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Variável I de Moran p-valor de Moran p-valor

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

O presente estudo buscou verificar a influência de variáveis econômicas, meteorológicas e sociais sobre a taxa de suicídios nos municípios brasileiros, bem como seus padrões de distribuição espaciais. Ressalta-se, portanto, que a importância desta pesquisa relaciona-se à necessidade de tentar entender a crescente incidência do fenômeno das mortes auto provocadas no país, uma vez que ela provoca externalidades incalculáveis à sociedade como um todo.

Constatou-se uma baixa autocorrelação espacial positiva na variável de interesse (taxa de suicídios), tanto para o ano de 2000 quanto para o ano de 2010, dado I de Moran inferior a 0,1 nos dois anos, evidenciando que, no geral, as altas taxas de suicídio pouco se concentram entre os municípios brasileiros. No entanto, pelos mapas de distribuição, pode-se perceber também que em algumas regiões o fenômeno das mortes intencionais está mais concentrado do que em outras (região Sul, por exemplo).

Todavia, como o modelo mais indicado pelos testes focados foi o de defasagem espacial (SAR), pode-se pressupor que as informações sobre os suicídios em determinada região têm impacto socioeconômico no município em questão e nas cidades vizinhas no tempo presente ao ato, bem como nas próximas ocorrências, ou seja, constatando que há relativo efeito transbordamento entre as unidades seccionais. Além disso, se essa condição gera um efeito realimentador, então, ao considerar o fato de que as práticas suicidas têm se tornado cada vez mais frequentes, a tendência esperada é de que isso seja cada vez mais agravante.

Diante disso, é muito importante que sejam percebidos os grupos de risco para que soluções sejam elaboradas e postas em prática. A partir dos resultados, destaca-se que a taxa de suicídios no Brasil é influenciada positivamente pelas variáveis taxa de envelhecimento, taxa de desemprego e temperatura média; bem como é negativamente associada à não religiosidade, aos divórcios e ao volume médio de chuvas.

Os resultados indicam que devem ser elaboradas políticas públicas que visem a melhoria nas disparidades sociais, trabalhar a inclusão, desenvolver programas de integração sazonal (auxiliando famílias carentes nos períodos de seca extrema), como é o caso do programa “Garantia Safra” implementado no Brasil em 2002, por

exemplo. Também é importante revisar os programas específicos já existentes e promover um acompanhamento mais delicado às vítimas/regiões potenciais.

Porém, outro ponto de grande relevância é que não só as vítimas potenciais merecem atenção, mas também aqueles que já foram tentadas a provocar o próprio óbito e que, por algum motivo, não conseguiram concluir. O processo de reintegração social é ainda mais delicado e merece atenção, principalmente no caso em que a vítima sofre alguma lesão grave e irreversível fisicamente.

Como afirmam Gonçalves, Gonçalves e Oliveira Júnior (2011), o problema do suicídio não é do tipo individual, ele encontra-se intrínseco nas relações sociais. Sendo assim, outras estratégias que poderiam ser tomadas para dissuadir tal prática seria investir em programas de integração que incluam garantias relacionadas ao bem estar e prevenção de danos. Segundo Machado, Leite e Bando (2014), as formulações de políticas públicas referem-se à busca por alternativas que amenizem ou solucionem problemas sociais, mas sem deixar de considerar as limitações diversas dos entes públicos (ou até em parcerias com o setor privado) e que, antes de tudo, sua finalidade é o bem comum.

Ou ainda, conforme Antunes (2015), deveriam haver investimentos em políticas ativas de emprego, principalmente àquelas destinadas aos desempregados de longa duração e com baixa escolaridade, sobretudo do sexo masculino. Outros argumentos defendidos pelo autor são políticas públicas de incentivo a associações, clubes desportivos, grupos religiosos, entre outros, pois esses são promotores ao fortalecimento de relações sociais. Osafo et al (2011) acrescentam que seria importante desenvolver atividades relacionadas à educação em saúde mental e de melhorias na atenção primária da saúde, conscientizando a sociedade a oferecer ajuda quando o risco for perceptível.

De modo geral, é importante citar e analisar os números de suicídio e como esses evoluem no decorrer do tempo. Mas, mais importante ainda é reconhecer o principal problema, que a sociedade tem vivido uma crise de bem estar, e é muito importante que pesquisas como esta sejam realizadas e que seus resultados sejam discutidos para que decisões preventivas sejam tomadas. Como apoio, a elaboração estratégica de políticas públicas poderia iniciar pela inibição do efeito realimentador, seja com a prevenção, seja com o tratamento. Além disso, é muito importante a realização de debates públicos sobre o tema, de modo que a população esteja mais

preparada para captar os sinais de risco entre indivíduos inseridos nos seus grupos sociais, a ponto de oferecer apoio nos momentos mais delicados.

De todo modo, as evidências aqui encontradas, por mais que não sejam capazes de resolver de fato o problema das lesões letais auto provocadas, colocam- se como norte para pesquisas futuras e para elaboração de projetos sociais de prevenção ao suicídio. Como indicação, seria interessante analisar características mais microrregionais e aquelas mais voltadas aos indivíduos, como orientação sexual, dependência química, perdas pessoais, outros grupos civis/religiosos, porte de armas de fogo, bem como realizar estudos direcionados e comparativos entre as regiões de maior e as de menor frequência, levando-se em consideração outros aspectos regionais (econômicos, políticos e sociais). Além dos microdados, outras alternativas seriam: mudar a forma de especificação do modelo, assim como analisar mais variáveis e expandir o período.

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