• Nenhum resultado encontrado

As investigações relatadas e as considerações elaboradas nos capítulos dessa dissertação procuraram colaborar para o campo de pesquisa e remetem à contribuição da educação híbrida para a efetividade das IPES brasileiras. Considerando isso, foram

dos cursos híbridos é semelhante ao presencial, inclusive no tocante à qualidade dos cursos. Sem absolutamente exaurir o tema, até porque quando se depara com um tema novo e atual, ele é como uma caixa preta sobre a qual refletimos e, ao final, ainda há muitos desafios/estudos a serem realizados (SANTOS; DE ANDRADE, 2010).

Como limitações da pesquisa, considera-se que, no Estudo 1, os valores orçamentários não eram referentes apenas às despesas com cursos de graduação, o que pode ter causado vieses. Além disso, no Estudo 2, dados foram obtidos e comparados para apenas uma disciplina de um curso em uma única universidade. Outros estudos com maior número de cursos e universidades envolvidas deveriam ser aplicados no futuro para verificar se os resultados se mantêm. Na interseção entre os estudos, só foi possível realizar uma análise superficial do proposto no Método, devido ao fato de que UnB não possui cursos híbridos registrados no Censo da Educação Superior 2013.

Já como agenda de pesquisa, sugere-se a realização de: pesquisa qualitativa com a Universidade Federal de Alagoas (UFAL) e a Universidade Federal do Triângulo Mineiro (UFTM) para saber o porquê de utilizarem educação híbrida em todos os cursos; experimentos e/ou quase-experimentos em outras turmas, cursos e IPES durante um período de tempo maior, necessários para se obter uma maior e melhor compreensão do fenômeno; pesquisa qualitativa para conhecer as TICs utilizadas e se isso provoca diferenças no IQGP; levantamento e análises do impacto de outras possíveis vantagens da educação híbrida, como redução no tempo e nos custos de deslocamento, entre outras.

Por fim, não se deve esquecer que, como bem destaca Drucker (1991), o centro de uma sociedade, uma economia e uma comunidade modernas não é a tecnologia, nem a informação, tampouco é a produtividade. É a instituição conduzida como um órgão da sociedade para produzir resultados. E o gerenciamento é a ferramenta específica, a função específica, o instrumento específico para tornar as instituições capazes de produzir resultados.

Referências

ABBAD, G.; ZERBINI, T. O Contexto e os Desafios da Educação a Distância na Atualidade. In: ALFINITO, S.; PASCHOAL, T; MADURO-ABREU, A. CANTAL, C. (Org.). Aplicações e Tendências do Uso de Tecnologias de Informação e Comunicação

na Educação Superior Presencial no Brasil. Brasília: Universidade de Brasília – UnB,

2012, p. 37-82.

ABDALLA JR, H.; MARTINS SOARES, A.J.; GARROSINI, D.; MOLINARO, L.F. Experiences of applying a blended learning approach to teaching optical communication systems. International Journal of Electrical Engineering Education, v. 49, n. 2, p. 136- 145, abr. 2012.

ANTONELLI, C.; PATRUCCO, P. P.; ROSSI, F. The economics of knowledge interaction and the changing role of universities. In: GALLOUJ, F; DJELLAL, F. (Org.). The Handbook of Innovation and Services. Cheltenham, UK: Edward Elgar, 2010, p. 153-177.

BABBIE, E. Métodos de Pesquisas de Survey. Belo Horizonte: Ed. UFMG, 2003, 519 p. BAPTISTELLI, P. M. F. B. Qualidades dos gastos públicos dos municípios mineiros na área de educação. 2009. 188 f. Dissertação (Mestrado em Administração) – Faculdades Integradas de Pedro Leopoldo, Pedro Leopoldo. 2009.

BARNEY, J. B.: Firm Resources and Sustained Competitive Advantage. Journal of

management, v. 17, p. 99-120, 1991.

BASTO, L. E. P.; NEVES, O. H. S.; PEREIRA, P. R.; COSTA, R. S. LAREIRO, V. P. Organizações públicas brasileiras: a busca da eficiência, eficácia ou da efetividade?

