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CAPÍTULO VII DA SEGURANÇA CIDADÃ:

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Na atual conjuntura, tem se tornado cada vez mais difícil, tanto para as diversas instâncias governamentais, quanto para centros de pesquisas, avaliar programas de políticas públicas. A avaliação tem sido mais causticante ainda quando se trata de programas em políticas públicas implementadas dentro do sistema penitenciário brasileiro. De forma geral, a sociedade civil, vem reivindicando cada vez mais uma relação direta de participação nas tomadas de decisões referentes aos variados problemas sociais que necessitam de soluções. De fato, urge acompanhar a equação pouco transparente entre gastos públicos em detrimento aos gastos efetivos aplicados nas políticas implementadas.

Efetivamente, a sociedade civil espera das instâncias governamentais uma relação efetiva de eficácia, eficiência e equidade na implementação das políticas, não só para permitir resultados cada vez mais funcionais, como também, estabelecer relações de transparência orçamentária. Esse quadro acaba ficando mais agravado quando pensado na realidade do sistema penitenciário, cujo cotidiano comumente é invisível. Ao contrário das políticas mais convencionais, a sociedade parece não esboçar reação sobre as políticas penitenciárias e o que efetivamente ocorre intramuros em uma penitenciária. Culturalmente, o sistema penitenciário, bem como os sujeitos que ali estavam, sempre foram execrados, fazendo com que as penitenciárias não precisassem desenvolver qualquer tipo de ação política. Os únicos indicadores de qualidade avaliativa sempre foram as rebeliões, motins e/ou fugas.

No que tange as políticas de execução penal, face às necessidades específicas do local, faz-se necessário proposições específicas tanto de implementação, quanto de avaliação, tendo como critérios norteadores concepções mais abrangentes e totalizantes, que deem contas de apreender as ações implementadas, bem como, seus impactos e resultados. Ou seja, é preciso ponderar sobre formas de comensuração não só quantitativa, mas também, qualitativa, levando em consideração os processos de qualificação, de resultados e de impactos.

Os indicadores de avaliação de políticas implementadas no sistema penitenciário são sempre complexos, tanto sob o aspecto metodológico, quanto sob o aspecto conceitual. As ações implementadas sofrem interferência, tanto por fatores internos quanto externos, inerentes à conjuntura sociocultural e econômica em que o sistema penitenciário está inserido. O ciclo de avaliação em políticas no sistema prisional integra critérios como eficiência, eficácia e efetividade e não em índice de reincidência criminal. Principalmente porque, em especial, sobre as políticas educacionais, a avalição está para além da simples

aquisição de um certificado de conclusão. Assim, garantir uma efetiva perspectiva de mudança e a conquista de competências e habilidades para a vida dos sujeitos que por um tempo estão em condição de vulnerabilidade social.

A implementação das políticas efetiva-se não apenas como forma de reinserção social, no sentido de propiciar educação associada ao ensino profissionalizante, como mecanismo de esvaziamento do sistema, mas uma educação entendida como princípio fundamental de garantia da dignidade humana. Assim, avaliam-se tanto os apenados quanto os sistemas de privação de liberdade. Pois, o caos que atualmente assola o sistema prisional é muito mais causado pela falta de boa gestão do que pela falta de recursos financeiros. Em se tratando de políticas educacionais, tem-se que tirar o foco da certificação e canalizá-lo para um conceito pedagógico de educação que desenvolva tanto competências quanto habilidades, propiciando condições reais de emancipação dos apenados.

Assim, no primeiro ciclo (1999 a 2002) pode-se perceber que a Política de Segurança Pública passou por diversos desafios, ao ponto de, no ano de 2000 ter que elaborar um plano estratégico que perpassava todas as esferas de governo (federal; estadual; municipal), lançando o Plano Nacional de Segurança Pública (PNSP), outorgado pela Medida Provisória nº 2.029, compreendendo 124 ações distribuídas em 15 compromissos diversos. O PNSP tinha como objetivo incrementar o sistema de segurança pública através dos quinze compromissos estratégicos ao relacionar as políticas de segurança pública às ações de participação direta da sociedade civil. O avanço se deu por meio da construção de um novo paradigma de segurança constituído pelo conceito de “segurança cidadã”, desenvolvendo mudanças ao nível local, por parte do Governo Federal, embora, efetivamente limitado pela falta de espaço de participação social nas iniciativas tanto de diagnóstico quanto de prevenção da violência. Na prática faltaram financiamento e reformas estruturais nas organizações originalmente propostas como sendo mecanismos adequados de governança.

