A realização deste trabalho teve como objetivo investigar quais as concepções que os docentes do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas da FACEDI possuem quanto às potencialidades das analogias como instrumento didático que contribui no processo formativo dos futuros educadores. No intuito de alcançar esse objetivo, foi pensado em um caminho metodológico que contemplou a pesquisa numa abordagem qualitativa ,tais como:a natureza do método de estudo e a escolha do estudo de caso como o tipo de pesquisa numa perspectiva de melhor interpretação dos dados. Assim, o trabalhou caminhou buscando o êxito do objetivo já citado.
O trabalho desenvolveu-se a partir da aplicação de alguns instrumentos adotados para a coleta de dados, por exemplo, a revisão de literatura, a entrevista e a análise de documentos.Por meio desses instrumentos, foi possível dialogar com os sujeitos e autores que referenciaram este trabalho, refletindo as questões apresentadas e colaborando para o desenvolvimento da discussão e conclusão do trabalho. Ou seja, tais instrumentos tiveram o intuito de fornecer elementos que fundamentassem teoricamente o caminhar trilhado durante a pesquisa, a construção do perfil de cada sujeito participante da pesquisa, a concepção deles acerca das analogias enquanto instrumento didático de ensino, além de elencar outras informações necessárias e relevantes para que o objetivo traçado fosse atingido.
Após análise dos dados coletados e da articulação entre essas informações e a teoria, observou-se insegurança entre os sujeitos investigados quando da tentativa de definição do tema. Constatou-se uma ausência de conhecimento teórico sobre o assunto, o que foi corroborado por algumas falas, como na abordagem sobre analogias, metáforas e exemplos. Entre os professores observados, esses instrumentos possuem funções e características semelhantes quando se considera os aspectos comparativos dos referidos modelos.
Apesar da insegurança observada, constatou-se que é recorrente entre esses sujeitos o uso da analogia, e que isso ocorre de maneira espontânea. Para alguns, seu uso acontece conforme a evolução da aula. Ou seja, é uma atividade instintiva, e isso nos levou a crer que a própria venha a ser reflexo de uma carência quanto às informações teóricas de desconhecimento científico sobre o tema e suas inúmeras possibilidades como instrumento no campo do ensino e da aprendizagem.
Esse uso da analogia é recorrente nas aulas de ciências conforme os estudos apresentam, e, portanto, fazendo-se necessária uma associação da teoria com as necessidades formativas do professor, buscando ,com isso, o uso e aplicação corretos do instrumento.Vemos, assim, como válida a divulgação e estudos acerca da inserção deste tema no currículo do curso durante a formação inicial.
Mesmo considerando tal insegurança a respeito das analogias e suas potencialidades, percebeu-se entre os sujeitos da pesquisa o interesse não só pelo uso da ferramenta na sala de aula de maneira fundamentada, mas também por conhecê-la sob o ponto de vista da academia, considerando as principais referências, os autores, buscando ,assim, formar conceitos, identificar tipos e modelos possibilitando uma correta aplicação e avaliação.
Dessa maneira, com os achados desta pesquisa foi possível verificar que a concepção de professores do Curso de Ciências Biológicas da FACEDI, a respeito das potencialidades das analogias enquanto instrumentos didáticos de ensino está ,de fato, voltada para a aceitação delas no processo de ensino e de aprendizagem, embora equivocadamente quanto à operacionalização delas.
Para que efetivamente esse instrumento didático tenha seu papel destacado no processo de formação de professores, torna-se importante que todos os envolvidos nesse processo vivenciem questões teóricas e metodológicas acerca do tema, como se constituem, seus aspectos conceituais e tipológicos, por exemplo. O que se verificou após análise dos dados coletados, foi a ausência de uma articulação e discussão acerca do conhecimento específico da área e as possibilidades de uso de instrumentos didáticos pedagógicos para o processo de compreensão dos conceitos científicos estudados.
