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A metodologia empregada no presente estudo se mostrou eficiente, uma vez que permitiu levantar as fragilidades do conhecimento do ACS a respeito da HAS e do DM e, logo em seguida, intervir sobre essas fragilidades com uma metodologia ativa aliada à aprendizagem significativa.

Identificou-se que as ACS tinham uma fragilidade no conhecimento a respeito do conceito, da causa e das complicações relacionadas à HAS. E sobre o DM, elas evidenciaram um saber relativamente maior desse agravo referente aos fatores de risco, sinais e sintomas e tratamento, mas ainda demonstrando dificuldades nos aspectos relacionados ao conceito, a causa e suas classificações.

A EPS foi fundamental, pois através dela estimulou-se a reflexão crítica das ACS permitindo que elas identificassem as principais dificuldades/problemáticas que se apresentam no seu cotidiano de trabalho, e diversas discussões e possíveis soluções fossem elencadas.

São escassos os estudos literários científicos que intervém sobre essa realidade, sendo importante que essa ação seja aplicada em outras localidades, contribuindo no processo de trabalho do ACS e, consequentemente, melhorando a relação entre trabalhador-usuário- serviço de saúde. Contribuir no saber do ACS é cuidar diretamente desse trabalhador “frágil” do serviço de saúde, e cuidar indiretamente da comunidade assistida.

Como limitações do estudo, destaca-se a resistência das ACS das duas equipes que não participaram da pesquisa, e a relutância que os demais profissionais demonstraram com o desenvolvimento deste trabalho. Através da frequência e observação participante das pesquisadoras, percebeu-se que um ponto frágil nas relações internas da equipe foi a comunicação. A equipe que não valoriza o saber e olhar do ACS, não o escuta e não o inclui nas discussões de casos da comunidade, enaltece uma APS não resolutiva. É preciso valorizar esse trabalhador e estimulá-lo por meio da EPS promovendo a sua autonomia e, consequentemente, assegurando sua maior participação e considerações embasadas direcionadas à equipe.

O maior desafio é o reconhecimento deste trabalhador como um membro efetivo da ESF, considerado porta voz do saber popular da comunidade. A equipe necessita ouvir o que o ACS tem à proferir, para que as necessidades dos usuários sejam atendidas e a resolução da APS seja prevalente. Saber popular e saber científico necessitam ser igualmente estimados, uma vez que ambos se complementam impecavelmente.

Nesse contexto, o enfermeiro precisa aliar-se ao ACS e vice e versa, pois ambas atuações, agindo em conjunto e cada uma com suas atribuições, são capazes de transformar a realidade dos usuários e da comunidade. Um processo de trabalho interprofissional que incentiva o cuidar único, integral e humanizado, a fim de sanar as necessidades levantadas em determinado território, melhorando os determinantes e condicionantes de saúde daquela população. É importante registrar a enfermagem como percussora no processo de trabalho dos ACS, pois com a criação do Programa de Agentes Comunitários de Saúde-PACS em 1991, os enfermeiros assumiram o papel de Instrutor Supervisor dos ACS, e tal atribuição contribuiu e contribui até os dias atuais na valorização do enfermeiro enquanto protagonista da saúde pública do país.

Portanto, nas oficinas o conhecimento científico foi argumentado, as experiências foram discutidas e o saber popular foi compartilhado, permitindo a formação de uma rede que interligou diferentes perspectivas a fim de construir uma única paisagem a ser admirada.

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APÊNDICE A - TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO (TCLE)

Pelo presente Termo de Consentimento Livre e Esclarecido eu, _______________________________________________________, em pleno exercício dos meus direitos me disponho a participar da Pesquisa “EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: Doenças Crônicas não Transmissíveis sob a ótica do Agente Comunitário de Saúde”. Declaro ser esclarecido e estar de acordo com os seguintes pontos:

EDUCAÇÃO PERMANENTE EM SAÚDE: Doenças Crônicas não Transmissíveis sob a ótica do Agente Comunitário de Saúde” possui como objetivo geral: discutir as doenças crônicas não transmissíveis com os agentes comunitários de saúde à luz da educação permanente em saúde.

derá se recusar a participar, ou retirar seu consentimento a qualquer momento da realização do trabalho ora proposto, não havendo qualquer penalização ou prejuízo para o mesmo.

será realizada intervenção, podendo estes riscos serem de ordem moral, o que poderiam ocasionar algum constrangimento. Assim, os riscos serão evitados e minimizados, explicitando aos participantes a forma de realização da pesquisa, e só o incluiremos no estudo, conforme sua permissão mediante assinatura do TCLE.

Comunitários de Saúde, otimizando a transformação das práticas em saúde. Será garantido o sigilo dos resultados obtidos neste trabalho, assegurando assim a privacidade dos participantes em manter tais resultados em caráter confidencial.

não haverá qualquer procedimento que possa incorrer em danos físicos ou financeiros ao voluntário e, portanto, não haveria necessidade de indenização por parte da equipe científica e/ou da Instituição responsável.

ontatar a equipe científica no número (083) 96904554, endereço institucional da pesquisadora: Avenida Juvêncio Arruda, nº 795. Bodocongó, Campina Grande, PB, CEP: 58429-600 .

Campina Grande ____ de _____________ de 2016.

Assinatura do Pesquisador Responsável: ___________________________

Assinatura do Respondente do estudo: __________________________

CEP/ HUAC - Comitê de Ética em Pesquisa com Seres Humanos Rua: Dr. Carlos Chagas, s/n, São José. Campina Grande- PB. Telefone: (83) 2101-5545

APÊNDICE B - PRIMEIRA OFICINA DE TRABALHO Instrumento de coleta de dados – Agentes Comunitários de Saúde

1. IDENTIFICAÇÃO

Sexo: ( ) Feminino ( ) Masculino

Estado civil: ( ) Solteiro(a) ( ) Casado(a) ( ) Divorciado(a) ( ) Viúvo(a) ( ) Separado(a)

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