O segundo ciclo (2003 a 2006) tem início em 2003 com a criação do Sistema Único de Segurança Pública (SUSP), concebido inicialmente em 2001, a partir da elaboração do Projeto de Segurança Pública para o Brasil, elaborado pela ONG Instituto da Cidadania e que serviu de base para o programa eleitoral de 2002. Sua lógica de funcionamento estava na federalização da segurança pública norteada por uma concepção preventiva de integração, mas não de unificação, das ações das três instâncias de governo (federal, estadual e municipal), sem interferir na autonomia de cada uma. Vale ressaltar que a integração promoveria uma maior economia e racionalização dos recursos das três instâncias, no entanto isso não aconteceu. A implementação desse plano só aconteceu em parte, com alguns

deslocamentos relevantes na agenda em que as propostas de reformulação caíram totalmente da pauta. A articulação entre repressão e prevenção ainda conseguiu alguma articulação, que resultou na assinatura de alguns convênios em torno da noção de prevenção. Embora sem diretrizes precisas para o sistema penitenciário. Um ponto positivo foi a iniciativa de capacitação a distância dos policiais através da Rede Nacional de Altos Estudos em Segurança Pública (RENAESP), bem como, a abertura dos Conselhos Comunitários de Segurança e dos Conselhos da Comunidade, os quais foram fundamentais para a boa consecução das ações políticas implementadas na PEM.

O traço marcante do terceiro ciclo (2007 a 2010) na segunda gestão do governo Lula em 2007 foi à instituição do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (PRONASCI) em consonância com os estados e municípios da federação, combinando ações de políticas sociais com prevenção e repressão da criminalidade. De caráter multidisciplinar, representou uma perspectiva democratizante nas ações políticas em relação à segurança pública. Com isso, propiciou uma sistematização maior das intervenções estatais, com necessidade de gestão pautada em novas formas de abordagem e controle. Essa mudança de paradigma advém da necessidade de gerir um conceito de segurança pública como política de Estado e não apenas de governo. A grande característica desse plano está no movimento de municipalização da segurança pública, calcada na noção de práticas de inclusão social e melhoria da educação, tudo isso como tentativa de maior qualidade técnica por meio do desenvolvimento de aspectos de humanização do policial, bem como de cidadania da população.

Esse ciclo tecnicamente teria tudo para incrementar ainda mais os avanços obtidos através do SUSP no sistema penitenciário, o que não efetivamente acorreu, devido ao fato do processo de municipalização da segurança pública, em que as cidades passaram a eleger outras prioridades no âmbito da violência em detrimento à implementação de qualquer tipo de política pública no sistema penitenciário. Embora a criação do Gabinete de Gestão Integrada Municipal (GGIM) tenha acontecido em 28 de outubro de 2008, pelo Decreto Municipal nº 1236/2008, como mecanismo de orquestração das ações políticas em torno da segurança pública, a Prefeitura Municipal de Maringá teve uma contribuição pífia nas ações de políticas públicas implementadas na PEM.

Face ao exposto, o sistema penitenciário brasileiro, de modo geral e, a PEM, de forma específica, efetivamente tiveram pouca atenção dos planos de segurança pública implementados nos três ciclos de políticas de segurança pública.

Desta forma, em relação às políticas públicas desenvolvidas na PEM-PR, podem-se concluir aspectos positivos e negativos. Em relação aos impactos positivos, as políticas públicas implementadas na PEM repercutem de forma positiva na sociedade civil. Os aspectos negativos ficam por conta da não participação efetiva de todos os envolvidos no processo de implementação.

Sobre a efetividade positiva, pode-se afirmar que, as políticas públicas implementadas na PEM propiciam atividades importantes para a penitenciária, sendo uma ação pedagógica efetiva a fim de manter os apenados envolvidos com alguma ocupação. Já a efetividade negativa fica por conta do problema encontrado nessa categoria, ou seja, são ações desconexas umas das outras, sem segmentação, sem continuidade e, principalmente, desprovida de condições efetivas por meio das quais os apenados possam se profissionalizar / qualificar efetivamente para o mercado de trabalho atual.

Ao analisar sua eficiência positiva, pode-se afirmar que, as políticas públicas implementadas na PEM têm a menor relação entre custo e benefício. Mas isso não significa que não haja pontos negativos. Uma vez que foi construída uma ideologia de lógica neoliberal de que a eficiência dos atores envolvidos dependerá muito mais da atuação (individualizada) dos apenados, do que das ações governamentais implementadas.

