• Nenhum resultado encontrado

Dado o exposto, no que tange o campo de ação das políticas públicas para o meio ambiente e resíduos sólidos, seria realmente possível o Estado brasileiro mitigar os impactos ambientais através de uma legislação específica criando novos instrumentos de responsabilização para outras esferas da sociedade civil? A lei neste sentido é mitigatória? Estes questionamentos tornam-se fundamentais a conclusão do trabalho pois em uma perspectiva de aplicação e funcionalidade de uma lei, associados a dados empíricos, atores privados assume o compromisso de compensação das perdas naturais, onde uma ação legitimada pelo discurso cientifico predomina na resolução do problema de destinação final do lixo produzindo resultados desejados no mundo real. Implicitamente, o discurso de desenvolvimento sustentável, enquanto ideologia de Estado, não objetiva a redução de danos ao ambiente, e sim, a reprodução do sistema produtivo na busca pelo lucro. Esta constatação pode ser explicitada quando o governo inclina-se para o mínimo factual de 10% de retorno das embalagens como matéria prima para confecção de novas embalagens garantindo alternativas de expansão do “mercado ecológico” a partir da contratação de empresas especializadas pelos fornecedores de óleo lubrificante. O Estado brasileiro ainda não consegue gerenciar a distribuição dos riscos ambientais impostos pelo modelo de desenvolvimento econômico, exportador de recursos naturais, pois ainda que incorporadas medidas compensatórias, ao transferir responsabilidade para outras esferas do poder, assume o

status de maior impactante. Observa-se, ainda, um desajuste entre lei e discurso no universo

institucional da gestão ambiental no Brasil, pois se o discurso objetiva a redução, reaproveitamento e reciclagem de materiais, torna-se ao mesmo tempo, contraditório o processo de negociação, as falhas na fiscalização e os objetivos do acordo setorial. Ainda é um desafio medir qual o impacto da Lei 12.305/2010 na gestão de resíduos a partir do projeto de expansão Jogue Limpo considerando a incipiência da lei, pois a política pública, embora tenha impactos em curto prazo, é uma política de longo prazo (SOUZA, 2006).

Em cinco anos de vigência e algumas medidas provisórias solicitando a prorrogação do prazo de adequação percebe-se que não há interesse do próprio Congresso Brasileiro em acelerar o processo. No estudo de caso realizado constatou-se, por um lado, como o fator econômico ainda é preponderante ás questões ambientais, a ampliação das bases do programa Jogue Limpo a partir da Lei 12.305/2010 e mesmo a refutação da hipótese inicial em associar diretrizes de desenvolvimento com sustentabilidade ambiental em uma sociedade dominada pelo mercado. Tal realidade é explicitada em um contexto de produção capitalista onde

