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4 O ENSINO DE GEOGRAFIA E A EDUCAÇÃO DO CAMPO

5. CONSIDERAÇÕES FINAIS

O debate acerca do ensino de Geografia nos mostra a importância desta disciplina no processo de valorização da Educação do Campo. Tendo em vista que esta pode fornecer os meios para o resgate das perdas que teve o campo com o seu silenciamento e seu descaso nesses últimos anos, resgatar o respeito, os valores, os direitos e à cidadania dos povos do campo que nele vive.

Os conhecimentos produzidos na Educação do Campo corroboram com a Geografia ao se aproximar desta luta, auxiliando a produção e construção de um saber geográfico que não mais subalternize o campo e seus povos. Isso é feito através da produção de uma análise crítica sobre este espaço; num movimento crítico de valorização do campo e de suas possibilidades e de compreensão de suas contradições e conflitos, da sua cultura, enfim, dos modos de reprodução e produção social neste espaço.

Reconheçamos que os professores/pesquisadores de Geografia necessitam produzir conhecimentos que proporcionem um ensino crítico, valorizador dos saberes e povos do campo e modo de vida do campo, a partir de uma proposta de um trabalho pedagógico que articule dialeticamente da pesquisa ao ensino, a prática cientifica à prática escolar, reafirmando e estruturando o elo entre universidade, escola e movimentos sociais.

A escola pode dar uma grande contribuição para ajudar os estudantes a enxergar a realidade com um olhar mais profundo e crítico. Pode ajudar educandos, educadores, funcionários, gestores, família e a própria comunidade, juntos, ler, refletir, discutir, criticar e construir alternativas para, ao menos, minimizar seus problemas, seja através de mudanças de atitudes coletivas, seja através de cobrança de direitos junto aos órgãos responsáveis (Sandes e Costa, 2013).

Um dos grandes desafios contemporâneos que se apresenta para os educadores é o de contribuir para formação de pessoas capazes de ver as coisas com mais profundidade, com um senso crítico aguçado, com sensibilidade social e ambiental e, sobretudo, com a capacidade de agir como protagonistas no espaço geográfico.

O ensino de Geografia, buscando a valorização do campo, tem no educador e mais diretamente no educando, o sujeito que irá viabilizar a construção sócioespacial sob a forma de intervenção direta na sociedade, através de um diálogo permanente com o conhecimento produzido na comunidade. A Geografia deve, portanto, implantar uma educação do campo estruturada a partir das especificidades do campo, vinculada aos sujeitos que dela fazem parte,

isto é, numa relação sócioespacial que amplie a visão geográfica do espaço nos seguintes níveis: local, regional, nacional e internacional (Oliveira et al, 2011).

Esta geografia não pode, através da academia ou da escola, negar e omitir a geograficidade dos movimentos sociais rurais que, juntamente com os povos do campo em geral, fazem força para a materialização de uma educação do campo, que necessita de uma geografia escolar envolvida com o espaço de lutas e com a realidade social do homem campesino.

As escolas do campo devem desenvolver projetos que levem em consideração suas particularidades socioculturais, as dificuldades dos agricultores, a importância da agricultura de subsistência, os benefícios dos produtos orgânicos, a necessidade de uma reforma agrária, a importância das cooperativas e dos sindicatos dos trabalhadores rurais, as consequências da revolução verde e tantas outras temáticas que estão relacionadas com a sua realidade imediata e que também fazem parte dos conteúdos relacionados à Geografia. (Cordeio, 2009).

Após tal estudo, ponderamos que a adequação dos materiais didáticos e paradidáticos, inclusive a elaboração de materiais específicos para as escolas do campo, e a elaboração de novas metodologias para o ensino de Geografia agrária, são movimentos de imprescindível importância para essa aproximação entre Geografia e Educação do campo. O que seria um movimento contínuo, no qual a Educação do Campo pode contribuir para o ensino de Geografia e o ensino de Geografia poderá contribuir para o fortalecimento dos ideais da Educação do Campo.

Concluímos também que apesar dos avanços em vários aspectos, a exemplo de leis, métodos pedagógicos e ou materiais didáticos já existentes, ainda há um longo caminho a se percorrer para que se tenha uma educação de qualidade também para os cidadãos que vivem no campo. Isso poderia acontecer, a partir de uma maior atenção por parte do poder público, no direcionamento, construção e desenvolvimento de políticas públicas educacionais eficientes voltadas para a promoção da Educação do campo.

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