Para os docentes entrevistados, a inserção do tema nos meios de ensino para a formação de futuros professores é uma das possibilidades de tornar o assunto mais próximo e conhecido entre os educadores, contribuindo de maneira expressiva no processo formativo de futuros professores, ponderando, principalmente, o Ensino de Biologia, uma das áreas das Ciências que tem feito bastante uso do instrumento.
Podemos concluir, enfim, que o instrumento aqui investigado sob a ótica de professores formadores de futuros educadores, parece oferecer alternativas que venham a contribuir para o processo de ensino e de aprendizagem das Ciências, em
específico a área das Ciências Biológicas que se constitui em processos e fenômenos complexos e abstratos.
O aspecto potencializador das analogias enquanto instrumento didático de ensino se mostra, de acordo com as pesquisas e estudos realizados sobre o tema, favorável nas aulas de Biologia. Mas consideramos que tal aspecto será ainda mais efetivo se houver a inserção do mesmo não apenas como diálogo no processo de formação, mas também que esteja clara, na concepção dos formadores, a importância da articulação entre o domínio sobre o tema aqui investigado e sua relação (estreita e direta) com o conhecimento específico.
6 REFERÊNCIAS
ADURIZ-BRAVO, A.; GARÓFALO, J.; GRECO, M.; GALAGOVSKY, L. Modelo didactico analógico. Marco teórico y ejemplos. Enseñanza de lasCiencias. n. extra,
p. 1-6. 2005. Disponível em:
http://ensciencias.uab.es/webblues/www/congres2005/material/Simposios/04_Gener ar_resolver_sit/Aduriz_290A.pdf. Acesso 13/02/2014.
ALMEIDA, Geraldo Peçanha de. Transposição didática: por onde começar? 2. Ed. São Paulo: Cortez, 2011. 71 p.
ALVES-MAZZOTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas
ciências naturais e sociais: pesquisa qualitativa. São Paulo: Pioneira, 203p. 1999.
AMORIM, Antônio Carlos Rodrigues. Discutindo um novo contexto para o ensino de ciências. Revista Educação e Ensino. Bragança Paulista. Nº 2, v.1, p.81-98, jul./dez. 1996.
ANDRADE, Beatrice L. de; ZYLBERSZTAJN, Arden; FERRARI, Nadir. As Analogias e Metáforas no Ensino de Ciências à Luz da epistemologia de Gaston Bachelard.
Ensaio Pesquisa em Educação em Ciências, v. 2, n. 2, Universidade Federal de
Minas Gerais – UFMG, dez. 2002.
ANDRÉ, Marli. Formação de professores: a constituição de um campo de estudos. Educação, Porto Alegre, v. 33, n. 3, p. 174-181. 2010
ANDRÉ, Marli. A pesquisa no cotidiano escolar. In: FAZENDA, Ivani. (Org.).
Metodologia da pesquisa educacional. 6. ed. São Paulo: Cortez, p. 35-45. 2000.
ANDRÉ, Marli. Pesquisa em educação: questões de teoria e de método. In: V ENCONTRO NACIONAL DE PESQUISA EM EDUCAÇÃO EM CIÊNCIAS. ATAS DO
V ENPEC – n. 5. 2005
ÂNGELO, P. A utilização de analogias em manuais escolares e por professores de ciências e da natureza. Dissertação de Mestrado, Universidade do Minho. 2000. AQUINO, JulioGropa. A relação professor-aluno: do pedagógico ao institucional. São Paulo: Summus, 1996.
ARAUJO, Maria Inêz Oliveira; SOUZA, Jobeane França de. A prática de ensino no processo de formação profissional do professor de biologia. In: VII Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, Florianópolis, 2009. Anais do VII ENPEC, Belo Horizonte: ABRAPEC, 2009.
ARCANJO, Jacineide Gabriel; SANTOS, Paulo Ricardo dos; SILVA, Silvio Profirio da; TENÓRIO, Alexandro Cardoso. Recursos didáticos e o processo de ensino- aprendizagem. Anais X Jornada de ensino, pesquisa e extensão – JEPEX. 1-3p. 2010.
