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concepção de corpo e Educação Física

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Caminhar na vida significa traçar metas e buscar estratégias que possam consolidar o que você objetivou através de investimentos contínuos e incessantes, alguns árduos e cansativos, outros nem tanto, mas todos levando a resultados que podem ser positivos reforçando a vontade de seguir em frente, outros levando a resultados que precisam ser repensados, readaptados e muitas vezes precisando inclusive de recuos significativos, mostrando para nós, simples indivíduos, que a grande sabedoria está em conseguirmos distinguir ações que não levam ao ponto que planejamos e precisamos desconstruir ou adaptar aquilo que está posto e não serve a nossos propósitos. Desse modo, (re) planejar e nos lançar novamente com entusiasmo renovado e fortalecido em busca de novos caminhos, mostrando que na vida nem sempre as estradas são tranquilas e planas, existindo veredas turbulentas e sinuosas que muitas vezes precisamos trilhar para descobrir o valor real de uma estrada virtuosa.

Ao longo desta dissertação, procuramos explicitar desde as dúvidas iniciais em qual estrada da vida profissional, que não deixa de ser também a vida pessoal, deveríamos seguir em busca da consolidação das metas (objetivos) traçadas a partir do momento que decidimos substituir os conhecimentos da Geologia pelos conhecimentos da Educação Física.

Respaldado e reforçado pelo gosto e emoção que sempre senti em participar de qualquer atividade que englobasse o movimento corporal como requisito, desde as travessuras de criança como as brincadeiras populares, pega bandeira, tica esconde, tô no poço, tica na árvore, polícia e ladrão subindo as dunas, pular corda, esquibunda nas dunas, sentado sobre uma tábua. Outras atividades como puxar rede de arrasto (pesca de arrastão com rede), colher frutos silvestres, atravessar os rios com apoio numa bacia, colher sargaços dentro do mar entre as pedras à noite, pegar caranguejo no mangue e rolar na areia solta, desfrutando da temperatura amena, da sensação que ela provoca e do odor do mar, até as atividades com movimentos técnicos específicos como acontecia nos treinamentos de Voleibol e Ginástica Olímpica dos quais fui atleta durante muito tempo.

Com a riqueza dessas experiências impregnadas em meu corpo, adentro oficialmente ao mundo das atividades físicas ao iniciar o curso de Licenciatura Plena

em Educação Física, deixando para trás o curso de Geologia. Esta nova empreitada me deixa bastante entusiasmado, pois todas as disciplinas oferecidas se apresentavam instigantes e de uma riqueza de conhecimentos que me deixavam curioso em buscar de forma constante, outras novidades que proporcionassem outras aprendizagens. Com o passar do tempo, verifiquei que mesmo com os conhecimentos oferecidos por cada disciplina dentro de sua especificidade, que nos deixava enriquecidos de saberes acumulados, e da competência primorosa dos professores ao transmiti-las, paulatinamente fui percebendo que todas, ou na sua maioria, eram “passadas” para todos os alunos de uma única forma como se todos apresentassem o mesmo potencial de desenvolvimento, também se apresentavam de forma mecânica e repetitiva sem nenhuma ligação com as demais e quando ocorria alguma ligação entre si, acontecia de maneira superficial. Metodologia esta (,) similar a que me foi passada quando fui atleta de voleibol e ginástica olímpica, e que eu mesmo aplicava ao ministrar aula nas colônias de férias, que na época atendia perfeitamente ao que se propunha diante da competência do professor que aplicava esses treinamentos.

Ao constatar essa realidade, começaram as inquietações com as intervenções pedagógicas que me remetiam ao passado e a seguinte questão insistia em voltar aos meus pensamentos quase que diariamente: por que um curso de nível superior, para me passar uma estratégia de trabalho que superficialmente já conhecia e utilizava nas aulas de voleibol e ginástica olímpica, que eu ministrava nas colônias de férias oferecidas pelo SESI (Serviço Social da Industria) no qual fui atleta por muito tempo.

Concluindo o curso de graduação com bastante êxito, colocado entre os melhores na classificação geral, encontro-me logo a seguir inserido no mercado de trabalho, o qual encaro com muita ansiedade e nervosismo, mas feliz por estar iniciando oficialmente a realização de um sonho, digo oficialmente porque antes já ministrava aulas, não como profissional e sim como monitor ou estagiário. Nesse início de atuação docente, ainda trago impregnado no meu corpo e em todo meu ser os conhecimentos adquiridos na formação inicial, mas também todas as inquietações que se formaram e se avolumaram no curso de graduação. Precisando trabalhar, lanço-me no ofício de ser professor, oferecendo aos meus alunos os conhecimentos e estratégias apreendidos nesse início de formação, mas sempre alimentando as inquietações adquiridas no curso. Neste início de percurso, surge a

oportunidade de participar de um curso sobre consciência corporal e profissional, onde tudo foi mudando.

Aqui recordo uma conversa que tive com o professor Edson Claro, logo após o curso sobre Consciência Corporal e Profissional que ele ministrou no Departamento de Educação Física/UFRN do qual participei. Quando falei para ele que tinha abandonado dois anos do curso de Geologia para ingressar no curso de Educação Física, ele me perguntou: “você está feliz com sua decisão”? Eu respondi que sim, e que não me arrependia, pois a educação física era o meu sonho real, mas... acho que falta alguma coisa, ainda não sei explicar, as disciplinas nos oferecem inúmeros conhecimentos específicos, os professores são muito competentes e comprometidos com sua missão, mas falta... não sei, acho que a relação entre elas e delas com os sujeitos envolvidos, será que isto existe? E ele respondeu: “Acho que sim, nós estamos estudando (ele com um grupo de SP) para

verificar essas relações da educação física com outras áreas, com as disciplinas entre si e com os envolvidos”.