práticas consideradas ambientalmente corretas não poderiam ser diferenciadas, ainda que o discurso predominante induza a outro entendimento. Os dados coletados em campo auxiliaram na contextualização da revisão literária ao restringir a amplitude dos fatos a serem estudados, ou seja, em relação ao impacto de uma política pública na gestão ambiental buscamos analisar a partir de um sistema de logística reversa como um segmento econômico se organiza para atender as diretrizes da lei. A ausência de uma visão sistêmica sobre a problemática em questão em virtude de uma lógica instrumentalizada para a gestão ambiental além da insuficiência na fiscalização pelos órgãos reguladores dificultou a pesquisa em campo, pois a análise dos agentes recaia sob dois aspectos a serem considerados. Em relação ao Jogue Limpo, a ausência de uma percepção mais aprofundada dos agentes quanto aos objetivos institucionais e cumprimento do acordo setorial inviabilizou a coleta de informações que demonstrasse, ao menos, se o mínimo factual exigido por lei fora seguido ou pelo caráter meramente punitivo do órgão ambiental do Estado da Bahia, desconhecendo a existência de uma empresa em funcionamento, o que trataremos a priori enquanto possível crise institucional. A destinação adequada do resíduo perpassa, entre outros aspectos, pela educação ambiental em detrimento ao discurso conservador sendo que o processo de conscientização induziria uma ação eficaz por meio da distribuição de Eco pontos pela cidade, viabilizando a entrega e destinação final das embalagens. Vale mencionar, que não pretendemos contestar a legitimidade de uma política pública, e sim, analisar criticamente como uma lei atende ao interesse de um grupo econômico sob um discurso legitimador. Além das observações aqui pontuadas, discorremos sobre o problema dos resíduos gerados em sociedade, considerando a importância da reciclagem enquanto alternativa mais viável para uma sociedade que se quer sustentável, ainda que sejam insuficientes os mecanismos de alcance. Nesta perspectiva, evidencia-se uma tensão dialética direcionada ao valor de uso expresso pela preservação do meio ambiente paralelo ao valor de troca em função do uso industrial de recursos naturais contribuindo para o aumento na extração e despejo destes recursos (SCHNAIBERG, 1998; HANNIGAN, 2009). Podemos considerar ainda a dimensão do objeto empírico e suas implicações no campo ambiental, de modo que algumas questões não puderam ser elucidadas considerando os limites desta pesquisa tais como a “parceria” entre empresas que visam mitigar impactos ambientais a partir de uma lógica econômica pressupondo uma relação de dominação em relação ao uso do resíduo de embalagens enquanto mercadoria vendida ás indústrias de plástico e outras estritamente ligadas a uma análise mais aprofundada das estratégias de um sindicato patronal, a exemplo do SINDICOM, ao participar da formulação do acordo setorial estabelecendo critérios para implantação de

logística reversa. A gestão de resíduos sólidos compartilhada orienta-se pela ideia de escassez dos recursos naturais mediado pela lei como forma de reaproveitamento de matéria prima, conferindo legitimidade ao interesse de um segmento econômico. Logo, o meio ambiente equilibrado é conquista de todos e enquanto bem público merece uma intervenção tanto do Estado quanto dos ambientalistas e acadêmicos difundindo esta concepção preservacionista à sociedade.

REFERÊNCIAS

AKATU Consumo Consciente para um futuro consciente. Disponível em: <http://www.akatu.org.br/Temas/Residuos/Posts/Taxa-de-geracao-de-lixo-e-cinco-

vezes-maior-que-taxa-de-crescimento-da-populacao-brasileira > . Acesso em 28 jul.

2015.

Agência Portuguesa do Ambiente. Disponível em:

<http://www.apambiente.pt/index.php?ref=16&subref=84 >. Acesso em: 16 set. 2015. AVRITZER, Leonardo. Sociedade Civil, instituições participativas e representação: da autorização à legitimidade da ação. Revista de Ciências Sociais, [Rio de Janeiro], v.50, n.3, 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/dados/v50n3/01.pdf>. Acesso em: 11 set.2015.

AVRITZER, Leonardo. Instituições participativas e desenho institucional: algumas considerações sobre a variação da participação no Brasil democrático. Revista Opinião Pública, [Campinas], v.14, n.1, jun.2008. Disponível em: <www.scielo.br/scielo.php?

pid=S0104-62762008000100002&script>. Acesso em: 11 set. 2015.

BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 3 ed. Atual e ampliada. São Paulo, Saraiva, 2011.

BECK, Ulrich. Sociedade de risco: Rumo a uma outra modernidade. Tradução de Sebastião Nascimento. 2. Ed. São Paulo: Editora 34, 2011. 383 p. Titulo original: Risikogesellschaft: aufdemWeg in eineandereModerne.

BAHIA. Constituição (1989). Texto promulgado em 05 de outubro de 1989 e atualizado até a Ementa Constitucional n° 14, de 17 de junho de 2010. Disponivel em: < http://www2.senado.leg.br/bdsf/item/id/70433>. Acesso em: 27 set.2015.