ASSIS, Ricardo Luis de Aguiar. Analogias e metáforas como potencializadoras do desenvolvimento cognitivo no ensino de ciências: estudo de caso com alunos de 11 a 12 anos. Dissertação de mestrado Centro Federal De Educação Tecnológica De Minas Gerais – CEFET-MGMestrado em Educação Tecnológica. 1130 p. 2009. BACHELARD, G. A formação do espírito científico. Trad. Estela dos Santos Abreu. Rio de Janeiro: Contraponto, 1996.
BAKHTIN, Mikhail. Marxismo e filosofia da linguagem (1929). Trad. Michel Lahud; Yara Frateschi Vieira. 7. ed. São Paulo: Hucitec, 1997. 196p.
BARZANO, Marco Antonio Leandro; ARAUJO, Maria Cristina Pansera de. (Orgs.).
Formação de Professores: retalhos de saberes. 1. ed. Feira de Santana: UEFS
Editora,. v. 1., p. 269-292.2011
BASTOS, Fernando; NARDI, Roberto; (orgs). Formação de professores e praticas
pedagógicas no ensino de ciências: contribuições da pesquisa na área. São
Paulo: Escrituras Editora, 2008. (Educação para a Ciências 8).
BASTOS, Fernando; NARDI, Roberto; DINIZ, Renato Eugenio da Silva; CALDEIRA, Ana Maria de Andrade. Da necessidade de uma pluralidade de interpretações acerca do processo de ensino e aprendizagem em ciências: revisitando os debates sobre construtivismo. In: BASTOS, F. Pesquisa em ensino de ciências: contribuições para a formação de professores. São Paulo: Escrituras, PP. 9-56, 2004.
BELOTTI, Salua Helena Abdalla; FARIA, Moacir Alves de. Relação Professor/Aluno.
Revista Eletrônica Saberes da Educação. v. 1. nº 1. p. 1-12. 2010.
BIZZO, Nélio. Ciências: fácil ou difícil? 2ª ed. São Paulo: Ática, 2007.
BIZZO, Nélio. Ciências Biológicas. http://nead.uesc.br/arquivos/Biologia/modulo_8- bloco_1/estagio_curricular_supervisionado/material_apoio/BIZZO_N_um_pouco_de_ historia_brasileira_das_ciencias_biologicas_brasil.pdf USP. 148 -169p. Acesso em 21032011.
BOGDAN, Robert C. & BIKLEN, Sari Knopp. Investigação qualitativa em
educação. Uma introdução à teoria e aos métodos. Porto: Porto Editora. 1994.
BOLZAN, Dóris. Pires Vargas. Pedagogia Universitária e processos formativos: a construção do conhecimento pedagógico compartilhado. In: EGGERT, Edlaet al, (org.). Trajetórias e Processos de Ensinar e Aprender: didática e formação de professores. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2009. Livro 1.
BONI, Valdete; QUARESMA, Sílvia Jurema. Aprendendo a entrevistar: como fazer entrevistas em Ciências Sociais. Em Tese, v. 2, n. 1, p. 68-80, 2005.
BOURDIEU, Pierre; CHAMBOREDON, J. C.; PASSERON, J. C. A profissão de
BOYNARD, Ana Lúcia Sanguêdo. Desenho Animado e Formação Moral: influência sobre crianças dos 4 aos 8 anos de idade. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro - RJ. 2002.
BOZELLI, Fernanda Cátia; NARDI, Roberto. Interações discursivas e o uso de analogias no ensino da Física. Investigações em Ensino de Ciências. Porto Alegre, v.17, n. 1. p. 81-107. 2012 a.
BOZELLI, Fernanda Cátia; NARDI, Roberto. Saberes Docentes Mobilizados por Futuros Professores de Física em Processos Interativos Discursivos. Alexandria
Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, v.5, n.2, p.125-150. 2012b
BOZELLI, Fernanda Cátia; NARDI, Roberto. O Uso De Analogias E Metáforas Como Recursos Didáticos No Ensino De Física. Tecné, Episteme y Didaxis n.17. p.60-74. 2005.
