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A educação ambiental no Brasil já não pode ser considerada no singular devido a grande variação de concepções político-pedagógicas que compõem o campo. São várias as educações ambientais que divergem em seus princípios e atuações. A concepção identitária de cada uma perpassa diferentes ideologias, diferentes visões de sociedade, para, por fim, eleger quais transformações sociais querem ou até mesmo, se querem algum tipo de transformação. Neste campo, é necessário ter claro quais são as escolhas ideológicas para poder selecionar as concepções político-pedagógicas que ajudem a atingir seus objetivos.

Sempre nos posicionamos a favor das transformações sociais que almejam construir uma sociedade mais igualitária e responsável ambientalmente. Mas, ao longo de nossa trajetória, nos incomodava o fato de que, em algumas educações ambientais, os processos de transformação social estavam difusos e sem possíveis caminhos minimamente traçados. Em busca destes caminhos, encontramos na aprendizagem dialógica a possibilidade de estruturar tal percurso para a educação ambiental, de modo a propiciar escolhas não alienadas.

Nesse sentido, nossos estudos nesta dissertação buscaram responder a questão

quais as contribuições da aprendizagem dialógica para a educação ambiental?

Com ela pretendíamos desenvolver um trabalho que viesse a oferecer mais possibilidades de ação dentro do campo da educação ambiental e a valorizar aquelas que busquem abordar as dimensões social e ambiental da crise civilizacional contemporânea, no que se refere à qualidade de vida, não só do ser humano, mas de todo planeta, tendo o diálogo como o principal meio de transformação das relações humanas – ser humano-ser humano e ser humano-ambiente.

Para tanto, no segundo capítulo, aprofundamos nossos estudos nas diferentes vertentes da educação ambiental sob os diferentes aspectos ideológicos, pedagógicos/políticos e acadêmicos. Escolhemos estes aspectos por acreditarmos que, em conjunto, caracterizam bem as educações ambientais brasileiras. Depois de tal estudo pudemos nos posicionar frente a tantas possibilidades, elegendo como a mais compatível com os nossos ideais societários a educação ambiental crítica (contra-hegemônica ou popular), que pauta suas ações educativas nas necessidades locais, considerando todas as pessoas envolvidas – seus conhecimentos

prévios, sua participação no processo de ensino e aprendizagem, o sentido que os conhecimentos abordados têm para suas vidas.

A educação ambiental, enquanto processo educativo, deve considerar as concepções pedagógicas em suas formulações teóricas e práticas. Assim, a escolha da concepção pedagógica a ser seguida também deve perpassar escolhas ideológicas. Neste sentido, apresentamos no terceiro capítulo uma breve análise social e histórica da nossa sociedade para discorrer sobre diferentes concepções pedagógicas, chegando à conclusão de que vivemos em uma sociedade em que os processos de acesso, assimilação e construção de informações se tornam extremamente importantes a ponto de alguns sociólogos a denominarem como sociedade da informação. Nela as relações sociais que eram historicamente pautadas no poder estão sendo cada vez mais questionadas e transformadas ganhando espaços os processos de diálogo.

As concepções pedagógicas devem servir aos propósitos de suas sociedades. Assim, em cada momento histórico uma concepção foi elaborada, sendo que atualmente as antigas devem ser reformuladas para atender a novos ideais. Num contexto social pautado na informação e na comunicação novas propostas pedagógicas surgiram dentre as quais a aprendizagem dialógica. Ela pauta-se em diferentes autores e teorias para ser elaborada de forma coerente com a sociedade da informação e proporcionar novas possibilidades de relacão entre as pessoas em busca de uma transformação social justa e igualitária.

Ao refletirmos sobre as aproximações entre a aprendizagem dialógica e a educação ambiental, apresentamos no capítulo 4 a elaboração dos princípios da aprendizagem dialógica a partir de elementos valorizados por nós da educação ambiental, com o intuito de finalmente respondermos a nossa questão de pesquisa.

Com tais elaborações percebemos que muitos dos pressupostos presentes nos princípios da aprendizagem dialógica já são contemplados em diferentes educações ambientais. Mas, ao unirmos tais pressupostos e os complementarmos com aspectos únicos da aprendizagem dialógica, observamos que a educação ambiental pautada na aprendizagem dialógica amplia seus horizontes de atuação e fortalece o compromisso com a transformação social, indicando caminhos concretos para que esta ocorra. Com isso, concluimos que a aprendizagem dialógica contribui significativamente com a educação ambiental que se propõe crítica.

Uma parada estratégica

Entendemos que os temas abordados nesta dissertação são muito maiores do que o que aqui conseguimos apresentar e que, se não fosse o tempo determinado para o seu fim, suas análises seriam ampliadas, mas nunca ao ponto de esgotar as possibilidades.

Com isso, queremos dizer que esta pesquisa pode ser apenas o começo de tantas outras que, advindas desta, questionem suas posições, concordem ou refutem suas ideias, ampliem suas possibilidades, como por exemplo inserindo o caráter prático (pesquisa empírica) inviabilizado nesta pela necessidade da realização agora de um estudo teórico.

Esta necessidade possibilitou um estudo aprofundado nas teorias que envolvem tais concepções de educação e pode agora alçar voos mais altos e mais seguros. Neste sentido, esta parada é estratégica, uma necessidade do tempo institucional, mas que nunca será um ponto final.

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