• Nenhum resultado encontrado

A pneumonia, apesar dos esforços dos gestores no combate ao acomentimento em crianças, ainda é uma das doenças que mais levam a óbito. Ocorre em todo o mundo, mas com maior intensidade nos países emergentes.

A campanha de vacinação atualmente se configura como alternativa mais eficaz no combate da penumonia, porém, quando relacionada a outros fatores climáticos e sociais, não se torna totalmente eficiente.

Em Campina Grande foi possível verificar que a ocorrência da pneumonia está fortemente ligada aos fatores climáticos e sociais, sendo os bairros que possuem população com baixo poder aquisitivo, baixa escolaridade e sem infraestrutura os mais atingidos.

Avaliando cronologicamente, o uso e a cobertura do solo durante as três décadas analisadas apresentaram intensa mudança em seu espaço. No ano de 1984, a maior concentração urbana estava localizada na região nordeste da cidade e se expandiu gradativamente por toda a área. Como resultado desse processo intenso de urbanização nestes 23 anos analisados, foi constatada uma perda considerável de vegetação, que foi substituída por solo exposto e área urbana, totalizando um aumento de 2587,86 hectares. Essas transformações produzem não apenas o desenvolvimento de uma cidade, sendo Campina Grande atualmente considerada um polo de desenvolvimento dentro de sua região, mas também colaboram negativamente com impactos socioambientais que afetam de forma significativa a qualidade de vida da população.

As áreas urbanizadas apresentaram uma intensa impermeabilização e vários núcleos de calor, modificando o balanço de energia e alterando o clima urbano local. As consequências que essas mudanças acarretam são inúmeras, pois interferem no cotidiano da população em vários contextos e, sobretudo, na saúde. Nessa área, foi observado que, apesar das campanhas de vacinação e da redução do número de crianças no período de 2000 a 2012, ainda foram notificados casos de pneumonia em crianças na faixa etária de 0 a 5 anos distribuídas por toda área urbana. Dessa forma, percebe-se que, mesmo com as intervenções na saúde pública as alterações no micro clima, ainda favorecem a ocorrência de doença.

Depois da aplicação de testes de hipóteses sobre a correlação de casos de pneumonia com as variáveis climáticas, foi constatada forte influência da velocidade dos ventos, da pressão atmosférica, temperatura máxima do ar e da amplitude térmica na

ocorrência da pneumonia. Ainda foi constatado que quanto menor a ocorrência de precipitação maior a probabilidade de ocorrência de pneumonia, visto que a chuva é um agente dispersor de partículas poluentes suspensas na atmosfera, salvo excessão os anos de 2006 e 2007 em que a variável precipitação apresentou forte relação com a ocorrência de casos.

Com o modelo de previsão elaborado a partir das variáveis analisadas, foi possível constatar a importância do uso de tais parâmetros para previsão de possíveis ocorrências da doença durante todos os meses do ano, facilitando assim, a criação de campanhas de vacinação e prevenção da pneumonia.

No entanto, as variáveis climáticas não são as únicas responsáveis pela ocorrência da pneumonia no local. Na avaliação do espaço sobre a localização dos casos e o índice de vulnerabilidade social familiar criado, pode ser verificado que nos 6 primeiros anos a intensa concentração de casos se dava em bairros com IVSF muito alto e alto, concomitantemente em áreas com pouca ou nenhuma presença de vegetação e alto índice de impermeabilização (região central da cidade). Nos demais anos, foi verificado um comportamento diferente: a concentração de casos ocorreu de forma dinâmica, apesar de manter a ocorrência na região central da cidade. Os casos também foram notificados em bairros com IVSF baixo e médio, o que comprova que não existe apenas um fator responsável pela ocorrência da pneumonia em crianças e sim um acúmulo de agravos, sejam eles ambientais e/ou sociais, que promovem a morbidade por pneumonia na população infantil na cidade de Campina Grande.

Vale ressaltar que alguns bairros ainda carecem de unidades da Estratégia da Família – ESF, o que também dificulta o diagnóstico, como também a prevenção da doença em questão. Com o resultado da distribuição espacial dos casos, foi possível identificar não só as áreas que possuem um grande número de crianças com pneumonia como as áreas que carecem de atendimento, o que facilita o planejamento para implantação de novas unidades de atendimento, com o intuito de promover a saúde da população.