BIDONE, F.R.; POVINELLI, J. Resíduos Sólidos provenientes de coletas especiais: eliminação e valorização. In: Conceitos básicos de resíduos sólidos. São Carlos: EESC-USP, 1999. cap. 1, p. 1-12.

BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado, 1988.

BRASIL. Decreto-lei n° 7.404, de 23 de dezembro de 2010. Regulamenta a Lei n° 12.305, de 2 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, cria o Comitê Interministerial da Política Nacional de Resíduos Sólidos e o Comitê Orientador para a Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007- 2010/2010/Decreto/D7404.htm>. Acesso em: 20 set. 2015.

BRASIL. Lei n° 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos; altera a Lei n° 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras

providencias. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 2 ago. 2010. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007- 2010/2010/lei/l12305.htm>.

Acesso em: 20 set. 2015.

CARVALHO, P. et al. Gestão local e meio Ambiente. Ambiente e Sociedade, [Rio de

Janeiro],v.7,n.1,jan/jun2005. Disponível em:

<http://www.scielo.br/pdf/asoc/v8n1/a08v08n1.pdf>. Acesso em: 11 set.2015.

COMMETTI, José Luiz Silva. Logística reversa das embalagens de agrotóxicos no Brasil: um caminho sustentável? 03 dez. 152f. Dissertação (Mestrado em Gestão e Política Ambiental) – Universidade de Brasília, Brasília, 2009. Orientador: Profa. Isabel Tereza Gama Alves.

Chamamento para elaboração de acordo setorial. Disponível em:<http://www.mma.gov.br/estruturas/srhu2008/_ECAP/157_ecap12012012034410.p df

> . Acesso em: 23 jun.2015.

Elaboração de Estudos de Viabilidade Técnica. Disponível em: <http://www.sinir.gov.br/documents/10180/13560/EVTE_LUBRIFICANTES/ >.

Acesso em: 24 jun.2015.

FORTES, M. Decreto causa polêmica. Tribuna da Bahia, Bahia, 31 out. 2014. Cidades, Caderno Economia, p.16.

FREY, Klaus. Governança interativa: uma concepção para compreender a gestão pública participativa? Política & Sociedade, Paraná, v. 3, n.5, p. 118-138, out.2004. FREY, Klaus. Políticas Públicas: um debate conceitual e reflexões referentes á prática da análise de políticas no Brasil. Planejamento e Políticas Públicas, Paraná, n. 21, p. 211-259, jun. 2000.

GIDDENS, Antony. Modernidade e Identidade. Tradução de Plinio Dentzien. Rio de Janeiro: Editora Zahar, 2002. 233 p.

GOODE, William; HATT, Paul. Métodos em Pesquisa Social. Tradução de Carolina Mastuscelli. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1977, 477p.

GUARNIERI, Patrícia. Logística Reversa: Em busca do equilíbrio econômico e ambiental. Clube de Autores, 2011. Cap.2, p.32-45.

HANNIGAN, John. Sociologia Ambiental. Tradução de Annahid Burnett. Petrópolis: Vozes, 2009. 270 p. (Coleção Sociologia): Enviromental Sociology.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística: banco de dados. Disponível em: <http://www.ibge.gov.br/home/estatistica/populacao/estimativa2014/estimativa_tcu.sht m>. Acesso em: 08 mar.2015.

Instituto Brasileiro de Governança Coorporativa. Disponível em: <http://www.ibgc.org.br/Secao.aspx?CodSecao=17 >. Acesso em: 19 maio 2015.

LASCHEFSKI, Klemens; ZHOURI, Andrea. Conflitos ambientais. In: ZHOURI, A; LASCHEFSKI, K. (Org.). Desenvolvimento e conflitos ambientais: um novo campo de investigação. Belo Horizonte: Editora UFMG, 2010, p. 11-34. Disponível em: http://conflitosambientaismg.lcc.ufmg.br/wp-

content/uploads/2014/04/ZHOURI__LASCHEFSKI_-_Conflitos_Ambientais.pdf>. Acesso em: 24 set. 2015.

