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O Senhor... Mire veja: o mais importante e bonito do mundo é isto: que as pessoas não estão sempre iguais, ainda não foram terminadas – mas que elas vão sempre mudando. Afinam ou desafinam. Verdade maior. É o que a vida me ensinou. Isso que me alegra, montão.”

(Guimarães Rosa, 1956)

Apesar de sabermos que no Brasil mudanças na educação passam primeiro por resistências culturais, sociais e políticas, que ainda atravancam a busca por igualdade, criatividade, caminhos e alternativas é o que não nos falta, assim, não descartamos que as diretrizes mencionadas possam ser alcançadas das mais diversas formas, e nossa LDB nos garante o princípio constitucional e legal do pluralismo de ideias e de concepções pedagógicas, por isso, buscamos também um espaço para as artes, que ocupam espaço na vida de homens e mulheres desde sempre para representar suas vivências, aprendizados e emoções, muito antes de qualquer ideia do que hoje entendemos por educação.

As questões históricas junto às concepções e o fazer dos pensadores/educadores escolhidos para nossa discussão, mostraram que ensinar e aprender, mediados pela arte é, entre outras questões, um ato de consciência e de coragem, enfrentando sistemas tradicionais tanto de ensino, quanto de controle hegemônico das questões econômicas, políticas e sociais. Ainda assim, esses aspectos são muitas vezes considerados de menor importância ou até mesmo ignorados e mesmo que constem nos documentos educacionais das instituições por exigências legais, tendem a possuir pouco tempo e espaço no currículo e ser trabalhados de forma superficial, com a ânsia de dedicar tempo ao treinamento técnico.

O “romper com a submissão à produtividade” é um dos motivos que nos levou a pensar em incluir a arte de alguma forma na educação profissional, cujo principal objetivo é preparar para o trabalho e, para que seja cada vez mais produtivo, tende a enfatizar o treino para a qualidade técnica. Nossa argumentação reforçou que é necessário sair desse círculo vicioso de uma

escravização velada ou indireta, por conseguinte, defendemos um educar para o pensamento crítico e o olhar cuidadoso e sensível, que ajudam a construir o respeito e a valorização da singularidade dos indivíduos, tão necessários a qualquer época e em qualquer sociedade.

Para potencializar a diversificação das ações, parte de nosso trabalho foi sugerir a disponibilização de um espaço, com sugestões para sua configuração, no qual seria possível realizar atividades como vivências, experimentações e produções, oferecendo recursos capazes de estimular ainda mais a criatividade dos participantes. Para isso, pesquisamos espaços diferenciados que permitem a aplicação prática de muitos temas aprendidos na escola além de serem muito difundidos pela chamada cultura maker, fortemente impulsionada pelas tendências de empreendedorismo e inovação, geralmente desenvolvidas com a intenção de gerar novos negócios, para entender um pouco de seu funcionamento, recursos e ações possíveis.

Essa pesquisa nos ajudou a idealizar um espaço para experimentações artísticas, que seria como mais um laboratório nas escolas de educação profissional, com a vantagem de ser multifuncional e flexível para uma série de ações para explorar a criatividade e o contato com linguagens artísticas, seja por meio da observação, reflexão ou mesmo produção. Essa construção nos proporcionou compreender que um espaço como esse requer investimento, além de não ser possível estabelecer uma receita de como garantir o sucesso da experiência do espaço e de um programa de experimentação em arte, por isso, é importante que sua implantação seja acompanhada do apoio à mudança da perspectiva sobre a educação profissional, sobre a arte e sobre a combinação que propomos, incluindo suas motivações e objetivos.

Logo, foi muito importante demonstrar que ações relacionadas à arte, em suas mais diversas apresentações, linguagens e recursos, são capazes de melhorar a formação, oferecendo oportunidade de estabelecer contato com um universo conhecido por poucos, com a intenção de despertar e incitar reflexões, abrir novas portas para o desenvolvimento cognitivo, emocional e social e melhores condições de interpretar e atuar no mundo de forma crítica e autônoma.

Quando a ideia de um espaço surgiu no decorrer da pesquisa, não podíamos imaginar que fosse tão significativa, contudo, trouxe-nos um significado maior que condensa os propósitos do trabalho, já que além de propor um espaço, defender o pensamento de abrir espaço significa também permitir a realização de algo ou proporcionar a alguém a participação em algum cenário no qual antes não poderia estar.

Isto quer dizer que, seja um espaço físico ou um espaço social, nossa argumentação defende uma abertura para que alunos da educação profissional e trabalhadores já atuantes tenham o direito de desenvolver uma nova forma de enxergar, sentir e expressar suas experiências no mundo e de conhecer um universo que, por muito tempo, só permitia a entrada de um grupo seleto de pessoas para as quais era reservado o espaço para desenvolver seu intelecto e sua sensibilidade, como se fossem seres superiores, selecionados para comandar os demais.

Concluímos que conhecer, adentrar, explorar, encantar-se ou incomodar-se a partir de experiências com o mundo das artes, pode e deve ser proporcionado também em um curso de educação profissional, ainda que encontre resistência, pois de fato é um contato incomum para a maior parte da população, que não foi desenvolvida para perceber o que se esconde por trás das diversas expressões artísticas.

Por esse motivo, não é incomum que os participantes tenham uma sensação de não pertencimento, de não permissão, de não capacidade de compreender e integrar esse mundo, assim como há essa mesma reação, quando tentam participar de determinados nichos da sociedade. E como já defendemos na concepção de educação que apresentamos, realizar essas ações é atender a legislação e viabilizar direitos, como a democratização do conhecimento, da ocupação dos espaços urbanos, do acesso a direitos básicos como liberdade de ir e vir, de praticar suas crenças e o fundamental direito à educação.

Não devemos perder de vista que o trabalho é essencial para a subsistência, além de constituir muito da vivência, do propósito e da identidade dos homens e mulheres, mas não deve ser sua única ou primordial descrição: somos sujeitos antes, durante e depois de sermos trabalhadores, ou seja,

somos mais do que habilidades produtivas e o tempo dedicado aos empregadores em troca de remuneração que sempre estará aquém do justo para a maioria da população. Ser um sujeito é muito mais, por isso mesmo devemos nos desenvolver para todas as instâncias e papéis de nossa existência.

Se a educação profissional, bem como todos os espaços, níveis, instituições e sistemas voltados à aprendizagem, não incorporar outros valores aos conhecimentos que proporciona e não resgatar a humanidade que existe em cada um, antes de sua funcionalidade profissional, tudo o que entendemos por qualidade e desenvolvimento será cada vez mais direcionado ao que gera valor financeiro, e menos preocupado ao valor que agrega à sociedade e, mesmo que não percebamos durante séculos, o saldo negativo de valores humanos pesará sobre a conta única do que chamamos humanidade ou sociedade global.

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