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No presente capítulo apresentam-se as principais conclusões obtidas nesta dissertação, bem como considerações para trabalhos futuros, de forma a dar continuidade à estratégia desenvolvida.

Para desenvolver a estratégia em EA no Território em análise foi necessário compreender conceitos como, a EA, a ética ambiental e os recursos de EA que causam maior impacto. A conjugação destes conceitos com o diagnóstico ambiental e socioeconómico e com o levantamento do tipo de EqEA existentes na Península Ibérica, resultou no desenvolvimento de uma estratégia em educação ambiental para a seleção e implantação de um equipamento de educação ambiental para a sustentabilidade num território multimunicipal.

Na elaboração da estratégia em EA, as principais preocupações foram: a sensibilização dos diversos atores, dotando-os de conhecimentos, atitudes, motivação, compromisso e adoção de boas práticas ambientais no meio em que vivem e/ou estão inseridos; a fomentação de uma consciência ambiental, individual e coletiva; e a participação ativa dos cidadãos no processo de mudança, recorrendo aos princípios de responsabilização, com vista à salvaguarda do ambiente.

A caraterização a nível físico, ambiental e socioeconómico do Território em estudo, constituído pelos concelhos de Aguiar da Beira, Castro Daire, Moimenta da Beira, Sátão, Sernancelhe, Tarouca e Vila Nova de Paiva, foi essencial para compreender a sua dinâmica e de que forma a aposta numa estratégia em EA poderá contribuir para o desenvolvimento sustentável desta área territorial.

Da análise ao Território ressalta a baixa densidade populacional, uma população cada vez mais envelhecida, resultado da crescente desertificação do interior. A grande maioria da população residente encontra-se na faixa etária dos 25-64 anos (50%).

O Território é uma zona rural, onde a agricultura é a principal fonte de rendimento da maior parte da população residente. O setor da agricultura, silvicultura e pesca é o terceiro com maior número de empresas na área territorial, em que Moimenta da Beira (15%) corresponde ao concelho com maior expressão no setor. Na atividade agricultura, produção animal e caça, verifica-se uma evolução positiva do volume de negócios e destaca-se a cultura de pomóideas e de prunóideas, em que a distribuição de empresas detém uma maior expressão no concelho de Tarouca com 66% e uma menor expressão em Castro Daire 6%.

Pratica-se, essencialmente, o minifúndio. Porém, existem algumas exceções como a produção intensiva de castanha e de maçã. Os pomares de frutos frescos detêm elevada relevância na área territorial (5,87%). Destacam-se Tarouca (541 ha) e Moimenta da Beira (833 ha) como os concelhos que detêm uma maior área de pomares de frutos frescos. Convêm realçar nesta cultura os produtos tradicionais certificados, como a DOP – Maçã Bravo-de-Esmolfe e a IGP – Maçã da Beira Alta. Existem explorações de agricultura biológica no Território, designadamente em Castro Daire (3), em Sernancelhe (2) e em Moimenta da Beira (1). Estas explorações perfazem uma área total de aproximadamente 45 ha e surgem de forma a responder a uma gestão sustentável do ambiente, a práticas agrícolas que promovem e melhoram a qualidade do solo e o equilíbrio do ecossistema. A boa qualidade do ar ambiente pode contribuir para a produção biológica no Território em estudo e será um atrativo para o público-alvo na presente estratégia.

Os recursos hídricos no Território sob apreço são abundantes e diversificados. A área em estudo é percorrida, todos os anos, por um elevado número de incêndios florestais. Durante o período de 2009-2014 ardeu no Território um total de 38 637 ha.

A malha viária no Território é extensa. O acesso pela A24 e pelo IP3 é essencial para o desenvolvimento local. Situado em toda a extensão norte-sul do concelho de Castro Daire, que possibilita o acesso por pessoas exteriores à área territorial, residentes em Portugal e noutros países, e a comunicação com as estradas municipais e nacionais dos restantes concelhos.

Do estudo do tipo de EqEA existentes na Península Ibérica concluiu-se que existe um vasto leque de experiências que qualquer cidadão pode usufruir. Em Portugal tem-se 185 equipamentos registados no SNIAmb e em Espanha estão contemplados mais de 700 equipamentos. No Território, embora só exista um EqEA registado no SNIAmb – o Centro de Interpretação e Informação de Montemuro e Paiva em Castro Daire –, identificaram-se outros direcionados principalmente para a conservação da natureza, para o castanheiro ou a arqueologia. Convêm salientar que não existe nenhuma Quinta Pedagógica na área territorial e que na Península Ibérica não há nenhuma que se centre apenas num produto.

Desta constatação associada às caraterísticas do Território sob apreço, surge uma estratégia em EA que aposta no desenvolvimento local e na inovação, e que resulta na proposta de implantação da “Quinta Pedagógica da Maçã”.

A “Quinta Pedagógica da Maçã” será um recurso complementar para os cidadãos, designadamente na aquisição de conhecimentos e no desenvolvimento de competências,

Será, também, um espaço socioeducativo, em que as ações desenvolvidas serão centradas no Ciclo da Maçã. Esta Quinta poderá localizar-se em qualquer um dos sete municípios. Contudo, o estudo preliminar de macro localização efetuado, sugere que seja implantada nos concelhos de Tarouca ou de Moimenta da Beira, uma vez que detêm a maior área com pomares de frutos frescos, fáceis acessos, uma forte rede de abastecimento de recursos hídricos e, em caso de necessidade de introdução de pomares de macieiras, possuem várias áreas onde se poderá fazê-lo.

Para a concretização de uma estratégia desta envergadura é do interesse dos municípios do Território unirem-se e candidatarem-se aos financiamentos disponíveis. Existem ainda outros esforços que têm que ser feitos para o desenvolvimento próspero da “Quinta Pedagógica da Maçã”, como o investimento em parcerias com entidades locais, regionais, nacionais e internacionais com relevância para esta proposta e a forte aposta na divulgação de todo este projeto.

Para dar continuidade a este trabalho deverá realizar-se o projeto educativo e definir-se a micro localização do EqEA. Sugere-se a promoção de um concurso de ideias para a realização da arquitetura/estrutura da “Quinta Pedagógica da Maçã”, seguindo-se a concretização do respetivo projeto de execução. Paralelamente deverá efetuar-se uma campanha de divulgação contínua, abrangente e direcionada ao público-alvo. Uma aposta adicional será a criação de uma marca registada e um percurso pedestre homologado. A presente dissertação poderá originar em linhas de investigação e de trabalho a concretizar no médio ou longo prazo.

No Território deverá desenvolver-se uma rede de transportes que garanta e facilite o acesso à “Quinta Pedagógica da Maçã”. Esta poderá integrar, por exemplo, uma rede de bicicletas distribuídas pelo concelho onde o EqEA for concretizado associada a uma rede de veículos flexível, inclusiva, acessível e de emissões reduzidas.

A estratégia em educação ambiental desenvolvida na presente dissertação poderá ser reproduzida em diferentes territórios. Da metodologia adotada convêm destacar a importância da realização de um diagnóstico ambiental e socioeconómico detalhado, para compreender os desafios e as oportunidades da área sob análise, as linhas de ação a seguir e qual o EqEA a implantar para que contribua decisivamente para o desenvolvimento sustentável e sustentado do território.

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