LEFF, Enrique. Os Novos Atores do Ambientalismo no Meio Rural da América Latina. Ecologia, Capital e Cultura: A Territorialização da racionalidade ambiental. Tradução de Jorge E. Silva. Petrópolis: Vozes, 2009. Cap. 9, p. 327-401.

LIMA, Gustavo Ferreira da C. A institucionalização das políticas e da gestão ambiental no Brasil: avanços, obstáculos e contradições. Desenvolvimento e Meio Ambiente, Paraná, p.121-132, jan./jun.2011.

LITTLE, Paul E. Ecologia Política como Etnografia: Um Guia Teórico e Metodológico. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 12, n. 25, p.85-103, jan./jun. 2006. LOPES, José Sérgio L. Sobre Processos de Ambientalização dos Conflitos e sobre Dilemas da Participação. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 12, n. 25, p.31-64, jan./jun. 2006.

MAGEE, John. Logística Industrial: análise e administração dos sistemas de suprimento e distribuição. 2 ed. São Paulo: Editora Pioneira, 1977. Cap.1, p-1-18. MAPA de localização Apoio Ambiental. Bahia: GOOGLE EARTH, 2015. 1 mapa, color, 8,6cm x 10,69cm.Escala 1:600.000.

Proposta de acordo setorial. Disponível

em:<http://simat.mma.gov.br/acomweb/Media/Documentos/Propostaconsultaembalagen

s.pdf > . Acesso em: 17 set.2014.

QUINTAS, José S. Gestão Ambiental como mediação de conflito. Introdução à gestão ambiental pública. 2 ed. Brasília: Série Educação Ambiental, 2006. Cap. 3, p. 29-35. RATTNER, Henrique. Sustentabilidade: Uma Visão Humanista. Ambiente e Sociedade, São Paulo, ano 2, n. 5, p. 233-240, jul./dez. 1999.

REBIA, Revista. Câmara Federal aprova medida provisória. [2014]: Revista Brasileira de Informação Ambiental, 2014. Disponível em: <http://revista.rebia.org.br/lixo-e-reciclagem/520-camara-federal-aprova-medida- provisoria-651-e-da-mais-4-anos>. Acesso em: 20 nov. 2014.

Resolução CONAMA n° 362 de 2005. Dispõe sobre o recolhimento, coleta e destinação final de óleo lubrificante usado ou contaminado. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/conama/legiabre.cfm?codlegi=466>. Acesso em: 24 set. 2015.

SELVINO, Pedro N; LOCH, Carlos. Legislação ambiental, desenvolvimento rural e práticas agrícolas. Ciência Rural, Santa Maria, v. 32, n. 2, p. 243-249, mar./abr.2002. SOUZA, Celina. Políticas Públicas: questões temáticas e de pesquisa. Caderno CRH, Salvador, n. 39, p.11-15, 2003.

SOUZA, Celina. Políticas Públicas: Uma Revisão da Literatura. Sociologias, Porto Alegre, ano 8, n.16, p. 20-45, jul./dez.2006.

TIBAGI: Prefeitura municipal. Disponível em:

<http://tibagi.pr.gov.br/noticias/modules/news/article.php?storyid=7160>. Acesso em: 15 set.2015.

THOMAS, Keith. O Homem e o Mundo Natural. Tradução de João Roberto Martins Filho. 4. Ed.São Paulo: Companhia das Letras, 1983. 454p.

ZHOURI, Andrea. A Re-volta da ecologia política: conflitos ambientais no Brasil. Ambiente & Sociedade, Minas Gerais, vol. 7, n. 2, p-211-213, jul/dez.2004.