Ainda em observância da distribuição espacial dos casos de pneumonia, após a análise geoestatitica, krigagem, pôde se analisar que a dinâmica da doença seguiu padrão espacial aleatório durante os 13 anos estudados, apenas mantendo a ocorrência dos casos nos bairros mais centrais, que são os mais antigos e presente também em quase todos os anos nos bairros com IVSF muito alto e alto.

Diante do exposto e com a observância do cenário atual, a avaliação da concentração dos casos é uma ferramenta robusta para a gestão na saúde pública da região, se reveste de importância, visto que a pneumonia, apesar de avanços tecnológicos, é uma das doenças que mais levam a óbito crianças e idosos em todo mundo. Sendo indicada para continuidade das pesquisas sobre pneumonia, além da coleta de dados in situ da qualidade do ar em vários pontos da cidade, o acompanhamento das notificações durante os demais anos.

Nesse contexto, recomenda-se a disponibilização destes dados via web para conhecimento da população e dos gestores públicos que podem agir de forma integrada na realização de campanhas e no acompanhamento de dados de prevenção.

REFERÊNCIAS

ACCIOLY, L.J.; PACHECO, A.; COSTA, T.C.C.; LOPES, O.F.; OLIVEIRA, A.J. 2002. Relações empíricas entre a estrutura da vegetação e dados do sensor TM/Landsat. Revista

Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v.6, n.3, p.492-498, 2002.

AKERMAN, M.; STEPHENS, C.; CAMPANARIO, P.; MAIA, Paulo, B. ―Saúde e meio ambiente: uma análise de diferenciais intra-urbanos enfocando o Município de São Paulo‖.

Revista de Saúde Pública, São Paulo, v.28, n.4, p320-325, 1994.

ALLEN, R.G.; TASUMI, M.; TREZZA, R.; WATERS, R. Metric- Mapping

evapotranspiration at high resolution and using internalized calibration. Advanced Training and Users Manual. Version 1.0. 2002.

ALMEIDA, S. L. Análise espacial das doenças respiratórias e a poluição relacionada ao

tráfego no município de São Paulo. 2013. Dissertação apresentada ao Programa de Pós-

Graduação em Saúde Pública, Universidade de São Paulo, Faculdade de Saúde Pública. 2013.

ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Elementos de Metodologia Epidemiológica. In: ROUQUAYROL, Maria Zélia; ALMEIDA FILHO, Naomar de.

Epidemiologia & Saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI/Guanabara Koogan, 2003. Cap.6, p.

149-177.

ALVES, H.P.F.; OJIMA, R. Vulnerabilidade às Mudanças Climáticas nas Áreas Urbanas

do Estado de São Paulo: Mudança no Regime de Chuvas e Características

Socioeconômicas e Demográficas da População. IV Encontro Nacional da Anppas, Brasília – DF, 2008.

AMORIM, M. C. Ilhas de calor em Birigui/SP. In: Revista Brasileira de Climatologia. v. 1, p.121-130, 2005.

ASSELIN, L. M. Composite indicator of multidimensional poverty. Institut de Mathématique Gauss. Québec. Canadá, 2002.

AXELSSON, I.; SILFVERDAL, S. A. Mortalidade por pneumonia entre crianças brasileiras: uma história de sucesso. Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, v.87, Mar/Apr. 2011.

AYOADE, J. O. Introdução à Climatologia para os Trópicos. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil SA, 1996.

AYRES, J. R.C. M. Sobre o risco – Para compreender a epidemiologia. São Paulo: Hucitec, 1997. v1. 327 p.

AYRES, J.R.C.M.; FRANÇA JUNIOR, I.; CALAZANS, G.J.; SALETTI FILHO, H.C. O conceito de vulnerabilidade e as práticas de saúde: novas perspectivas e desafios. In:

CZERESNIA, D.; FREITAS, C,M. Promoção da saúde: conceitos, reflexões, tendências. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2003. p. 117-39.

AYRES, J.R.C.M.; PAIVA, V.; FRANCA, I.; GRAVATO, N.; LACERDA, R.; NEGRA, M.D.; MARQUES, H. H.; GALANO, E.; LECUSSAN, P.; SEGURADO, A. C.; SILVA, M.H. Vulnerability, Human Rights, and Comprehensive Health Care Needs of Young People Living With HIV/AIDS. Jornal Americano para Saúde Pública, v. 96, n.6, p.1001-6, 2006.