BOZELLI, Fernanda Cátia; NARDI, Roberto. O Uso de Analogias no Ensino de Física em Nível Universitário: Interpretações Sobre os Discursos do Professor e dos Alunos. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Educação em
Ciências, Belo Horizonte, v.6, n.3, 2006.
BRASIL. DCNEM - Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias / Secretaria de Educação Básica. – Brasília : Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica, (Orientações curriculares para o ensino médio ; volume 2). 135 p. 2006.
BRASIL. Ministério da Saúde. Conselho Nacional de Saúde. Comissão Nacional de Ética em Pesquisa. Resolução Nº196/96. Versão 2012.
BRITO Antonia Edna. Docência no ensino superior: notas sobre o conhecimento pedagógico e o saber-ensinar. IN: Docência Universitária saberes e práticas em
construção. DIAS, Ana Maria Iório; BITTENCOURT, Eugenio Pacelli Leal;
SANTOS, Sônia de Fátima Rodrigues; FERNANDES, ZenildaBotti (Org.). – Belém:IFPA/Unama,. p. 147-155.2011.
BRITO,Antonia Edna. Formar professores: rediscutindo o trabalho e os saberes docentes. IN.: MENDES SOBRINHO, José Augusto de Carvalho. Formação de
professores e práticas docentes. Orgs. José Augusto de Carvalho Mendes
Sobrinho e Marlene Araujo Carvalho. – Belo Horizonte: Autêntica, 2006.
BROWN, David E.; CLEMENT, John. Overcoming Misconceptions via Analogical Reasoning: Abstract Transfer versus Explanatory Model Construction.Instrucional
Science,18, 237-261. 1989.
CACHAPUZ, António F. Linguagem Metafórica e o Ensino das Ciências. Revista
Portuguesa de Educação. V.2, n.3, p.117-129. Universidade do Minho, 1989.
CACHAPUZ, António F. Epistemologia e Ensino das Ciências no Pós-Mudança Conceptual: Análise de um Percurso de Pesquisa. Atas do II ENPEC, Vallinhos, 1999.
CACHAPUZ, António et al. A emergência da didáctica das ciências como campo específico de conhecimento. Revista Portuguesa de Educação, v. 14, n. 1, p. 155- 195, 2001.
CACHAPUZ, António F. A necessária renovação do ensino de ciências. São Paulo: Cortez. 2005.
CAFFAGNI, Carla Vanessa do Amaral. O estudo das analogias utilizadas como recurso didático por monitores em um centro de ciência e tecnologia de são Paulo – SP. Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo – USP. Dissertação de
Mestrado. 2010. 207p.
CALDEIRA, Ana Maria Andrade. org.Ensino de ciências e matemática II: temas sobre a formação de conceitos [online]. São Paulo: Editora UNESP; São Paulo: Cultura Acadêmica. 287p. 2009.
CAMPO, Maria Cristina da Cunha; NIGRO, Rogério Gonçalves. Didática de
Ciências: o ensino aprendizagem como investigação. São Paulo: FTD, 1999.
CANDAU, Vera Maria. Universidade e formação de professores: que rumos tomar? In: Magistério: construção cotidiana. 3.ed. Petrópolis: Vozes, p.30-50. 1999.
CARVALHO, Ana Maria Pessoa. As condições de diálogo entre professores e formador para um ensino que promova a enculturação científica dos alunos. In: DALBEN, Ângela; DINIZ, Júlio; LEAL, Leiva; SANTOS, Lucíola. Convergências e
tensões no campo da formação e do trabalho docente. Belo Horizonte: Autêntica,
p. 282-300 - (Didática e prática de ensino). XV ENDIPE – Encontro Nacional de
Didática e Prática de Ensino. Disponível em:
http://www.fae.ufmg.br/endipe/livros/Livro_5.PDF. 2010.
CARVALHO, Ana Maria Pessoa; GIL-PÉREZ, Daniel. Formação de professores de
ciências - tendências e inovações. 7.ed. São Paulo: Cortez. Coleção Questões da
Nossa Época. 2006.
