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O estudante com deficiência intelectual passou de ser concebido como uma pessoa com uma condição de incapaz de aprender para uma pessoa com alterações cerebrais em termos de desenvolver habilidades sociais, práticas e conceituais. Dessa maneira, ele é um estudante com dificuldades que precisa de diferentes estratégias e metodologias de ensino, bem como de recursos, para que suas dificuldades sejam sobrepostas.

Dentre as estratégias e metodologias de ensino para estes estudantes, destaca-se uma mediação pedagógica condizente com sua necessidade e uma postura de Educação Matemática Crítica a fim de que sua compreensão e construção de conceitos matemáticos, em seus diferentes conteúdos, seja permeada pela ressignificação de conceitos, tais como solucionar problemas.

Para o ensino de adição e subtração, que é compreendido com uma extensão da construção do significado dos números naturais, para estes estudantes, essas estratégias e metodologias devem contribuir para não limitar tal compreensão e construção quanto ao o raciocínio de juntar ou tirar a partir de processos como a intuição, a indução, processos análogos e dedução que minimizam e compensam as dificuldades advindas deste processo, proveniente da relação entre quantidades e representação numérica.

Dentre os recursos pedagógicos com contemplam suas necessidades, além do atendimento a construção do significado do conceito matemático críticos de adição e subtração, destaca-se os materiais manipuláveis que auxiliam a extrair, de forma concreta, princípios matemáticos abstratos, ensejando uma relação entre teoria e prática, de forma significativa.

Prova de sua eficácia pode ser associada ao fato de que, pela revisão de literatura feita nos três últimos eventos de encontros e seminários mais importantes de Educação Matemática, isto é, o SIPEM, o ENEM e o ENEMI, eles veem sendo abordados em grupos e eixos de trabalho que compreendem a Educação Matemática e Ensino Superior, a Educação Matemática: Novas Tecnologias e Ensino a Distância,

Formação de Professores e Ensino Fundamental Séries Iniciais e Finais, bem como a área temática de Práticas Escolares e no GT13 – Diferença, Inclusão e Educação Matemática.

Nesses grupos, eixos e áreas temáticas de trabalho, de forma geral, considera-se que o uso de materiais manipuláveis mediado pelo professor, contribui para relacionar as representações verbais e algébricas à medida em que os estudantes vão levantando, comunicando e expressando suas conclusões, no ensino superior; no interesse pela aula e para demonstrar intuição para expressar o Teorema de Pitágoras, no Ensino Fundamental séries finais; e no critério de sua utilização, no Ensino Fundamental séries iniciais.

Além disso, no ensino de geometria, os materiais manipuláveis contribuem para desenvolver o domínio construtivo e relacional para compreender as formas geométricas e avivam a interdisciplinaridade e divulgam metodologias de ensino aliadas às tecnologias, também no Ensino Fundamental.

Assim, a partir da revisão de literatura, considera-se que os materiais manipuláveis adaptados ou elaborados, tais como jogos, veem sendo utilizados como recursos pedagógicos, em níveis diferenciados de ensino, para obter êxito no ensino de diferentes conceitos/conteúdos matemáticos com resultados promissores.

De forma, mais específica para os estudantes com deficiência intelectual, a revisão de literatura permite considerar que os jogos elaborados ou adaptados como materiais manipuláveis oportunizam condições de desenvolvimento no âmbito físico, emocional e intelectual para aprender a contagem numérica, a noção de quantidade e sua representação, o pensamento aritmético, pois eles oportunizam processos compensatórios que auxiliam a transpor as dificuldades, provenientes dos tipos de deficiência, bem como das defasagens da Educação Matemática.

É importante considerar, ainda, que os materiais manipuláveis promovem processos de analogia e comparação para os conceitos matemáticos de adição e subtração para estes educandos, sendo considerados como recursos pedagógicos de uma perspectiva de Educação Matemática Inclusiva a partir da resolução de problemas

que eles podem ensejar, em sua utilização.

Entretanto, a revisão de literatura também ressalta outros conteúdos trabalhados com êxito a partir dos materiais manipuláveis e para outros tipos de deficiência, tais como porcentagem, no ensino médio para surdos.

Se ao utilizar o concreto dos materiais manipuláveis para extrair conceitos abstratos pode equivaler a relação entre teoria e prática que estes materiais podem oportunizar, como necessidade de pesquisas futuras indica-se a curiosidade de como seria adaptar um material manipulável em que a comparação fosse um parâmetro para a resolução de problemas advindos do uso deste material.

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