Revista de Administração Pública, v. 27, n. 4, p. 142-146, 1993.

BELLONI, I; BELLONI, J. A. Questões e Propostas para uma Avaliação Institucional Formativa. In: DE FREITAS, L. C.; BELLONI, I.; SOARES, J. F. (Org.). Avaliação de

escolas e universidades. Campinas: Komedi, 2003. p. 9-57.

BEN-MENAHEM, S. M.; KWEE, Z.; VOLBERDA, H. W.; VAN DEN BOSCH, F. A. J. Strategic Renewal Over Time: The Enabling Role of Potential Absorptive Capacity in Aligning Internal and External Rates of Change. Longe Range Planning, v. 46, p. 216- 235, 2013.

BLIND, K. The role of standards for trade in services: hypotheses and first insights. In: GALLOUJ, F.; DJELLAL, F. (Org.). The Handbook of Innovation and Services. Cheltenham, UK: Edward Elgar, 2010, p. 527-544.

BONK, C. J.; GRAHAM, C.R. The Handbook of Blended Learning: Global Perspectives, local designs. San Francisco, CA: Pfeiffer Publishing, 2004. 624 p.

BORGES, M. F. Qualidade do gasto público municipal: uma abordagem microrregional para o estado do Rio Grande do Sul. 2010. 171 f. Dissertação (Mestrado em Economia) – Faculdade de Ciências Econômicas, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. 2010.

BORGES, M. K. Desmistificando a educação a distância junto a estudantes da modalidade presencial. Revista Paulista de Psicologia e Educação, v. 10, p. 69-88, 2006.

BOWEN, W. G. Higher Education in the Digital Age. New Jersey, NY: Princeton University Press, 2013. 172 p.

BRESSER-PEREIRA, L. C. Do Estado Patrimonial ao Gerencial. In: PINHEIRO, W.; SACHS, I. Brasil: Um Século de Transformações. São Paulo: Cia das Letras, p. 222- 259, 2001.

BROCK, C.; SCHWARTZMAN, S. Os desafios da educação no Brasil. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2005. 318 p.

BROD-SIQUEIRA, M.; ALFINITO, S. Análise Bibliométrica das TICs na Educação. In: Simpósio Internacional de Educação a Distância e Encontro de Pesquisadores em Educação a Distância – SIED: EnPED, 2014, São Carlos – SP. Anais do SIED: EnPED, 2014.

BRUNET, Julio Francisco Gregory; BERTE, Ana Maria de Aveline e BORGES, Clayton Brito. Estudo Comparativo das Despesas Públicas dos Estados Brasileiros: um índice de qualidade do gasto público. Brasília: ESAF, 2007. 47 p.

BRYSON, J. M.; CROSBY, B. C.; BLOOMBERG, L. Public Value Governance: Moving Beyond Traditional Public Administration and the New Public Management.

Public Administration Review, v. 74, n. 4, p. 445-456, 2014.

CAMISÓN, C.; FORÉS, B. Knowledge absorptive capacity: New insights for its conceptualization and measurement. Journal of Business Reasearch, v. 63, p. 707-715, 2010.

CEPIK, M. A. C.; CANABARRO, D. R.; POSSAMAI, A. J. Do novo gerencialismo

público à era da governança digital. In: CEPIK, M. A. C.; CANABARRO, D. R.;

POSSAMAI, A. J. Governança de TI: transformando a administração pública no Brasil. Porto Alegre: WS, p. 11-35, 2010.

CHAUI, M. A universidade pública sob nova perspectiva. Revista Brasileira de

Educação, v. 24, n. 1, p. 5-15, 2003.

COELHO, H. Tecnologias de informação: sistemas inteligentes, perspectivas, possibilidades e implicações. Lisboa: D. Quixote, 1986. 274 p.

COLL, C.; MONEREO, C. Educação e Aprendizagem no século XXI, Novas

ferramentas, novos cenários, novas finalidades. In: COLL, C.; MONEREO, C.

Psicologia da educação virtual: aprender e ensinar com as tecnologias da informação e

da comunicação. Porto Alegre: Artmed, p. 15-46, 2010.