BARCELLOS, C. Organização espacial, saúde e qualidade de vida. In: SEMINÁRIO NACIONAL DE SAÚDE E AMBIENTE NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO, 1, 2000. Rio de Janeiro: Fundação Oswaldo Cruz, 2000. p. 27-34.

BARCELLOS, C; SABROZA, P. C.; PEITER, P.; ROJAS, L. I. Organização espacial, saúde e qualidade de vida: a análise espacial e o uso de indicadores na avaliação de situações de saúde. Informe Epidemiológico do SUS. v.11, n.3, p.129-138, 2002.

BARCELLOS, C.; MONTEIRO, A. M. V.; CORVALÁN, C.; GURGEL, H.C.;CARVALHO, M.S. ARTAXO, P.; HACON, S.; RAGONI, V. Mudanças climáticas e ambientais e as

doenças infecciosas: cenários e incertezas para o Brasil. Epidemiologia e Serviços de Saúde, Brasília, v.18, n.3, set. 2009.

BARROS, R. P.; HENRIQUES, R.; MENDONÇA, R. A Estabilidade Inaceitável:

Desigualdade e Pobreza no Brasil. Texto para discussão 800, IPEA, Rio de Janeiro, 2001.

BASTIAANSSEN, W. G. M.; MENENTI , M.; FEDDES, R. A.; HOLTSLAG, A. A.M. Remote sensing surface energy balance algorithm for land (SEBAL): 1. Formulation. Journal

of Hydrology, v.212-213, n.1-4, p.198-212, 1998.

BERTOLOZZI, M. R.; NICHIATA, L. Y. I.; TAKAHACHI, R. F.; CIOSAK, S. I.;HINO, P.; Val, L. F.; GUANILLO, M. C. L. T. U.; PEREIRA, E. G. Os conceitos de

vulnerabilidade e adesão na Saúde Coletiva. Revista da Escola de Enfermagem da USP, v.43, p.1326-1330, 2009.

BEZERRA, B. G., SILVA, B. B., e FERREIRA, N. J. Estimativa da evapotranspiração real diária utilizando se imagens digitais TM - Landsat 5. Revista Brasileira de Meteorologia , v.3, p.305-317, 2008.

BIAS, E. S.; BAPTISTA, G. M. M.; LOMBARDO, M. A. Análise do Fenômeno de Ilhas de Calor Urbanas, por Meio da Combinação de Dados Landsat e Ikonos. In: XI SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO,2003, Belo Horizonte, Brasil, Anais..., INPE, 2003. p. 1741–1748.

BOEGH, E.; SOEGAARD, H.; THOMSEN, A. Evaluating evapotranspiration rates and surface conditions using Landsat TM to estimate atmospheric resistance and surface resistance. Remote Sensing of Environment, v.79, p.329-343, 2002.

BORGES, M. H.; PFEIFER R. M; DEMATTÊ J. A. M. Evolução e mapeamento do uso da terra, através de imagens aerofotogramétricas e orbitais em Santa Bárbara D'Oeste (SP).

Scientia agrícola, v. 50, p.365-371, out./dez., 1993.

BOTELHO, C.; CORREIA, A. L.; SILVA, A. M. C.; MACEDO, A. G.; SILVA, C. O. S. Fatores ambientais e hospitalizações em crianças menores de cinco anos com infecção respiratória aguda. Caderno de Saúde Pública, Rio de Janeiro, 19(6):1771-1780, nov-dez, 2003.

BOWKALOWSKI, C.; BERTOLOZZI, M. R. Vulnerabilidades em Pacientes com

Tuberculose no Distrito Sanitário de Santa Felicidade – Curitiba, PR. Cogitare Enfermagem, v.15, n.1, p.92-9, jan./mar. 2010.

CÂMARA, G., CASANOVA, M., HEMERLY, A., MEDEIROS, C., MAGALHÃES, G.

Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica. Campinas: SBC, X Escola de

Computação. 1996.