ZHOURI, Andrea. O ativismo transnacional pela Amazônia: entre a ecologia política e o ambientalismo de resultados. Horizontes Antropológicos, Porto Alegre, ano 12, n. 25, p. 139-169, jan./jun.2006.

ZHOURI, Andrea. Justiça Ambiental, Diversidade Cultural e Accontability: Desafios para a governança ambiental. Revista Brasileira de Ciências Sociais, Minas Gerais, vol. 23, n.68, p. 31-63, out.2008.

WIKIPÉDIA: a enciclopédia livre. Versão em português. [S.I], 2015-. Enciclopédia geral. Disponível em: <https://pt.wikipedia.org/wiki/Holding>. Acesso em: 25 set. 2015.

ANEXO A

Publicação no Diário Oficial da União – DOU Seção 3, n° 27, de 07 de Fevereiro de 2013.

SECRETARIA DE RECURSOS HÍDRICOS E AMBIENTE URBANO EXTRATO DE ACORDO SETORIAL PROCESSO: 02000.002039/2012-39 ESPÉCIE: Acordo Setorial que entre si celebram a União, por intermédio do Ministério do Meio Ambiente, CNPJ n? 37.115.375/0001-07, o Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e de Lubrificantes - SINDICOM, CNPJ n° 33.632.985/0001-27, o Sindicato Interestadual das Indústrias Misturadoras e Envasilhadoras de Produtos Derivados de Petróleo - SIMEPETRO, CNPJ nº 03.898.900/0001-96, o Sindicato Nacional do Comércio Transportador-Revendedor-Retalhista de Combustíveis - SindiTRR, CNPJ nº 54.207.766/0001-70, o Sindicato Interestadual do Comércio de Lubrificantes - SINDILUB, CNPJ nº 67.983.734/0001- 09, a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo - CNC, CNPJ n° 33. 423.575/0001-76, a Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e Lubrificantes - FECOMBUSTÍVEIS, CNPJ nº 33.954.256/0001-97; OBJETO: Nos termos da Lei 12.305/2010, Política Nacional de Resíduos Sólidos, o presente Acordo Setorial institui o sistema de logística reversa de embalagens plásticas de óleos lubrificantes que tem como meta quantitativa dar destinação ambientalmente adequada a 4.400 toneladas/ano de embalagens plásticas de óleos lubrificantes até o final do ano de 2016; VIGÊNCIA: O Presente Acordo Setorial vigorará por prazo indefinido a partir da data de assinatura. Assinam: Izabella Teixeira, Ministra de Estado do Meio Ambiente e Presidente do Comitê Orientador para Implantação dos Sistemas de Logística Reversa, CPF: 279.754.601-68, Alísio Jacques Mendes Vaz, Presidente Executivo do SINDICOM, CPF: 347.278.687-68 Jorge Luiz de Oliveira, Diretor Executivo do SINDICOM, CPF: 070.440.625-04, Carlos AbudRistum, Presidente do SIMEPETRO, CPF: 297.713.748-34, Álvaro Rodrigues Antunes de Faria, Presidente do SindiTRR, CPF: 331.764.348-04, Laércio Dos Santos Kalauskas, Presidente do SINDILUB, CPF: 088.235.478-73, Antônio José Domingues de Oliveira Santos, Presidente da CNC, CPF: 014.706.557-72, Paulo Miranda Soares, Presidente da FECOMBUSTÍVEIS, CPF: 134.826.376-87. Local e data de assinatura: Brasília, 19 de dezembro de 2012. *O Acordo Setorial completo se encontra disponibilizado no site www.sinir.gov.br.

Localização Apoio Ambiental Comércio, Serviços e Indústria

Acesso II BR 324, 308 - Km 17, Loteamento Recanto dos Eucaliptos - Simões Filho/BA.

Fonte: Google Earth.

ANEXO C

Panorama de implantação de Centrais de Recebimento de embalagens.

Fonte: Site GRI Residuos Industriais.

Documentos relacionados