CARVALHO, Cíntia de Sousa; SILVA, Elisângela Ribeiro da; SOUZA,Solange Jobim e; SALGADO,Raquel Gonçalves. Direitos sexuais de crianças e adolescentes: avanços e entraves. Psicologia Clinica. Rio de Janeiro, v. 24. n. 1. 2012.
CARVALHO, Silvia Pereira de; KLISYS, Adriana; AUGUSTO, Silvana. (orgs). Bem-
vindo, mundo! Criança, cultura e formação de educadores. São Paulo:
Peirópolis, 2006.
CASTRO, Francisco MirtielFrankson Moura. A interação professor-aluno e os saberes da experiência: implicações e perspectivas para a formação contínua docente / Dissertação (mestrado) – Universidade Federal do Ceará, 2013.
CHARLOT, B. A violência na escola: como os sociólogos franceses abordam essa questão. Sociologias, ano 4, n. 8, p 432-443, Porto Alegre/RS, 2002.
CHEVALLARD, Yves. A transposição didática: o saber sábio ao saber ensinado. Buenos Aires: Aique. 1991.
CHIZZOTTI, A. Pesquisa qualitativa em ciências humanas e sociais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2006.
CLEMENT, J. J. Using bridging analogies and anchoring intuitions to deal with students’ preconceptions in physics.J. Res. Sci. Teaching.v.30, n.10 p. 1241-1258. 1993.
COMÉNIO, João Amós. Didática Magna. Fundação CalousteGulbenkian, Lisboa, Portugal. 4ª. Ed. 1996.
CORTESÃO, Luiza; COSTA, Alexandra Sá; RODRIGUES, Lurdes, & TRINDADE, Rui Mergulhando no arco-íris sócio-cultural: Contributo para o conhecimento dos trabalhos sobre educação e diversidade em Portugal. Investigar em Educação,
1(1), 19-99. 2002.
COSTA, Ângela Maria Souza; MARTINS, Isabel. As explicações dos alunos como formas de apropriação discursiva. Anais do XVI Simpósio nacional de ensino de
Física. Artigo de número 598-1. 2011.
http://www.sbf1.sbfisica.org.br/eventos/snef/xvi/cd/resumos/T0598-1.pdf Acesso no dia 02052014.
COSTA, Marco Antonio Ferreira da.; COSTA, Maria de Fátima Barrozo da; LIMA, Maria da Conceição Almeida Barbosa; LEITE, Sidnei Quezada Meireles. O Desenho Como Estratégia Pedagógica No Ensino De Ciências: O Caso Da Biossegurança. In:
Revista Electrónica De Enseñanza De LasCiencias. Vol. 5, Nº 1, 2006.
CRESWELL, John W. Projeto de Pesquisa Métodos Qualitativo, Quantitativo e Misto. Editora: BOOKMAN. p. 296. 2010.
CRÓ, Maria de Lurdes. Formação Inicial e Contínua de Educadores/Professores:
Estratégias de Intervenção. Porto: Porto, v. 5. p.146. 1998. (Coleção CIDInE).
CUNHA, Ana Maria de Oliveira; KRASILCHIK, Myriam. A Formação Continuada de Professores de Ciências: Percepções a Partir se uma Experiência. Anais da 23ª
reunião da ANPED.. 1-14p. 2000
CURTIS, Ruth V.; REIGELUTH, Charles M.The use of analogies in written text.IN:
Instructional Science. 13, 99-117. 1984
D’AVILA, Cristina. A Constituição Da Profissionalidade Docente Em Cursos De Licenciatura. In: Anais da 33ª reunião ANPED. 2009. Disponível em: http://33reuniao.anped.org.br/33encontro/app/webroot/files/file/Trabalhos%20em%20 PDF/GT04-6483--Int.pdf Acesso em 10 set. 2012.
DAGHER, Zoubeida R. O caso das analogias no Ensino da Ciência para a compreensão. In: MINTZES, J. J. Wandersee, J. H & NOVAK, J. D. (org.).