CÂMARA, G.; DAVIS, C. Introdução: por que geoprocessamento In: INSTITUTO

NACIONAL DE PESQUISAS ESPECIAIS ‒ INPE. Fundamentos de Geoprocessamento. São José dos Campos, 2001. p. 1-5. Disponível em:

<http://mtc12.sid.inpe.br/col/sid.inpe.br/sergio/2004/04.19.13.48/doc/cap1-introducao.pdf>. Acesso em: maio 2013.

CAMARGO, E. C. G. Distribuição Espacial do Risco Associado a Eventos Raros por

Geoestatística Binomial e Simulação Condicionada. 2007. Tese (Doutorado em

Sensoriamento Remoto) - INPE. São José dos Campos, 2007.

CÁRDENAS, R. E. N.;oxana Elvira Ninamango. Análise da distribuição espacial da

tuberculose no Distrito Federal, 2003 – 2007. 2010. 94 f. Dissertação (Mestrado em

Ciências da Saúde)-Universidade de Brasília, Brasília, 2010.

CARNESECA, E. C.; ACHCAR, J. A. Contagem diária de hospitalizações e variações

climáticas: O caso da cidade de Ribeirão Preto. Disponível em:

<http://www.ime.unicamp.br/sinape/sites/default/files/resumo_1.pdf> Acesso:julho de 2015

CAVALCATI, A. U. A. Tendência temporal, espacial e fatores de risco na ocorrência de

pneumonia em lactentes de um hospital de referência no município de João Pessoa – PB.

Dissertação (Mestrado em Modelos de Decisão e Saúde) - Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa, 2012.

CHIESA,A. M.; WESTPHAL, M. F.; KASHIWAGI, N. M. Geoprocessamento e a promoção da saúde: desigualdades sociais e ambientais em São Paulo. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v.36, n.5, Oct. 2002.

CHILÈS, J.P.; DELFINER, P. Geostatistics: Modelling spatial uncertainty. New York, John Wiley & Sons, 1999. 695p.

CORREIA, V. R. M.; MONTEIRO, A. M. V. M.; CARVALHO, M. S.; WERNECK, G. L. Uma aplicação do sensoriamento remoto para a investigação de endemias urbanas. Caderno

COUTO, L.C.O. 2009. http://www.crea- mg.org.br/03_Gab_GCM_publicaes/ Geoprocessamento.pdf. Acesso em 08 de junho de2013.

CRESPO, A. P. A.; GUROVITZ, E. A pobreza como um fenômeno multidimensional. RAE-eletrônica, v.1, n.2, jul-dez/2002.

CUNHA, J. B. L., RUFINO, I. A. A., IDEIÃO, S. M. A., Determinação da temperatura de

superfície na cidade de Campina Grande-PB a partir de imagens do satélite Landsat 5- TM. In: XIV SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 2009, Natal,

Brasil, Anais... INPE, 2009. p. 5717-5724.

D‘ALGE, J. C. L. Introdução a ciência da geoinformação: cartografia para Geoprocessamento. 1999. Livro on line: Cap. 6. p.6-32.

DANCEY, C.; REIDY, J. Estatística Sem Matemática para Psicologia: Usando SPSS

para Windows. Porto Alegre, 2006.

DI VILLAROSA, F. N.; TASCA, R.; FERNANDES, R. V.Análise da situação sócio- sanitária, microlocalização e participação no distrito sanitário de Pau da Lima, Salvador.

Revista Baiana de Saúde Pública, v.17, p.7-14, 1990.

DIRETRIZES BRASILEIRAS EM PNEUMONIA ADQUIRIDA NA COMUNIDADE.

Jornal Brasileiro de Pneumologia. São Paulo, v. 33, p. 31-50, abr., 2007

Disponível em: < http://www.dpi.inpe.br/spring>. Acesso em: 30 mai. 2011.

DUTRA, D. A. A Geografia da saúde como uma escola geográfica‘, Revista Eletrônica

Geografar. v.2, n.18, 2007.

EMBRAPA. Sistema brasileiro de classificação de solos. Rio de Janeiro: Embrapa, 1999. 412p.

FEITOSA, F.F. População, ambiente e mudanças climáticas. Revista Brasileira de Estudos

Populacionais, Rio de Janeiro, v.29, n.1, p.209-211, jan./jun. 2012.