As políticas públicas implementadas na PEM proporcionam uma variedade de informações aos apenados garantindo sua eficácia positiva. Todavia, o não aproveitamento dessas ações pelos apenados configura a eficácia negativa. O não aproveitamento se dá por: ações implementadas que não apresentam segmentação pedagógica sequenciada, cursos que dificilmente tem relação uns com outros não permitindo a compatibilidade dos resultados e a sua aplicação, pois o apenado não encontra espaço para treinamento / exercício de continuidade.

Sobre a sustentabilidade das ações positivas, pode-se afirmar que, as políticas públicas implementadas na PEM ajudam na manutenção da estrutura ao usar a própria penitenciária como campo de treinamento. Os resultados atingidos são pouco satisfatórios, com pouco índice de aproveitamento, necessitando um maior rigor pedagógico na instituição com avaliações contínuas de desempenho e resultados mais bem explicitados / definidos. Esses pontos constituem a sustentabilidade das ações negativas.

As políticas públicas implementadas na PEM são um instrumento que, em conjunto com outros instrumentos do sistema penal, permitem melhoria na convivência e no desenvolvimento de atividades diárias, como a ocupação do tempo ocioso, ajudando a passar o tempo de forma mais suportável. Esses aspectos configuram os efeitos positivos. Também, é

preciso considerar os efeitos negativos que apontam para uma necessária melhoria do projeto político pedagógico da educação (formal e não formal), rumo a uma melhor qualificação tanto da educação quanto do educando.

As políticas públicas implementadas na PEM produzem resultados subjetivos com pouca operacionalização para além da terapia ocupacional e do processo remissório. Ainda, com estruturas inadequadas, carência de material humano, social, cultural e de material técnico para as ações desenvolvidas intramuros, não existe uma política de avaliação e auto- avaliação com equidade, bem como, uma política de acompanhamento das agências intergovernamentais / reguladoras independentes envolvidas no processo.

Assim, com o estudo específico das políticas públicas educacionais implementadas na PEM, do ponto de vista conceitual, pode-se classificar as políticas como sendo do tipo distributivo, caracterizada pela oferta de equipamentos e serviços públicos, mas sempre de forma pontual ou setorial, conforme a demanda social advinda da pressão dos grupos sociais envolvidos. Tem-se, ainda, por característica, um baixo grau de conflito dos processos políticos, haja vista estar centrada na distribuição de vantagens e não acarretar ônus para outros grupos.

Do ponto de vista técnico, as políticas publicas implementadas na PEM, entre os anos de 1999 a 2010 apresentaram uma proposta pedagógica inovadora, obrigando a sociedade a ponderar melhor acerca das noções pedagógicas constituídas nos modelos convencionais estabelecidos, além de refletir sobre a experiência de um currículo que inove ao integrar três competências educacionais: (a) educação básica (formal e não formal); (b) qualificação profissional; (c) participação cidadã. Entretanto, o que se pode observar ainda, é uma falta de vontade política nas três instancias de governo (Federal; Estadual; Municipal), independente de qual seja a esfera.

A experiência de implementação de políticas na PEM em Maringá, sinaliza para o fato de que, embora houvesse vários órgãos e secretarias envolvidas, a implementação das políticas na Penitenciária de Maringá, ocorreu graças aos gestores que estavam à frente da penitenciária nesse lapso de tempo. Experiência a qual, colocou a PEM na condição de melhor (ou menos pior) penitenciária do Estado do Paraná, sucesso decorrido de um processo de envolvimento de todos os funcionários da unidade. Nesse processo também possui espaços de disputa e tensões, não só entre presos e agentes, mas também, entre gestores e políticos, entre Secretaria de Estado e Sociedade Civil, processo o qual impediu o pleno cumprimento de todos os objetivos propostos na montagem da agenda.

Por fim, entre as várias fragilidades ainda latentes rumo a uma formação integral para os egressos do sistema, pode-se elencar ainda a falta de reconhecimento do apenado como sujeito de direitos que possuem uma qualificação profissional fragilizada, com total falta de inclusão digital, bem como, o inacesso à cultura. Portanto, a falta de uma política de inclusão dos sujeitos com vulnerabilidade social ainda é o grande problema latente.

Ao findar esta análise algumas indagações ainda ficam em aberto: Como inserir os egressos do sistema prisional no mercado de trabalho? Como garantir-lhes a continuidade no sistema educacional? Como acabar com as discrepâncias existentes no sistema? Como fazer com que o apenado deixe de ser sujeito com vulnerabilidade social?

Se a perspectiva das políticas for, de fato a (re) inserção social, faz-se necessário repensar / reavaliar as diversas instâncias governamentais e sociais. Sendo essas proposições, questões que ficam em aberto para o desdobramento das pesquisas em políticas públicas e como crítica produzida pela sociedade civil, haja vista, se tratar de uma análise em constante construção.

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