COSTA, F. C. Brasil: 200 anos de Estado; 200 anos de administração pública; 200 anos de reformas. Revista de Administração Pública, v. 42, n. 5, p. 829 – 874, set./out. 2008. COSTA, F. L.; CASTANHAR, J. C. Avaliação de programas públicos: desafios

COSTA, H.; ROZZETT, K.; CARVALHO, S.; ODELIUS, C. Hibridização no ensino superior: avaliação de uma iniciativa na disciplina Introdução à Administração

(Universidade de Brasília). Novas Tecnologias na Educação, v. 10, n. 3, 2012. COTTA, T. C. Metodologias de avaliação de programas e projetos sociais: análise de resultados e de impacto. Revista do Serviço Público, v. 49, n. 2, p. 103-124, 1998. COUTINHO, R. B.C; MACEDO-SOARES, T. D. L. V. A.; DA SILVA, J. R. G.

Projetos sociais de empresas no Brasil: arcabouço conceitual para pesquisas empíricas e análises gerenciais. Revista de Administração Pública, v. 40, n. 5, p. 763-787, 2006. COYNE, K. P. Sustainable competitive advantage – What It Is, What It Isn´t. Business

horizons, p. 54-61, jan./fev. 1986.

DE ANDRADE, A. R. Comportamento e estratégias de organizações em tempos de mudança sob a perspectiva da tecnologia da informação. Caderno de Pesquisas em Administração, v. 9, n. 2, p. 49-58, 2002.

DE CASTRO, R.F. de; DAMIANI, M. F. Uma experiência de educação híbrida: Estudo de caso em um curso de pós-graduação. Revista Renote Novas Tecnologias na

Educação, v. 9, n. 2, dez. 2011.

DEMO, P. Metodologia do conhecimento científico. São Paulo: Atlas, 2000. 216 p. DENHARDT, J. V.; DENHARDT, R. B. The New Public Service: Serving Rather than Steering. Public Administration Review, v. 60, n. 6, p. 549-559, nov./dez. 2000.

DENHARDT, R. B.; DENHARDT, J. V.; BLANC, T. A. Public Administration: An Action Orientation. Boston, MA: Wadsworth Cengage Learning, 2014. 431 p. DE VASCONCELOS, F. C.; CYRINO, A.B. Vantagem Competitiva: os modelos teóricos atuais e a convergência entre estratégia e teoria organizacional. Revista de

Administração de Empresas, v. 40, n. 4, p. 20-37, out./dez. 2000.

DJELLAL, F.; GALLOUJ, F. The productivity challenge in services: measurement and strategic perspectives. The Service Industries Journal, v. 33, n. 3, p. 1-18, fev. 2103. DRUCKER, P. F. Desafios Gerenciais para o Século XXI. São Paulo: Thomson Pioneira, 1991, 168 p.

EL-DEGHAIDY, H.; NOUBY, A. Effectiveness of a blended e-learning cooperative approach in a Egyptian teacher education programme. Computers & Education, v. 51, n. 3, p. 988-1006, 2008.

ESCRIBANO, A.; FOSFURI, A.; TRIBÓ, J. A. Managing external knowledge flows: The moderating role of absorptive capacity. Research Policy, v. 38, p. 96-105, 2009. FADUL, E.M.C.; SILVA, M. A. M. A.; SILVA, L. P. Ensaiando interpretações e estratégias para o campo da administração pública no Brasil. Revista de Administração

Pública, v. 46, n. 6, p. 1437-1458, nov./dez. 2012.

FASANO, G.; FRANCESCHINI, A. A multimensional version of the Kolmogorov- Smirnov test. Monthly Notices of the Royal Astronomical Society, v. 225, n. 1, p. 155- 170, 1987.

FÁVERO, M. L. A. Universidade & Poder análise crítica/fundamentos históricos: 1930-45. Rio de Janeiro: Achiamé, 1980. 205 p.

FIELD, A. Discovering statistics using SPSS. 3ª edição. Londres, UK: Sage, 2009, 857 p.

FISCHER, T. A formação do administrador brasileiro na década de 90: crise, oportunidade e inovações nas propostas de ensino. Revista de Administração Pública, v. 27, n. 4, p. 11-20, 1993.

