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Como já foi destacado no quadro acima, a Legislação Ambiental é um artífice utilizado pelo Estado, se encaixando muito bem na perspectiva dos indicadores ambientais, uma vez que essa medida pode ser tratada como uma resposta a sociedade. Relacionado ao viés de Unidades de Conservação vale destacar o papel da Lei 9.985/2000 (SNUC), especificamente no seu Artigo 36, que versa sobre a Compensação Ambiental (CA)

De modo genérico pode-se afirmar que a CA é uma forma encontrada pelo Estado de fazer com que o causador de significativo impacto negativo sobre o meio ambiente em Unidades de Conservação possa mitigar esses danos através do pagamente de taxas, sendo que essa pecúnia deverá ser revertida para apoiar a implantação e a conservação de UCs (BRASIL, 2000).

A Legislação ainda afirma que esses impactos serão mensurados através de um Estudo de Impacto Ambiental e respectivo relatório (EIA/RIMA). Ainda acrescenta que o valor pago pelo empreendimento causador do impacto não poderá ser inferior a meio por cento dos custos totais previstos para a implantação do empreendimento (BRASIL, 2000).

Em âmbito local a CA será de responsabilidade da Câmara Estadual de Compensação Ambiental (CECA). Trata-se de um órgão consultivo, deliberativo e normativo vinculado à Secretaria do Meio Ambiente (SEMA). Esse órgão foi instituído nos termos do art. 32 do Decreto Federal nº 4.340 de 22 de agosto de 2002.

A CECA é presidida pelo Secretário da Secretaria do Meio Ambiente, e tem no seu corpo operacional um colegiado composto pelos titulares e suplentes, representantes da SEMA e SEMACE. Essa câmara tem o objetivo de analisar e propor a aplicação e a destinação dos recursos provenientes da compensação ambiental, apontando as Unidades de Conservação a serem contempladas.

O valor pecuniário relativo a CA será obtido pela seguinte formula: CA= VR x GI. Onde o Valor de referência (VR) refere-se somente ao somatório dos investimentos necessários para implantação do investimento. Deixando de levar em conta o os gastos realizados com planos, projetos e programas. O Grau de Impacto nos ecossistemas (GI) pode variar de 0 a 0,5% e é obtido através da formula GI = ISB+ CAP+ IUC, onde ISB = Impacto Sobre a Biodiversidade; CAP = Comprometimento de Área Prioritária e IUC= Influência em Unidades de Conservação (BRASIL, 2002).

Mesmo estando ciente de que a APA, instalada no baixo curso do rio Pacoti, está inserida em um modelo de gestão ambiental caracterizado pela atribuição de usos e de atividades compatíveis com as potencialidades e restrições locais, buscado dessa forma, estabelecer o uso sustentável dos recursos naturais e a manutenção do equilíbrio dos ecossistemas presentes, emerge uma preocupação derivada do elevado índice de atropização observada nos últimos anos sobre a área. Isso nos leva a refletir sobre a efetividade do atual modelo de gestão, abrindo caminho para que se estabeleçam uma serie de pesquisas que objetivam aperfeiçoar a relação sociedade natureza.

Além de comportar ecossistemas de alta fragilidade ambiental, a UC localiza-se em uma área que sofre grande pressão. Trata-se de uma região que vem sendo bastante valorizada graças ao incremento, por parte do Estado, de políticas que priorizam o turismo, principalmente litorâneo. Isso faz com que a área se torne propicia para grandes investimentos que redefinem os espaços.

Ainda de acordo com os mapas dos indicadores ambientais, verifica-se que, apesar do ecossistema manguezal, ter pouco sofrido com a expansão das atividades antrópicas, os ecossistemas cordão de dunas e mata de tabuleiro veem sendo degradados ao longo do tempo. Esses resultados nos possibilitam a realização de um prognóstico nada animador com relação a conservação dos recursos naturais presentes na APA. Acredita-se ser necessária a tomada de medidas que vise uma maior proteção a essa área. Uma vez que os fatores causadores de pressão vêm avançando sobre uma área cada vez maior da APA a cada ano.

Nesse contexto e, durante a construção da presente pesquisa, percebeu-se o quão complexo é a situação. Isso desencadeou o surgimento de inúmeras reflexões acerca de como elaborar uma política ambiental que possibilite uma gestão eficiente e uma distribuição equitativa dos benefícios e malefícios da proteção do meio ambiente.

De acordo com os resultados da pesquisa, recomenda-se a tomada de algumas atitudes por parte dos órgãos que administram a APA. Essas recomendações envolvem um fortalecimento da fiscalização ambiental; o reforço de uma educação voltada à questão ambiental; que os julgamentos relacionados a crimes ambientais aconteçam de uma forma mais célere e que as construções irregulares devam ser demolidas.

Constatando que se trata de um caminho bem intricado, o presente trabalho tentou dar a sua contribuição através da aplicação de indicadores ambientais associados ao geoprocessamento. Isso resultou no desenvolvimento de técnicas que objetivam facilitar a compreensão do que está ocorrendo com o meio ambiente em determinada área em um

determinado período. Possibilitando dessa forma a elaboração de prognósticos que sirvam como base para a tomada de decisão por parte dos responsáveis.

Deseja-se que o fruto dessa pesquisa seja a integração de todo o conhecimento por elas produzidos ao campo da gestão ambiental. Isso servirá como base para o aprofundamento da discussão relacionada ao manejo integrado das unidades de conservação e a sua inter- relação com a manutenção dos serviços ambientais provenientes dos ecossistemas. Abrangendo dessa forma o bem-estar social das comunidades locais, usuários e turistas.

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