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As políticas públicas de turismo são muito importantes para desenvolvimento do turismo, principalmente quando bem definidas, assim como a continuidade das mesmas. O Plano Nacional do Turismo embarca muitos programas contemplando diversos setores, no qual suas atribuições não devem ser confundidas com outros programas e sim complementar-se para o crescimento e fortalecimento do setor. Ainda que exista meios de fomento para a evolução da atividade turística como o FUNGETUR e o PRODETUR, é expressiva a demanda por investimentos no setor.

É importante destacar que o Plano Plurianual analisado nesse trabalho possuía as demandas do setor de acordo com o Plano Nacional de Turismo 2007-2010, salientando a indispensabilidade de um plano atualizado.

Sob essa perspectiva, o Ministério do Turismo precisa definir os parâmetros necessários quanto à alocação de recursos aos programas de governo, pois, dessa forma, as emendas parlamentares podem possibilitar o desenvolvimento de outros destinos turísticos que não são contemplados, além de determinar a melhor utilização dos recursos públicos para não ocorrer casos repetidos como as emendas analisadas neste trabalho.

Outro ponto relevante é a necessidade do cumprimento das políticas estabelecidas no plano, como por exemplo, os destinos prioritários que almejam a qualidade internacional, ao invés de receberem recursos por meio de emendas. O que se percebe é a distribuição de emendas parlamentares destinadas ao turismo sem detalhamento e discussão sobre os projetos e a ausência de controle sobre o município, estado ou região turística os quais serão resignados os recursos. Deste modo, podemos concluir que algumas metas estabelecidas pelos planos não são obtidas, assim afetando de alguma forma negativa o desenvolvimento no setor.

O processo orçamentário se revela complexo por questões políticas no Poder Legislativo e fundamental no que diz respeito às despesas e investimentos no país. Considerando que emendas são alocadas por diferentes motivos em um mesmo programa, torna-se fundamental a mudança nas orientações sobre estas, especialmente as que se referem ás comissões permanentes, que deveriam abarcar projetos pontuais relativos aos Plano Nacional vigente da área. No caso de uma das emendas analisadas, a partir da consideração desses aspectos, esta não estaria alocada na comissão de Turismo, poderia ser oriunda da área da Cultura.

Torna-se importante verificar, em outro ponto, a participação do deputado federal (ou senador) no desenvolvimento do turismo, visto que não há indícios da relação do deputado federal Arolde de Oliveira com o setor referente as emendas. Tendo em vista que muitos parlamentares utilizam o recurso como via de angariar votos, fica implícito suas intenções quanto a solicitação das emendas.

O conjunto dos atrativos culturais e naturais em São Gonçalo evidencia o potencial turístico do município, porém para se consolidar a atividade necessita de infraestrutura e equipamentos de qualidade. Ainda que a secretaria careça de recursos percebe-se uma vontade política por parte de seus funcionários, dentro das possibilidades, em desenvolver o setor no município.

Para mais, é positiva a realização dos projetos com o intuito de conscientização e relação de pertencimento com o município. Apesar das dificuldades encontradas quanto ao contato com ex-gestores, verifica-se também que as emendas destinadas a São Gonçalo não tiveram resultados efetivos para o setor do turismo, julgando pela não realização dos projetos de infraestrutura turística, do mesmo modo os convênios, dado que um foi cancelado após o distrato de contrato e o outro ainda está em andamento.

O estudo nos traz a reflexão sobre o conceito de destino turístico e seu planejamento em âmbito nacional com intuito de instigar o que ocasiona um município a ser turístico, visto que em muitas regiões administrativas tem as mesmas divisões que regiões turísticas. Há que se falar, ainda, sobre as atribuições de um município estabelecidos pela Carta Magna que impedem o desenvolvimento em diversas áreas, dependendo na maioria das vezes, de políticas firmadas com governos estadual e federal.

Nesse estudo, fica visível que mesmo apresentando corpo técnico e vontade política por parte de seus representantes, a área de Turismo e Cultural estavam em divergências tendo como exemplo a utilização do recurso público no qual, segundo os entrevistados, uma tem maior demanda que a outra. De fato, as áreas não dialogam quando poderiam trabalhar em conjunto e desenvolver-se.

Com a aprovação da Emenda Constitucional em que estabelece a execução das emendas aprovadas na Lei Orçamentária Anual, cria-se uma expectativa quanto aos seus desdobramentos pois acaba interdependência com o Executivo. Há que se acrescentar o papel fiscalizador contestável do poder Legislativo e suas atribuições no processo orçamentário.

Há que se dizer, ainda, a perspectiva por mais estudos na possibilidade de dotar recursos em projetos que busquem realmente desenvolver o turismo. Em contrapartida, essa mudança, requer maiores orientações e controle sobre a aprovação das emendas tal como a alteração da Resolução Nº1/2006-CN remetendo- se a Lei de Diretrizes Orçamentárias e o Parecer Preliminar.

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APÊNDICE A - Roteiro de Entrevista

Nome completo / Cargo / Formação

Quanto tempo está trabalhando na Prefeitura? Quais são as diretrizes da Secretaria?

Como é a atual estrutura da Secretaria?

Há turismólogo e/ou técnico em turismo trabalhando na Secretaria? Se sim, qual o tipo de contrato ele tem: efetivo/concursado, temporário, estagiário, etc.?

Quais são os projetos que estão em andamento ou que foram concluídos no setor do turismo?

Qual a situação do inventário da oferta turística?

A Secretaria tem recursos destinados especificamente para o desenvolvimento do turismo?

Quais as formas de captação de recursos para a Secretaria ou para o setor do turismo, além dos recursos orçamentários regulares do município?

Há conhecimentos das emendas parlamentares e convênios?

RECURSO PROJETO/OBEJTIVO ANO SIM

/NÃO

Emenda

Parlamentar Construção de Centros Públicos de Cultura 2008 Emenda

Parlamentar

Construção de Centro de Eventos e Convenções Público no Município de São Gonçalo

2010

Convênio – Ministério do

Turismo

Viabilizar adaptação de praça em logradouro público como espaço de lazer e turismo, como projeto de infraestrutura e pórtico turístico, em uma das principais entradas do município de São Gonçalo.

2010

Convênio – Ministério do

Turismo

Construção do Mirante de Observação

Turística do Morro da Igreja Matriz. 2010

Sabe se esses recursos foram utilizados pela Secretaria? Explique sobre cada um.

Como é a relação da Secretaria com as demais secretarias municipais de turismo dos municípios que compõem a região turística Caminhos da Mata ou Baixada Litorânea?

Há algum trabalho ou projeto conjunto sendo desenvolvido nessa região? Quais?

Qual a sua perspectiva em relação ao turismo da cidade?

Você considera que o artificio da emenda parlamentar seja uma alternativa para projetos no setor de turismo dos municípios? Porque?

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