FISCHER, T. Administração pública como área de conhecimento e ensino: a trajetória brasileira. Revista de Administração de Empresas, v. 24, n. 4, p. 278-288, 1984. FLEURY, S. Reforma del Estado. Revista de Administração Pública, v. 35, n. 5, p. 7- 48, 2001.

GALLOUJ, F; DJELLAL, F. (Org.). The Handbook of Innovation and Services. Cheltenham, UK: Edward Elgar, 2010, p. 1-23.

GARCÍA-MORALES, V. J.; BOLÍVAR-RAMOS, M. T.; MARTÍN-ROJAR, R. Technological variables and absorptive capacity´s influence on performance through corporate entrepreneurship. Journal of Business Research, p. 1-10, 2013.

GASQUE, K. C. G. D. Pesquisas na pós-graduação: o uso do pensamento reflexivo no letramento informacional. Ci. Inf., v. 40, n. 1, p. 22-37, 2011.

GASQUE, K. C. G. D. Letramento Informacional: pesquisa, reflexão e aprendizagem. Brasília: Faculdade de Ciência da Informação / Universidade de Brasília, 2012, 175 p. GASQUE, K. C. G. D.; CUNHA, M. A. A epistemologia de John Dewey e o letramento informacional. TransInformação, v. 22, n. 2, p. 139-146, 2010.

GUIMARÃES, T.A. A nova administração pública e a abordagem da competência.

Revista de Administração Pública, v. 34, n. 3, p. 125-140, 2000.

GUZMÁN, F.; SIERRA, V. Public-private collaborations: branded public services?

European Journal of Marketing, v. 46, n. 7/8, p. 994-1012, 2012.

KAVADELLA, A.; TSIKLAKIS, K.; VOUGIOUKLAKIS, G.; LIONARAKIS, A. Evaluation of a blended learning course for teaching oral radiology to undergraduate dental students. European Journal of Dental Education, v. 16, p. 88-95, 2012.

KEINERT, Tânia M. M. Os paradigmas da administração pública no Brasil (1900- 92). Revista de Administração de Empresas, v. 34, n. 3, p. 41-48, maio/jun. 1994. KLAUSEGGER, C.; SINKOVICS, R.R.; ZOU, H.J. Information overload: a cross- national investigation of influence factors and effects. Information Marketing

Intelligence & Planning, United Kingdom, v. 25, n. 7, p. 691-718, 2007.

LIBÂNEO, J. C. Conteúdos, formação de competências cognitivas e ensino com

pesquisa: unindo ensino e modos de investigação. São Paulo: Pró-Reitoria de

LIRA, L.A. R. Gestão Compartilhada em Projetos de Ciência e Tecnologia. 2009. 150 p. Tese (Doutorado em Educação) - Faculdade de Educação, Universidade Metodista de Piracicaba, Piracicaba, 2009.

MACDONALD, J. Blended Learning and Online Tutoring: Planning Learner Support

and Activity Design. Hampshire: Gower, 2008.

MACHADO-DA-SILVA, C. L.; CUNHA, V. C.; AMBONI, N. Organizações: o estado da arte da produção acadêmica no Brasil. In: XIV ENCONTRO ANUAL DA ANPAD, 14, 1990, Florianópolis). Anais... Florianópolis: ANPAD, 1990, p. 11.

MARINHO, A. O aporte de recursos públicos para as instituições federais de ensino superior. RAP, Rio de Janeiro, v. 32, n. 4, p. 83-93, jul./ago. 1998.

MATTAR, F. N. Pesquisa de Marketing 1. São Paulo: Atlas. 2005.

MATIAS-PEREIRA, J. Políticas públicas de educação no Brasil: A utilização da EaD como instrumento de inclusão social. Journal of Technology Management &

Innovation, v. 3, Special Issue 1, p. 44-55, 2008.

NORTH, D. Institutions. Journal of Economic Perspectives, v. 5, p. 97-112, 1991. OSBORNE, J. W.; WATERS, E. Four assumptions of multiple regression that researchers should always test. Practical Assessment, Research & Evaluation, v. 8, n. 2, 2002.

