursos públicos num olhar holistico sobre a cidade.

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Apêndice A

Tabela de cálculos para a obtenção da Pegada Ecológica da água em São Luis, nos anos 2000 e 2004.

Ano Consumo (m3) (1) Consumo (mgl) (2) Emissão de CO2 (t) (3) PE Total (ha) (4)

PE per capita (ha) (5)

PE Total (gha) (6)

PE per capita (gha) (7)

2000 74.764,00 74,764 27,662 41,493 0,0000476 75,185 0,0000653

Apêndice B Ano 2004

Relação de Kg e CO2: 1.35 Kg de lixo emitem 0,45 Kg de CO2 (1 libra = 0,45 Kg) Segundo o IPCC 1 hectare de terra absorve 1 ton CO2

Tipos de Resíduos Geração de

Resíduos (Ton./ano) (1) Geração de Resíduos (Kg) (2) Emissão de CO2 (Kg) (3) Emissão de CO2 (t) (4) PE Total (ha) (5) PE per capita (ha) (6) PE Total (gha) (7) PE per capita (gha) (8) Resíduos sólidos domiciliares,

comerciais e de varrição

171.600 171.600.000 57.200.000 57.200 57.200 0,0569 78.364 0,0817

Resíduos sólidos gerados em feiras e mercados

6.240 6.240.000 2.080.000 2.080 2.080 0,0021 2.849,6 0,0029

Resíduos sólidos classe “D” gerados em Unidades de Saúde

2.808 2.808.000 936.000 936 936 0,0009 1.282,32 0,0013

RS classificados como entulho e diversificados com remoção Manual/Mecânica/Poliguindaste

195.560 195.560.000 65.186.666,66 65.186,66 65.186,66 0,0679 89.305,72 0,0931

Resíduos sólidos gerados por empresas particulares

7.800 7.800.000 2.600.000 2.600 2.600 0,0027 3.562 0,0037

Anexo 1. Consumo de energia elétrica em São Luis, em MWh, dos anos de 2000 a 2006.

Fonte: Companhia Energética do Maranhão - CEMAR

População (2000-2001-2002-2003-2004-2005-2006) Classes 870 028 889.129 906.567 923.526 959.124 978.824 998.385 Residencial 336.448 309.848 235.204 330.762 326.450 362.737 Industrial 84.023 77.029 57.353 75.517 77.780 90.515 Comercial 246.706 231.943 179.207 261.818 270.066 308.735 Rural 1.284 1.042 710 1.395 1.213 P. Público 68.475 60.564 51.690 77.260 77.521 Il. Pública 83.405 73.703 49.261 51.498 48.816 * Serv. Públicos 25.989 26.055 19.725 26.472 27.338 Próprio 2.679 2.538 1.916 3.379 3.093 Total 849.009 782.723 595.066 828.102 832.278 888.963 947.609 * Outros: 185.628

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