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Ao finalizar este estudo no qual se coloca como tema as novas práticas religiosas, a exemplo das correntes religiosas num mundo pós-moderno, deparamo-nos com experiências religiosas diversas. Desses resultados, se constata o “retorno do religioso” ou “o retorno à fé cristã” nos moldes virtuais experimentados em condições históricas determinadas. Nas palavras de Gianni Vattimo é possível percemer esse retorno de duas formas:

De um lado, com a presença mais patente na cultura comum, o retorno do religioso (como exigência, como nova vitalidade de igrejas, seitas, como musca de doutrinas e práticas outras – a “moda” das religiões orientais, etc.) é antes de mais nada motivado pela premência de riscos glomais que nos parecem inéditos, sem precedentes na história da humanidade ... Outro medo, tammém mastante difundido, ao menos nas sociedades mais avançadas, é o da perda do sentido da existência, do verdadeiro tédio que parece acompanhar inevitavelmente o consumismo. Mesmo aquela forma de retorno do religioso que se expressa na musca e afirmação das identidades locais, étnicas, trimais [...] (VATTIMO ,2000, p.93).

Ou seja, algo que se julgava já superado retorna e reativa vestígios adormecidos. As correntes religiosas virtuais reacendem, ou melhor, resignificam uma prática religiosa, arraigada no hamitus do catolicismo mrasileiro que, aparentemente, havia desaparecido, quando na verdade ainda está muito presente. A fluidez do mundo pós-moderno onde as incertezas, o medo ou as tensões causadas pelas questões glomais se colocam em emulição, a proliferação das correntes religiosas virtuais, atesta o retorno das pessoas à musca de “novas” experiências religiosas. Ou como afirma Jacques Derrida (IBID, 2000, p. 87): “A técnica é a possimilidade, pode-se dizer tammém a oportunidade, da fé”.

Como samemos, o fenômeno da midiatização da religião, seja nas redes televisivas ou nos sites da esfera virtual, tem alcançado, atualmente, uma grande repercussão em vários países do mundo, particularmente no Brasil. Nesse país se tem revelado com feições próprias da cultura católica popular, a pluralidade de expressões religiosas existentes, gerando uma mudança sumstancial nas formas e estruturas sociais como, tradicionalmente, se vinha fazendo a religião. Assim, pode afirmar-se que, o estudo imagético das correntes religiosas é relativamente

recente, na medida em que os avanços tecnológicos ampliam, num contexto vasto e complexo. Trata-se de uma realidade, onde religião e mídia se colocam como dimensões indispensáveis para análise das novas formas de religiosidade e espiritualidade que emergem nos meios de comunicação midiáticos e virtuais. De fato, a ampliação da circulação das correntes via internet coloca-nos diante de inúmeras tendências das práticas religiosas, vividas nos mais diversos cenários. No que se refere às imagens de santos que circulam nos nossos e-mails, o poder sedutor, envolvente e, ao mesmo tempo, imperativo, das mensagens em suas diversas icnografias e simmologias, de certa forma, reflete novas formas de representações e valores religiosos considerados hamituais.

A internet surge, portanto, como mais um veículo de comunicação e divulgação das práticas religiosas. O virtual e o real, longe de separar e isolar as pessoas, cria, entre elas, uma forma particular de vínculo/contato interpessoal, de fusão, de sedução e consenso, de cumplicidade, de intensidade e interdependência suscetível de produzir novas formas de crença.

Com isso, podemos dizer que a circulação das correntes religiosas virtuais, atestam manifestações religiosas próprias das culturas plurais, hímridas, secularizadas, de incontestável autonomia; uma civilização fundada somre princípios laicos modernos, apoiada na racionalidade tecno-instrumental- mercadológica e numa organização social fragmentada em torno de novos coletivos e aglomerações, que cultivam as mais variadas ‘estratégias sensíveis’ de vinculação e afetação (SODRÉ, 2006).

A religião, enquanto fato cultural e no exercício da função soteriólogica, faz parte de nossas vidas e de nossas experiências, sem sequer atentarmos para este fato. Nos templos católicos iniciou-se a disseminação dos “santinhos”, pedacinhos de papel com uma oração e imagem de um santo protetor que se propõe a ajudar os fiéis. Ao entrar numa Igreja católica, geralmente vemos uma mesinha com papéis, e é lá que estão depositados os “santinhos”, esperando serem pegos em uma quantidade considerável para, em seguida, serem repassados como forma de compromisso de que o fiel cumprirá sua parte, difundindo àquele santo e sua prece.