PACHECO, R. S. Administração Pública nas Revistas Especializadas – Brasil, 1995- 2002. Revista de Administração de Empresas, v. 43, n. 4, p. 63-71, out./dez. 2003. PAIVA, J.; MORAIS, J. P. C. Referências importantes para a inclusão coerente das TIC na educação numa sociedade “sistêmica”. Educação, Formação & Tecnologias. Lisboa, v. 3, n. 2, p. 5-17, nov. 2010.

PÁSCOA, R. As novas tecnologias de informação e comunicação. Disponível em <http://prezi.com/6th3q0q6juhz/as-novas-tecnologias-de-informacao-e-comunicacao/>. Acesso em 17 de novembro de 2013.

RIBEIRO, F. F.; DA COSTA, P. R.; FIGLIOLI, A.; ADES, C. O papel da inovação no processo de internacionalização de empresas brasileiras do setor de tecnologia da informação e comunicação. Revista Eletrônica de Negócios Internacionais da ESPM, v. 5, n. 2, p. 140-166, 2010.

SANTOS, G. L.; DE ANDRADE, J. B. F. de. Virtualizando a escola: Migrações docentes rumo à sala de aula virtual. Brasília: Ed. Liber Livro, 2010, 164 p. SANTOS, I. O.; LOPES, M. A. S.; TOLENTINO, M. A.; THÉOPHILO, C. R.; SANTIAGO, W. P.; BOTELHO, E. M. Gestão da Saúde Pública: uma análise da Qualidade dos Gastos Públicos dos Municípios da Microrregião de Montes Claros, na subfunção Atenção Básica, no período de 2006 a 2010. In: ENCONTRO DE

ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E GOVERNO, V, 2012. Salvador. Anais... Rio de Janeiro: ANPAD, 2012, 15 p.

SANTOS, P. L. V. A. C.; DE CARVALHO, A. M. G. Sociedade da Informação: avanços e retrocessos no acesso e no uso da informação. Informação & Sociedade:

SILVA, L. P.; FADUL, E. A Produção Científica sobre Cultura Organizacional em Organizações Públicas no Período de 1997 a 2007: um Convite à Reflexão. Revista de

Administração Contemporânea, v. 14, n. 4, p. 651-669, jul./ago. 2010.

SOUZA, A. R.; ARAÚJO, V. C. O estado da reforma: balanço da literatura em gestão pública (1994/2002). Revista do Serviço Público, v. 54, n. 2, p. 61-98, abr./jun. 2003. TEIXEIRA, A. A crise educacional brasileira. Revista Brasileira de Estudos

Pedagógicos. Rio de Janeiro, v.19, n. 50, p. 20-43, abr./jun. 1953.

THEODORSON, G.A.; THEODORSON, A.G. A modern dictionary of sociology. Cincinatti: Crowell, 1970.

TSAI, W. Knowledge Transfer in Intraorganizational Networks: Effects of Network Position and Absorptive Capacity on Business Unit Innovation and Performance. The

Academy of Management Journal, v. 44, n. 5, p. 996-1004, out. 2001.

VAN MAANEN, J. V. Reclaiming qualitative methods for organizational research: a preface. Administrative Science Quarterly, v. 24, n. 4, p. 520-526, 1979.

VAUGHAN, N. Quality in education: convergence of subject, knowledge, practices and technologies. Disponível em: <http://tinyurl.com/keynotefall2014>. Acesso em: 25 set 2014.

VERGARA, S. C.; PINTO, M. C. S. Referências teóricas em análise organizacional: um estudo das nacionalidades dos autores referenciados na literatura brasileira. Revista de

Administração Contemporânea, v. 5, edição especial, p. 103-121, 2001.

WERTHEIN, J. A sociedade da informação e seus desafios. Ci. Inf., v. 29, n. 2, p. 71- 77, 2000.

WILLIAMS, S. Clerical Medical feeds back on blended learning. Industrial and

Commercial Training, v. 35, n. 1, p. 22-25, 2003.

ZUCKER, L. G. Institutional Theories of Organization. Annual Review of Sociology, v. 13, p. 443-464, 1987.