Ensinando ciência para a compreensão: Uma visão construtivista. Plátano,
Lisboa, pp.180-193. 2009.
DAGHER, Zoubeida R. Review of studies on the effectiveness of instructional analogies em science education. Science Education, v.79 n.3, p. 295-312. 1995.
DARWIN, Charles. A Origem das Espécies. Tradução de Eduardo Fonseca. Rio de Janeiro: Ediouro, 2004 p. 140-141. Título Original: On The Originof The Species, 1859.
DELIZOICOV, Nadir; ERN, Edel. A analogia “Coração Bomba” no contexto da Disseminação do Conhecimento. Atas IV Encontro Nacional de Pesquisa em
Ensino de Ciências. Bauru – São Paulo. 2003.
DERDYK, E. Formas de pensar o desenho. São Paulo: Scipione, 2003.
DEUS, A. M.; CUNHA, D. E. S. L.; MACIEL, E. M. Estudo de caso na pesquisa qualitativa em educação: Uma metodologia. In: Encontro de Pesquisa em
Educação, 6, 2010. Universidade Federal do Piauí. Disponível em:
http://www.ufpi.br/subsiteFiles/ppged/arquivos/files/IV.encontro.2010/GT.1/GT_01_1 4.pdf. Acesso em 12 jul. 2013.
DIAS, Ana Regina da Silva. Os Saberes da Experiência e a Formação Inicial de Professoras de Língua Materna: Um Repensar da Prática Pedagógica. Revista
Metáfora Educacional. Versãoon-line, n. 10, p. 91-106. 2011.
DUARTE, Maria da conceição. Analogias na Educação em ciências contributos e desafios. Investigações em Ensino de Ciências. v.10, n.1, p. 7-29, 2005.
DUIT, Reinders. On the Role of Analogies and Metaphors in Learning Science.Science Education, v. 75, n. 6, p.649-672. 1991.
DUPUY, M. Jean-Pierre. Nas origens das ciências cognitivas. São Paulo; UNESP, 1996.
FABIÃO, Luís Samuel; DUARTE, Maria da Conceição. As analogias no ensino de Química: um estudo no tema equilíbrio químico com alunos/futuros professores de Ciências. In: NARDI, Roberto; ALMEIDA, Maria José P. M. (Org.) Analogias,
leituras e modelos no ensino de Ciências: a sala de aula em estudo. São Paulo:
EscriturasEditora, 2006.
FARMAN, R. Student teachers’ use of analogies in science instruction.International
J. Sci. Ed., v.18, n. 7, p. 869-880. 1996.
FERRARI, Nadir. A contribuição da história da biologia na formação inicial de Professores de ciências biológicas. Tese de Doutorado em Educação Científica e Tecnológica. Programa de Pós-Graduação em Educação Científica e Tecnológica da Universidade Federal de Santa Catarina. 2006.
FERRAZ, D. F.; TERRAZZAN, E. A. O uso de analogias como recurso didático por professores de Biologia no ensino médio. Revista da ABRAPEC. 1(3), 124-135. 2001.
FERRAZ, D. F.; TERRAZZAN, E. A. O uso espontâneo de analogias por professores de Biologia e o uso sistematizado de analogias: que relação? Revista Ciência e
FERRY, Alexandre da Silva; NAGEM, Ronaldo Luiz. Analogias e Contra-Analogias: Uma Proposta Para o Ensino de Ciências numa Perspectiva Bachelardiana.
Experiências em Ensino de Ciências. V.3 n.1, p.7-21, 2008.
FIGUEROA, Ana Maria Senac.; NAGEM, Ronaldo Luiz.; CARVALHO, E. M. Metodologia de ensino com analogia: um estudo sobre a classificação dos animais.
Revista Iberoamericana de Educação. V.34, n.5, pp. 1-9, 2005.
FISCHER, Steven Roger. Uma breve história da linguagem. Tradução Flávia Coimbra.— Osasco, SP: Novo Século Editora, 2009.
FLICK,U. Introducción a lainvestigacióncualitativa. Madri e A Coruña: EdicionesMorata e Fundación Paidéia Galiza, 2004.