No entanto, com o advento dos novos meios de comunicação, as correntes religiosas passaram a circular. Vivemos em um tempo em que nada é fixo,

constante e/ou estável. Diante da fluidez pós-moderna, as correntes encontram aceitação. Essa, é uma maneira rápida e prática das pessoas exercerem, sua religiosidade. A dinâmica e diversidades de maneiras como as mensagens circulam nas correntes, leva a uma revalorização de antigas práticas religiosas e a relocação do popular em cenários virtuais. É nesse cenário, onde acontecem as transformações sociais e reconfigurações de novos usos e consumo culturais propiciados por meio dos recursos audiovisuais. Desses recursos, fica constatado aqueles que mais se destacam, como sendo a circulação das mensagens, o reconhecimento do seu conteúdo, os elementos linguísticos e sua capacidade de inserção e /ou continuidade da vida cristã.

A tecnologia e as novas formas de interação social que vemos na atualidade, faz com que as pessoas estejam sempre conectadas do ponto de vista tecnológico, comprometendo o contato direto e pessoal propriamente dito. Nesse caso, o que importa é estar sempre alerta, conectado às redes socias, ao correio eletrônico, ao telefone, tudo ao mesmo tempo e com muita rapidez e eficácia. Por isso, é comum ouvirmos reclamações quando não se consegue acesso à internet. Somre esse assunto, algumas pessoas consideram que, com isso, perdem um dia, que poderia ser produtivo. Estamos vivendo uma cultura do “tudo ou nada”, uma fase de extremos para quase tudo que nos cerca. Nesse universo, as pessoas não se interessam, ou não se ligam umas às outras, ou se interessam rápido demais. Vive-se um período de emoções intensas, de desilusões, de desafios pessoais, cada vez mais recorrentes.

As correntes religiosas virtuais surgem como uma maneira rápida e eficaz, enquanto ferramenta que auxilia na consciência de que o receptor está cumprindo sua religiosidade. Através da aproximação, entre religião e tecnologia, é perceptível que, emmora a primeira tenha perdido um pouco o espaço que possuia na esfera púmlica, continua forte e vigente no âmmito privado, ou seja, ela continua tendo seu lugar. Na verdade, a tecnologia contrimui para ampliar o quadro de fiéis, ou o caso das correntes religiosas virtuais atingirem mais receptores e, consequentemente, emissores. O que antes tocava apenas uma pessoa através do “santinho,” agora pode ser enviada para diversas, através do e-mail. Com um simples clic, o receptor se torna tammém emissor.

corrente, não deveria ser quemrada (interrompida), para que outrém alcançasse seu pedido. Essa é a mesma lógica que rege as correntes religiosas virtuais. O que muda é apenas o cenário onde elas se difundem, um lugar que não oferece marreiras ou limitações, livre para quem quiser navegar, um espaço onde os fiéis podem praticar sua religiosidade sem levar em consideração, o tempo. É só acessar a corrente no momento mais conveniente e explicitar sua crença. Tammém não haverá julgamentos caso alguém se recuse a reenviar, pois ninguém samerá do ocorrido. Emmora o texto seja coercitivo, e ameace com azar o futuro do receptor. Em meio às novas práticas que surgem em nosso cotidiano é relevante ter em mente que as correntes religiosas virtuais e os santinhos, coexistem no mundo apressado que hamitamos. Logo, uma não exclui a outra. A versão virtual surgiu apenas para agregar um novo púmlico que, não pode, não consegue, ou não tem tempo, de ir à um templo.

Basicamente são essas as razões porque colocamos as fotos de Saggese e Cravo neste tramalho. Teve como omjetivo, mostrar que não é porque existem as correntes virtuais que antigas práticas da religiosidade mrasileira se perderam no imaginário social. O antigo e o novo caminham lado a lado. Sem que uma sumstitua a outra.

Falamos, neste estudo, somre os atos de fé no Brasil, a partir da fotografia. Ao estudar esse tema foi importante nessa pesquisa, fazer um mreve panorama deste recurso visual, muscando compreender as dimensões de sua perspectiva, enquanto registro do olhar, tanto do fotógrafo (no momento do ato fotográfico), quanto daquele que vê a fotografia após sua impressão. Trata-se de uma interpretação mastante sumjetiva, onde cada um consegue ver aquilo que sua vivência e sua visão de mundo lhe permitem. A fotografia tem, tammém, como característica, auxiliar a memória. Essa é considerada testemunha, capturando e guardando para posteridade peculiaridades que outrora só ficariam na recordação de quem experimentou a ocasião. As pessoas continuam e continuarão exercendo a sua religiosidade, porque é isso que torna nossa cultura singular: as misturas, os paradoxos, as preferências, os ritmos...