ALEGRE. Diário Oficial da Prefeitura Municipal de Alegre. Disponível em:< http://www.alegre.es.gov.br/site/images/diario-oficial/leis/2013/lei-3299-2013.pdf>. Acesso em: 27 jan. 2015.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil de 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicaocompilado.htm>. Acesso: 28 fev. 2015.

BRASIL. Decreto nº 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Disponível em:

<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2005/Decreto/D5622.htm>. Acesso em: 23 mar. 2014.

BRASIL. Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-

BRASIL. Portal da Transparência do Governo Federal. Disponível em: <http://www.portaltransparencia.gov.br/>. Acesso em: 27 jan. 2015.

FOLHA DE SÃO PAULO. Ranking Universitário Folha – 2013. Disponível em:

<http://ruf.folha.uol.com.br/2013/rankinguniversitariofolha/>. Acesso em: 26 dez. 2014. GOIATUBA. Prefeitura Municipal de Goiatuba – Portal da Transparência. Disponível em:<http://187.52.105.154/servicosonline/portaldatransparencia.html>. Acesso em: 28 jan. 2015.

INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA (IBGE). Primeiros resultados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua. Disponível em: <ftp://ftp.ibge.gov.br/Trabalho_e_Rendimento/Pesquisa_Nacional_por_Amostra_de_D omicilios_continua/Fasciculos_Indicadores_IBGE/pnadc_2013_04_trimestre_caderno.p df>. Acesso em: 02 mai. 2014.

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Sinopse Estatística do Censo da Educação Superior 2013.

Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/superior-censosuperior-sinopse> e

<http://download.inep.gov.br/educacao_superior/censo_superior/apresentacao/2014/col etiva_censo_superior_2013.pdf>. Acesso em: 26 dez. 2014.

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Indicadores educacionais e dados consolidados Enem 2013. Disponível em:

<http://download.inep.gov.br/educacao_basica/enem/downloads/2013/enem2013_confir mados.pdf>. Acesso em: 27 fev. 2014.

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Enem 2014 Notícias: Edição deste ano terá mais de 8,7 milhões de participantes. Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/enem>. Acesso em: 07 dez. 2014.

INSTITUTO NACIONAL DE ESTUDOS E PESQUISAS EDUCACIONAIS ANÍSIO TEIXEIRA (INEP). Censo Escolar da Educação Básica 2010-2013. Disponível em: <http://portal.inep.gov.br/basica-censo>. Acesso em: 23 mar. 2014.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Portaria nº 4.059, de 10 de dezembro de 2004. Disponível em:

<http://portal.mec.gov.br/sesu/arquivos/pdf/nova/acs_portaria4059.pdf>.Acesso em: 02 dez. 2013.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Plano Nacional de Educação (PNE) 2014- 2024. Disponível em:

<http://pne.mec.gov.br/images/pdf/pne_conhecendo_20_metas.pdf>. Acesso: em 26 dez. 2014.

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO (MEC). Sistema e-MEC. Disponível em: <http://emec.mec.gov.br/>. Acesso em: 27 jan. 2015.

em:

<http://stats.uis.unesco.org/unesco/TableViewer/tableView.aspx?ReportId=3345&IF_L anguage=eng>. Acesso em: 23 mar. 2014.

PARANÁ. Portal da Transparência – Governo do Paraná. Disponível em: <http://www.portaldatransparencia.pr.gov.br/>. Acesso em: 28 jan. 2015. RIO GRANDE DO SUL. Transparência RS. Disponível em:

<http://www.transparencia.rs.gov.br/>. Acesso em: 27 jan. 2015.

SANTA CATARINA. Portal da Transparência do Poder Executivo de Santa Catarina. Disponível em: <http://www.sef.sc.gov.br/transparencia>. Acesso em: 27 jan. 2015. SÃO CAETANO DO SUL. Portal da Cidadania. Disponível em:

<http://portaldacidadania.saocaetanodosul.sp.gov.br/>. Acesso em: 27 jan. 2015. SÃO PAULO. Portal da Transparência do Estado de São Paulo. Disponível em: <http://www.transparencia.sp.gov.br/>. Acesso em: 27 jan. 2015.