FONSECA, Eliane G. da Silva. Diferenças e similaridades entre analogias, metáforas e figuras de linguagem. Palestra apresentada ao GEMATEC do CEFET –MG. Belo Horizonte, 2004.
FRACALANZA, Hilário. Histórias do ensino de biologia no Brasil. IN: Selles, Sandra Escovedoet al. (Org.) Ensino de Biologia: histórias, saberes e práticas formativas. Uberlândia: EDUFU, 2009. 25-48p.
FRANCISCO JUNIOR, Wilmo Ernesto. Analogias em livros didáticos de química: um estudo das obras aprovadas pelo Plano Nacional do Livro Didático para o ensino médio. Ciência e cognição. V. 14 n. 1: 121-143. 2009.
FREITAS, José Luiz Magalhães. Situações Didáticas. In: MACHADO, Silvia Dias A.
Educação Matemática: uma introdução. 2ª ed. São Paulo: EDUC, p.65-87. 2002.
FRIEDEL, Arthur W., GABEL, Dorothy L.; SAMUEL, John. Using Analogues for Chemistry Problem Solving: Does it Increase Understanding? School Science and
Mathematics, v. 90, n. 8, p. 674- 682. 1990.
FUENTES, Daniel; MALLORY-DINIZ, Leandro F.; CAMARGO, Cândida H. Pires; COSENZA, Ramom Moreira; e cols. Neuropsicologia:teoriaeprática.PortoAlegre: Artmed, 2008.
FURIÓ, C. J. Tendências actuales em laformacióndelprofesorado de ciencias.
Enseñanza de lasCiencias, v. 12, n.2, p. 188-199, 1994.
FURLANI, Lucia M. Teixeira. A claridade da noite: os alunos do ensino superior noturno. Cortez, 1998.
GALAGOVSKY, L. Modelo de aprendizaje cognitivo sustentable como marco teórico para el modelo didáctico analógico. Enseñanza de lasCiencias, número extra, 2005.
GATTI, Bernadete. A formação de professores e carreira: problemas e movimentos de renovação. Campinas, SP: Autores Associados, 1997.
GATTI, Bernardete Angelina. Políticas docentes no Brasil: um estado da arte. Brasília: UNESCO, 2011.300 p.
GAUTHIER, Clermont; Martineau, Stephane; DESBIENS, Jean-François; MALO, Annie; SIMARD, Denis. Pesquisas Contemporâneas Sobre o Saber. Ijuí: Ed: UNIJUÍ,. 480p. 1998
GENTILE, Paola. A Educação, vista pelos olhos dos professores. Revista Nova
Escola. São Paulo: Abril, n. 207, p. 32-39, nov. 2007.
GENTNER, Dedre. The mechanisms of analogical learning. In: Vosniadou, S.; Ortony, A. (Eds). Similarity and analogical reasoning. London: Cambridge University Press. p. 199- 241. 1989.
GENTNER, Dedre; HOLYOAK, K. J.; KOKINOV, B. N. “The Analogical Mind:
Perspective from Cognitive Science”. Cambridge, MA: MIT Press, 2001.
GHEDIM, Evandro; ALMEIDA, Maria Isabel de; LEITE, Ferrari Yoshie Ussami.
Formação de professores: caminhos e descaminhos da prática. Brasília: Líber
Livro Editora, 2008.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4ed. São Paulo: Atlas, 2009.
GLYNN, S. Explaining Science Concepts: A teaching-with-analogies (TWA) Model.
In: GLYNN, S. M.; YEANY, R.H.; BRITTON, B.K. (Eds).The
Psychologyof Learning Science. New Jersey: Lawrence Erlbalum Associated, 219-
240,1991.
GLYNN, S. M.; TAKAHASHI, T. Learning from analogy-enhanced science text.Journal of Research in Science Teaching.New York, v.35, n.10, p. 1129-1149, 1998.
GODOY, L. A. Éxitos y Problemas de lasanalogíasenlaenseñanza de laMecánica.