FIGUEIREDO FILHO, D.B.; SILVA JÚNIOR, J. A. Desvendando os Mistérios do Coeficiente de Correlação de Pearson. Revista Política Hoje, v.18, n.1, 2009.

FIGUEIREDO, A. M. As políticas e o planeamento do desenvolvimento regional. IN: COSTA, J. S.; NIJKAMP, P. (Org.). Compêndio de Economia Regional: Teoria,

Temáticas e Políticas. Coimbra: Principia v.1., 2009.

FONSECA, W. K. B. R. et al., Risk factors for childhood pneumonia amog the urban poor in Fortaleza, Brazil: a case-control study. Bull World Health Organ. v. 74, p. 199-208, 1996.

FUCHS, S. C.; FISCHER, G. B.; BLACK, R. E. e LANATA, C. The burden of pneumonia in children in Latin America. Paediatric Respiratory Reviews, v.6, n.2, J, p.83-87, jun. 2005.

GATRELL, A.C.; BAILEY, T. C. Interactive spatial data analysis in medical geography.

Social Science & Medicine, v.42, p.843-855. 1996.

GERHARDSSON, L., OSKARSSON, A., SKERFVINGA, S. Chuva Ácida — efeitos sobre oligoelementos e a saúde humana.. Revista de Saúde, Meio Ambiente e Sustentabilide, São Paulo, Senac, v.7, p. 64-74, 2012. Disponível em:

<http://www.revistas.sp.senac.br/index.php/ITF/article/viewFile/254/229>. Acesso em: Julho de 2015.

GINSBURG, A. M. Sarvations; Sadruddin, Salim; Klugman, Keith. Innovations in

pneumonia diagnosis and treatment : A call to action on Word Pneumonia Day, 2013. The

lancet Global Health, Early online Publication, 12 november 2013.

GOERL, R. F.; KOBIYAMA, M.; PELLERIN, J.R.G.M. Mapeamento de vulnerabilidade no município de Rio Negrinho – SC: Uma proposta metodológica. Caminhos de Geografia, Uberlândia, v.12, n.40, p.205-221, dez. 2011.

GOMES, L. C. F. Dinâmica da temperatura da superfície em resposta às alterações na

cobertura e uso do solo utilizando técnicas de sensoriamento remoto. (Dissertação)

Mestrado em Meteorologia. Universidade Federal de Campina Grande, Campina Grande, 2011.

GOMES, A. C.; SILVA, J.D.S.; BARROS, I.C.; GOMES, M. L. C. Geoprocessamento e sig

aplicado a doença de chagas no municipio de João Costa – PI. In: XV SIMPÓSIO

BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO - SBSR, 2011, CURITIBA, PR, Brasil,

Anais..., INPE, 2011. p.8351.

GOMES, L. C. F.; SANTOS, C. A. C.; ALMEIDA, H. A. Balanço de Energia à Superfície para a Cidade de Patos-PB Usando Técnicas de Sensoriamento Remoto. Revista Brasileira

de Geografia Física, v.6, n.1, p.15-28, 2015.

GRANA, L.; BASTOS, A. G. Vulnerabilidade Social: O Psicodiagnóstico como Método de Mapeamento de Doenças Mentais. Psicologia Ciência E Profissão, v.30, n.1, p.200-211, 2010.

HINO, P. Padrões espaciais da Tuberculose associados ao Indicador adaptado de

condição de vida no município de Ribeirão Preto.2007. Tese (Doutorado em enfermagem

em saúde pública)- Universidade de São Paulo, São Paulo, 2007.

HINO, P.; VILLA, T.C.S.; CUNHA, T.N.; SANTOS, C.B. Padrões espaciais da Tuberculose e sua associação à condição de vida no município de Ribeirão Preto. Ciência & Saúde

Coletiva. v.16, n.12, p.4795-4802, 2011.

HONORATO, A. F. A.; ANDRADE, V.S. A. Ilhas de Calor e Frescor na Área Urbana da Cidade de Aquidauana-MS. Revista Geonorte, Edição Especial, v.2, n.4, p.878 – 886, 2012.

HUETE, A.R.; WARRICK, A.R. Assessment of vegetation and soil water regimes in partial canopies with optical remotely sensed data. Remote Sensing of Environment, v.32, p.155- 167, 1990.

