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Os dados de população e óbitos no Brasil tem apresentado grande melhora em termos de cobertura e qualidade ao longo do tempo, entretanto, ainda apresentam algumas deficiências que impossibilitam seu uso direto, tendo muitas vezes que serem avaliados quanto a sua consistência. Essas deficiências, afetam principalmente o contexto de pequenas áreas, como municípios, microrregiões, mesorregiões e até áreas maiores como estados.

Dois tipos principais de deficiências são ressaltados quando se pensa em estimativas de mortalidade, tanto em grandes áreas, quanto em pequenas áreas, uma está relacionada à variabilidade das taxas de mortalidade, que é ocasionado pelo baixo quantitativo de pessoas expostas e, consequentemente, de óbitos, e a segunda diz respeito à má cobertura dos dados e erros de declaração, tanto em relação aos óbitos, quanto população.

As propostas metodológicas ensejadas nessa dissertação se mostraram como medidas possíveis para amenizar as deficiências apontadas. Entretanto, deve-se considerar neste trabalho algumas limitações, uma das quais se refere ao uso dos dados de mortalidade adulta, pois esses dados se referem a estimativas e podem, para algumas mesorregiões, apresentar deficiências, seja pela sua obtenção indireta ou mesmo pelo fato de haver mesorregiões com poucos, ou nenhum, eventos nos grupos de idade infanto-juvenil. Esse caso afeta ambas as propostas. Outro ponto é quanto às funções utilizadas para obtenção dos coeficientes, de modo que os modelos ajustados pela Proposta 1 podem não ter produzido boas estimativas. Deve-se considerar também que para muitas áreas do Brasil a cobertura dos dados de mortalidade é de 100%, o que tornaria desnecessário se propor estimativas para essas áreas, considerando-se os dados observados como informações fidedignas – no entanto, a título de comparação essas estimativas são válidas. Em relação a Proposta 2, devemos considerar que a correção da mortalidade na infância de fato foi eficiente em função das premissas adotadas.

Essas limitações devem ser consideradas para que não se produzam estimativas enviesadas para a mortalidade infanto-juvenil, ou ao menos que se

minimize esse viés. Nesse sentido, devem ser consideradas no momento da análise dos resultados.

Entretanto, os padrões e níveis de mortalidade obtidos por ambas as propostas metodológicas em sua maior parte se mostram compatíveis com o que apontam a literatura, em que há níveis mais elevados da mortalidade infanto-juvenil observados para as mesorregiões das regiões Norte e Nordeste, e baixos níveis para as mesorregiões das regiões Sul e Sudeste. Da mesma forma, os níveis de cobertura das mesorregiões das regiões Norte e Nordeste se mostram inferiores as mesorregiões das regiões Sul e Sudeste (IBGE, 2009; IBGE, 2010). Em alguns casos em que os níveis de cobertura se mostram elevados para as mesorregiões das regiões Norte, por exemplo, contrariando a literatura, pode-se inferir que isso se deve ao baixo quantitativo de eventos nessas áreas, e assim afetando as estimativas.

Os resultados obtidos nos mostram que a disponibilidade de estimativas de mortalidade mais fidedignas em um contexto geográfico de menor escala possibilita se aferir os diferentes níveis e padrões da mortalidade infanto-juvenil no Brasil. A mortalidade infanto-juvenil mostrou possuir níveis e padrões distintos entre as mesorregiões do Brasil. Desse modo, considerando as proposições desta dissertação, foi possível explorar e se conhecer mais sobre a mortalidade infanto-juvenil nesse contexto geográfico.

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