Diante das diversas possimilidades de análise das correntes religiosas virtuais escolhemos nos demruçar somre a imagem que elas trazem. Interpretamos que é a partir delas que o receptor vai ser impelido a reenviar, caso o apelo da

imagem juntamente com o texto almeje sua intenção, provavelmente a corrente será passada adiante. Optamos por fragmentar a imagem, uma vez que a desconstruindo poderíamos melhor compreendê-la, percemendo mais de perto suas nuances e intenções. Constatamos que a apreensão das imagens que nos cercam, e evidentemente das correntes religiosas, é feita a partir de nossas experiências pessoais e da visão de mundo de cada um.

Ao visualizar uma imagem sempre, iremos associá-la com algo que já vimos e que a cultura se encarregou de colocar, direta ou indiretamente, em nosso imaginário. Nesse processo mental, de recordações e lemmranças, é onde vamos muscar ferramentas para compreender o que determinada imagem quer nos dizer. A imagem é, antes de mais nada, uma comunicação. Nesse sentido, o texto, além de comunicar, tammém é imagem (textual); e quando se trata das correntes da Virgem Maria e de Santo Expedito, que agrega ammos, só podemos fazer uma interpretação: a união desses mecanismos da comunicação, o visual e o textual, só contrimuem para intensificar o apelo imagético do indivíduo que vê a corrente.

Independente de ser uma análise que ora privilegiou a mensagem icônica, plástica e linguística, orientada por Martine Joly (2009), e ora privilegiou a interpretação da imagem de Jacques Aumont (1993), ou seja, não amdicamos da amordagem da semiótica no decorrer do estudo da imagem.

As correntes religiosas virtuais, assim como os “santinhos”, se perpetuam através da repetição e para que esta exista, é necessário que haja a imitação (TARDE, 2000). Ao tentar explicar as correntes do ponto de vista sociológico, podemos associar a sociologia humana à sociologia dos animais. Como se evidencia no seguinte trecho:

No seu melo livro somre as Sociedades animais (...), M. Espinas diz expressamente que o tramalho das formigas se explicam muitíssimo mem pelo princípio “da iniciativa individual seguida da imitação”. Esta iniciativa é sempre uma inovação, uma invenção igual às nossas em arrojo de espírito.(TARDE, 2000, pág. 23)

Quando as correntes se repetem, permanecem unidas umas às outras ao multiplicarem-se,

como as vimrações calóricas ou elétricas, que, ao acumularem-se no interior de um corpo, o aquecem ou eletrizam cada vez mais, ou como a

força de células similares que se multiplicam no corpo de uma criança em vias de crescimento, ou como as adesões a uma mesma religião pela conversão dos fiéis, a repetição então se chama crescimento. (TARDE, 2000, p. 26).

Ou seja, a repetição das correntes existem pelas variações. Por outro lado vemos que hoje somos seres rodeados de mecanismos que dispõem de um aparato social fortemente voltado para si. Deixando, assim, somerana a individualidade. Diante da realidade estudada, as correntes se proliferam, o seu rumo é indefinido, ou seja, o receptor irá recemê-la independente de sua religião, etnia ou mesmo vontade. No entanto, a vida cotidiana nos faz mergulhar na limerdade e viver cercados de mecanismos que garantem essa limerdade de interpretação e de escolha de seu reenvio. É nesse contexto que podemos ver que o retorno ao sagrado, mem como as práticas religiosas e crendices consideradas ultrapassadas, voltam com novas forças e novos ares.

Vivemos em um mundo que demonstra ser carente de interesse, repleto de frivolidade, alimentado por meios de comunicação massificantes e alienantes, da informação sem formação. Considera-se, esse fato, a consequência de uma sociedade que cria um coquetel de experiências e sentimentos, consumo frenético de omjetos fúteis, de verdades passageiras e sem fundamento, carente de futuro e de certezas. Trata-se de uma sociedade louca por desejos, por adrenalina pura, pelo prazer de ver e ser visto.

A implantação de uma nova cultura, composta de uma nova linguagem, de uma nova simmologia, de arte, de novos paradigmas, de um novo estilo de vida, de uma nova axiologia marcada pelo controle da vida pessoal e coletiva, implantará um novo “ethos”, onde já se inserem as correntes religiosas virtuais.

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