Com essa perspectiva foram se delineando novos horizontes e as inquietações que motivaram este trabalho/pesquisa foram tentando ser superadas durante a minha trajetória de atuação docente. Inquietações estas que provocaram questionamentos os quais aqui explicito: por que a Educação Física tem que ser padronizada? Por que não aproveitar os conhecimentos prévios dos alunos? Por que a mediação do processo ensino-aprendizagem não parte do contexto dos participantes nas aulas? Diante desses impasses que me acompanham profissionalmente desde a formação inicial e o início da caminhada na prática pedagógica, onde sempre me preocupei em refletir sobre as intervenções no sentido de não realizar as atividades como acúmulo de fazeres, mas como metamorfoses de saberes e, portanto, geradoras de aprendizagens para os alunos.

Nessa perspectiva, esta dissertação se delineou e começou a se concretizar buscando no passado fenômenos significativos para minha atuação e a relação deles com as intervenções contemporâneas, tendo como objetivo geral: discutir a minha trajetória profissional, considerando-se as rupturas epistemológicas da Educação Física, ocorridas na minha formação e atuação. E ainda: identificar as contribuições destas formações na atuação profissional, centradas na narração e reflexão de experiências significativas no ensino do esporte e da Educação Física escolar.

O trabalho narrado discute de maneira emblemática a atuação com os métodos ginásticos europeus de forma mecanizada e esportivizada levando ao adestramento de seus praticantes. Ressalta também as mudanças de paradigmas, quando os métodos ginásticos, aos poucos, vão sendo substituídos pelo Método Dança Educação-Física, a Psicomotricidade e o Método Global Estrutural-Funcional que durante um grande período, respalda minha atuação docente.

Após esse entendimento, que tinha como foco o Desenvolvimento Psicomotor, adentramos as teorias críticas contemporâneas, que proporcionam intervenções preocupadas com os anseios, os contextos e a cultura de cada participante nas atividades das aulas de Educação Física, o que vem responder substancialmente as inquietações e os questionamentos que surgiram na época da formação inicial e que nos acompanharam durante a trajetória de quase trinta e um (31) anos de atuação e que agora nos apresentam outras inquietações e novos questionamentos. Portanto, consideramos que nossa busca permanente na formação continuada e a constatação, neste trabalho, de intervenções pedagógicas pautadas na realidade de cada cenário pedagógico e de cada sujeito envolvido na interpretação da cena em cada momento histórico, nos quais nos aventuramos em oferecer momentos de aprendizagens inseridos no contexto real de cada época, responde aos objetivos estabelecidos no início da dissertação, e que de certa maneira superou em muito as expectativas do professor-pesquisador, quando em momentos, que foram muitos, os alunos nos surpreendiam com conhecimentos e estratégias inovadoras para nossa realidade.

No transcurso desta dissertação, foi observado que muitos momentos importantes que foram decisivos na construção da minha trajetória e na minha formação continuada estavam esquecidos no passado e que afloraram em conversas com amigos que vivenciaram os mesmos anseios e a mesma época histórica, inclusive meu orientador que participou lado a lado dessa luta em busca de uma Educação Física que respondesse com mais autoridade as buscas e os sonhos dessas crianças e jovens que nos são entregues como diamantes brutos que precisam ser lapidados e que esperam de nós, gestores, escola e educadores uma lapidação coerente com a sociedade vigente. E que eles sejam capazes, com essa lapidação, de buscar, cooperar, respeitar, compartilhar, entender, criar e recriar conhecimentos e com isto ter acesso a uma vida com mais prazer e bem estar. Perspectivamos, para um futuro bem próximo, um aprofundamento deste estudo que

narra a historicidade de um “oficio” tão rico e importante para a sociedade, mas principalmente para o homem, um ser individual, mas ao mesmo tempo coletivo, capaz, quando dadas as condições necessárias, de “Transformar o Mundo”.

Aqui especifico o estudo perspectivado, “Como o Grupo de Estudos de Natal, influenciou na maneira de ver a Educação Física potiguar”.

Em toda essa caminhada na qual vivenciei diversos tipos de sistematizações na forma de aplicar as intervenções pedagógicas, proporcionadas pela influência das teorias e metodologias apreendidas e utilizadas, verifico que o que ficou como aprendizagem docente de grande importância foi a busca constante por novas teorias com o objetivo de fundamentar as práticas, atendendo as perspectivas dos alunos, e constatar que nenhuma teoria se basta a si mesma. Portanto, nem o Método Dança-educação Física, nem a Psicomotricidade, nem o Método Global Estrutural-Funcional, nem as teorias críticas contemporâneas, resolvem por si só os anseios educacionais.

Na atualidade, respaldado por essa experiência, faço a mediação das minhas intervenções, dialogando com os alunos a respeito da cultura de movimento e incentivando-os a buscar e se apropriar dos conhecimentos nas atividades teórico- práticas, mediadas pelo professor/pesquisador, nas pesquisas, nas apresentações de seminários, nas aulas práticas, na montagem de trabalhos artísticos, na elaboração de atividades recreativas e esportivas, todas essas ações organizadas pelos alunos. Após esse estudo executado na elaboração desta dissertação, visualizo nela mais uma proposta de intervenção pedagógica recomendada para educadores preocupados em buscar conhecimentos para atender as expectativas de alunos inseridos numa sociedade cada vez mais exigente de sujeitos capazes de criar e recriar um mundo melhor.

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