IBGE. Disponível em: http://www.ibge.gov.br. Acesso em 15 de julho de 2010. index.php/ITF/article/viewFile/254/229>. Acesso em: Agosto de 2015.

INPE/DPI. Manual do SPRING. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - DPI. Disponível em: < http://www.dpi.inpe.br/spring>. Acesso em: 30 mai. 2011.

JENSEN, J. R. Sensoriamento Remoto do Ambiente. São José dos Campos: Editora Parêntese, 2009.

LACAZ, C. S., BAURUZZI, R. G., SIQUEIRA JÚNIOR, W. 1972, Introdução a Geografia

Médica do Brasil. São Paulo:Edusp, 1972.

LANDSAT5-TM - Ficha Técnica Resumida. 2010. Disponível em

<http://www.engesat.com.br/?system=newseaction=readeid=528>. Acesso em 18 de maio de 2011.

LEITE, L. O. Índice de Vulnerabilidade Social Familiar e os Sistemas de Informações

para Sua Gestão: Estudo de Caso na Prefeitura Municipal de Curitiba. Curitiba: XIII

SemeAD, 2010.

LILESAND, T. M.; KIEFER, R. W.;CHIPMAN, J. W. Remote sensing and image

interpretation. John Wiley & Sons, 1995.

MANUAL MERCK. Saúde para a família,. Disponível em:<http://www.manualmerck.net> Acesso em 2013.

MARKHAM, B.L.; BARKER, L.L.Thematic mapper bandpass solar exoatmospherical irradiances. International Journal of Remote Sensing, v.8, n.3, p. 517-523, 1987.

MAXWELL, S. The Meaning and Measurement of Poverty, Poverty Briefing, Vol. 3, London, ODI, 1999. In: GENOVEZ, P. C. Território e Desigualdades: Análise Espacial

Intraurbana no Estudo da Dinâmica de Exclusão/Inclusão Social no Espaço Urbano em São José dos Campos – SP, Dissertação(Mestrado)Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais,

INPE, São José dos Campos, SP, 2002. Disponível em:

http://www.dpi.inpe.br/teses/genovez.htm>. Acesso em: 22/12/2013.

MEDRONHO, R. A. Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2009.

MENDONÇA, F. A. Clima e planejamento urbano em Londrina. Clima Urbano. MENDONÇA, F; MONTEIRO, C.A.F (Org). São Paulo:Contexto, 2003.

MEYER, D.E.E; MELLO, D.F.; VALADÃO, M.M.; AYRES, J.R.C.M. Você aprende. A gente ensina? Interrogando relações entre educação e saúde desde a perspectiva da

MINISTÉRIO DE ENERGIA E MINAS. Projeto Cadastro de Fontes de Abastecimento

por Água Subterrânea - Diagnóstico do Município de Campina Grande Estado da Paraíba.2005.

MONTEIRO, C. A.; MENDONÇA, F. Clima Urbano. São Paulo: Contexto. 2009.

MONTGOMERY, D.C., PECK, E.A., VINING, G.G. Introduction to Linear Regression

Analysis. Nova Iorque: A John Wiley & Sons, inc. 2006.

MOURA, M. O.; ZANELLA, M. E.; SALES, M. C. L. Ilhas Térmicas na Cidade de

Fortaleza/CE. Boletim Goiano de Geografia. Goiânia - Goiás – Brasil, v.28, n.2, p.33-44, jul./dez. 2008.

MORAIS, H. F.; ALBUQUERQUE, E. M.; ANDRADE. S. C. P.; SANTOS, C. A. C. S. Identificação do fenômeno de ilhas de calor urbano em Belo Horizonte – MG.In: XVI SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO – SBSR, 2013, Foz do Iguaçu, PR, Brasil, Anais..., INPE, 2013.

NASCIMENTO, S. T.; SILVA, I. J. O.; MAIA, A. S. C.; CASTRO, A. C.; VIEIRA, F.M. C. Mean surface temperature prediction models for broiler chickens - a study of sensible heat flow. International Journal of Biometeorology, v.58, n.2, p.195-201, 2014.

NICHOL, J. E., FUNG, W. Y., LAM, K.-S., e WONG, M. S. Urban heat island diagnosis using ASTER satellite images and ‗in situ‘. Atmospheric Research. v.94, p. 276-284, 2009. NOVO, E. M. Sensoriamento Remoto - Princípios e Aplicações. São Paulo: Blucher. 2010.