SÃO PAULO. Serviço Estadual de Informações ao Cidadão. Disponível em:

<http://www.sic.sp.gov.br/>. Protocolo nº 39104151263 solicitado em 29 jan. 2015 e respondido em 12 fev. 2015.

TIMES HIGHER EDUCATION (THE). World University Rankings. Disponível em: <http://www.timeshighereducation.co.uk/>. Acesso em: 22 mar. 2014.

APÊNDICE A – Cursos com percentual de carga horária semipresencial Percentual carga horária semipresencial Frequência Total 1 226 16 2 16 3 2 4 2 5 3 6 1 7 1 9 8 10 14 12 1 14 1 15 5 16 6 18 1 20 149

APÊNDICE B – Quantidade de cursos híbridos por IPES NOME DA IPES QUANTIDADE DE CURSOS HÍBRIDOS TOTAL 226

FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DE GOIATUBA 1

FACULDADE ESTADUAL DE CIÊNCIAS E LETRAS DE CAMPO

MOURÃO

1

UNIVERSIDADE ESTADUAL DO RIO GRANDE 1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALFENAS 1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS 1

UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE 1

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RECÔNCAVO DA BAHIA 3

FACULDADE DE TECNOLOGIA DE TATUÍ – PROF. WILSON

ROBERTO RIBEIRO DE CAMARGO

4

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA 4

UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA JÚLIO DE MESQUITA FILHO 5

UNIVERSIDADE FEDERAL FLUMINENSE 5

FACULDADE DE FILOSOFIA CIÊNCIAS E LETRAS DE ALEGRE 8

FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO

FRANCISCO 8

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE 11

UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS 19

UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL 21

UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIÂNGULO MINEIRO 24

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO

RIO GRANDE DO SUL

1

UNIVERSIDADE MUNICIPAL DE SÃO CAETANO DO SUL 4

FACULDADE DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS DE GOIATUBA 3

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO

RIO GRANDE DO NORTE 1

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA

GOIANO

14

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO

ESPÍRITO SANTO

1

INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO

PARÁ

3

APÊNDICE C – Quantidade de cursos híbridos por área

Curso Frequência Porcentagem

Total 226 100

Formação de professores 69 30,5

Engenharias 28 12,4

Administração (Geral, de Redes, Pública)/Empreendedorismo/Gestão 19 8,4 Pedagogia 13 5,8 Ciências da Computação 5 2,2 Enfermagem 5 2,2 Psicologia 4 1,8 Agronomia 3 1,3 Ciências Biológicas 3 1,3 Ciências Contábeis 3 1,3 Economia 3 1,3 Educação Física 3 1,3 Geografia 3 1,3 Jornalismo 3 1,3 Medicina 3 1,3 Música 3 1,3 Nutrição 3 1,3 Serviço Social 3 1,3 Outros 50 22,1

APÊNDICE D – Dados IQGP

N CO_IES NO_IES NO_CURSO

PERC_CAR_ HOR_SEMI_ PRES QT MATRICU LA QT CONCLU INTE QT INGRESSO ÍNDICE DE BEM-ESTAR CUSTO- ALUNO ÍNDICE DE INSUMO IQGP 1 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE

SERGIPE ENGENHARIA CIVIL 520 46 116 0,780935425 16212,70108 -0,985780037 -0,7922005

2 3

UNIVERSIDADE FEDERAL DE

SERGIPE ENGENHARIA QUÍMICA 296 11 55 -0,200252508 16212,70108 -0,985780037 0,2031412

3 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE FÍSICA 27 8 1 -0,897062786 16212,70108 -0,985780037 0,910003 4 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE MATEMÁTICA 215 8 69 -0,279236246 16212,70108 -0,985780037 0,2832643 5 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE

SERGIPE QUÍMICA INDUSTRIAL 195 7 47 -0,428765873 16212,70108 -0,985780037 0,4349509

6 3

UNIVERSIDADE FEDERAL DE

SERGIPE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 218 36 47 -0,108725948 16212,70108 -0,985780037 0,1102943