PADOIN, I. G.; VIRGOLIN, I. W.C. A Vulnerabilidade Social comou Dificuldade a Participação Política. In: 15 SEMINÁRIO INTERINSTITUCIONAL DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO, Anais... Fio Cruz. 2010.

PAIM, J. S. Abordagens teórico-conceituais em estudos de condições de vida e saúde: algumas notas para reflexão e ação. In: BARATA, R. (Org.). Condições de vida e situação

de saúde. Rio de Janeiro: ABRASCO, 1997. p.7-30.

PEREHOUSKEI, N. A., BENADUCE, G. M. C. Gda Saúde e as concepções sobre o território. Gestão & Regionalidade, v.23, n.68, p.34-44, 2007.

PHILLIMORE, P.; BEATTIE, A.; TOWNSEND, P. Widening inequality of health in northern England, 1981-91. Britsh Medical Journal, 1994; v.308, p.1125-1128.

PONTES, J. S.; BORGES, U. N.; PONTES, M. L. F.; LIMA, E. R. V. Espaço, saúde e ambiente: uma análise espacial da comunidade santa clara por meios de técnicas de

geoprocessamento. Cadernos do Logepa, João Pessoa Vol. 2, n.1-1, p. 116-126 Jul./Dez. 2003.

PORTO, M.F.S. Uma ecologia política dos riscos: princípios para integrarmos o local e o global na promoção da saúde e da justiça ambiental. Rio de Janeiro: Fiocruz; 2007.

QUEIROZ, C. J.Análise de Transformações Geométricas para o Georreferenciamento de

Imagens do Satélite CBERS-I. 2003. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Rio

Grande do Sul - CEPSRM, 2003.

RIBEIRO, C.A.M. (2012). Dinâmica da Temperatura da Superfície Utilizando Técnicas

de Sensoriamento Remoto em Brasília – DF. XVII Congresso Brasileiro de Meteorologia.

RIBEIRO, H. Mudanças Climáticas e Saúde: Algumas Abordagens. 2007 In: www.inmet.gov.br/portal/css/.../Mud_Clim_INMET_Helena_Ribeiro.pps

RODRIGUES, J. C.; SILVA FILHO, L. V. F.; BLUSH, A. Diagnóstico etiológico das pneumonias – uma visão crítica. Jornal de Pediatria, Rio de Janeiro, v.78, suppl.2 Porto Alegre Nov./Dec. 2002.

RODRIGUES, N. O.; NERI, A. L. Vulnerabilidade social, individual e programática em idosos da comunidade: dados do estudo FIBRA, Campinas, SP, Brasil. Revista de Ciências

de Saúde Coletiva, Rio de Janeiro, v. 17, n.8, Aug. 2012.

ROMÃO, Maurício Costa. Pobreza: conceito e mensuração. Programa Nacional de Pesquisa Econômica, 1993.

ROSA, R.A. Utilização de imagens TM/LANDSAT em levantamento de uso do solo. In: VI

Simpósio Brasileiro De Sensoriamento Remoto, 6., Manaus, 1990, Anais... São José dos

Campos, INPE. v.2, p.419-425. 1990.

ROSA, R. Introdução ao Sensoriamento Remoto. Uberlândia: EDUFU. 2007.

ROSA, A.M.; IGNOTTI, E.; HARON, S.S.; CASTRO, H.A. Análise das internações em Tangará da Serra – Amazônia Brasileira. Jornal Brasileiro de Pneumologia, São Paulo, v. 34, n. 8, p. 575-582, 2008.

ROSA. A. S.; AMORELLI, O. S. CÂMARA, J. F. A.; ARAÚJO NETO, M. D.; A Geografia da Saúde no Brasil: análise do saneamento público nos casos de dengue. In: VI SEMINÁRIO LATINO AMERICANO DE GEOGRAFIA FÍSICA. II SEMINÁRIO IBERO AMERICANO DE GEOGRAFIA FÍSICA, 2010, Universidade de Coimbra, Anais..., 2010.

ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.

SALDIVA, P.H.N.; LICHTENFELS, A.J.F.C.; PAIVA, P.S.O; BARONE, I.A,;MARTINS,