7 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE ENFERMAGEM 378 48 88 0,450989935 16212,70108 -0,985780037 -0,4574955 8 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE MEDICINA 642 101 100 1,423413191 16212,70108 -0,985780037 -1,4439461 9 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE ODONTOLOGIA 289 38 69 0,125902861 16212,70108 -0,985780037 -0,127719 10 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE ADMINISTRAÇÃO 330 32 60 0,082123449 16212,70108 -0,985780037 -0,0833081 11 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE

SERGIPE CIÊNCIAS CONTÁBEIS 613 64 119 1,110733662 16212,70108 -0,985780037 -1,1267561

12 3

UNIVERSIDADE FEDERAL DE

SERGIPE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 239 15 58 -0,229851266 16212,70108 -0,985780037 0,2331669

13 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DIREITO 254 42 51 0,023604493 16212,70108 -0,985780037 -0,023945 14 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE GEOGRAFIA 102 2 20 -0,750482435 16212,70108 -0,985780037 0,7613082 15 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE HISTÓRIA 242 21 52 -0,196274127 16212,70108 -0,985780037 0,1991054 16 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PEDAGOGIA 214 16 49 -0,301930071 16212,70108 -0,985780037 0,3062854 17 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE

N CO_IES NO_IES NO_CURSO PERC_CAR_ HOR_SEMI_ PRES QT MATRICU LA QT CONCLU INTE QT INGRESSO ÍNDICE DE BEM-ESTAR CUSTO- ALUNO ÍNDICE DE INSUMO IQGP 19 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE

SERGIPE ENGENHARIA AGRONÔMICA 267 20 79 -0,034064022 16212,70108 -0,985780037 0,0345554

20 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE MATEMÁTICA 57 1 29 -0,781664994 16212,70108 -0,985780037 0,7929406 21 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE QUÍMICA 167 18 51 -0,341516306 16212,70108 -0,985780037 0,3464427 22 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE FILOSOFIA 194 13 56 -0,325979966 16212,70108 -0,985780037 0,3306823 23 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE

SERGIPE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 161 18 42 -0,39543293 16212,70108 -0,985780037 0,4011371

24 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE GEOGRAFIA 216 44 43 -0,052778225 16212,70108 -0,985780037 0,0535396 25 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE HISTÓRIA 271 31 51 -0,059842682 16212,70108 -0,985780037 0,0607059 26 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE

SERGIPE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS 137 6 42 -0,549227664 16212,70108 -0,985780037 0,5571503

27 3

UNIVERSIDADE FEDERAL DE

SERGIPE ADMINISTRAÇÃO 392 37 60 0,22291303 16212,70108 -0,985780037 -0,2261286

28 3

UNIVERSIDADE FEDERAL DE

SERGIPE CIÊNCIAS SOCIAIS 37 18 11 -0,733579187 16212,70108 -0,985780037 0,7441611

29 3

UNIVERSIDADE FEDERAL DE

SERGIPE CIÊNCIAS ECONÔMICAS 275 15 69 -0,121665183 16212,70108 -0,985780037 0,1234202

30 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE DIREITO 285 39 54 0,054758699 16212,70108 -0,985780037 -0,0555486 31 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE FÍSICA 138 2 74 -0,426982693 16212,70108 -0,985780037 0,433142 32 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE FÍSICA 394 31 150 0,617324433 16212,70108 -0,985780037 -0,6262294 33 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE QUÍMICA 315 15 84 0,012450727 16212,70108 -0,985780037 -0,0126303 34 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE MATEMÁTICA 239 11 68 -0,219241934 16212,70108 -0,985780037 0,2224045 35 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE PEDAGOGIA 295 25 57 -0,053590438 16212,70108 -0,985780037 0,0543635 36 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE SERGIPE ESTATÍSTICA 225 10 79 -0,194679872 16212,70108 -0,985780037 0,1974881 37 3 UNIVERSIDADE FEDERAL DE

SERGIPE ENGENHARIA DE ALIMENTOS 236 24 82 -0,025308559 16212,70108 -0,985780037 0,0256736

N CO_IES NO_IES NO_CURSO PERC_CAR_ HOR_SEMI_ PRES QT MATRICU LA

Documentos relacionados