• Nenhum resultado encontrado

Ao longo deste trabalho, tentou-se demonstrar a importância do sistema de referencial leigo enquanto categoria analítica para a compreensão das práticas e das concepções socialmente construídas de saúde e doença. O que se verifica neste estudo é uma tendência para os indivíduos aceitarem as explicações biomédicas, acumulando-as e combinando-as com outros entendimentos e outras leituras. Isto demonstra o carácter reflexivo (e não passivo) destas construções cognitivas e remete para a necessidade do aprofundamento do conhecimento sociológico sobre as lógicas e racionalidades leigas que estabelecem os critérios para a adopção de determinadas práticas preventivas e terapêuticas. Como foi possível verificar, os indivíduos transportam para a gestão da saúde e da doença uma combinação de recursos cognitivos de carácter pluralista, que se conjugam com factores socioculturais, políticos e económicos.

O conhecimento aprofundado destes factores é essencial para o sucesso da implementação de projectos de intervenção e controlo da malária (como de qualquer outra doença ou problema social), que tenham por base uma perspectiva sustentável e, para tal, de envolvimento comunitário. A sensibilidade cultural dos programas de desenvolvimento, educação e promoção de saúde passa por perceber as lógicas e racionalidades sociais e individuais, assim como os contextos e circunstâncias locais onde se produzem e/ou reproduzem determinados comportamentos. Este estudo mostra a importância de se compreender de que forma esses entendimentos, percepções e práticas locais se desenvolvem e se constroem em torno das doenças em geral, e da malária em particular.

Reconhecer o dinamismo e relatividade presentes nas questões de saúde e doença, enquanto categorias construídas com base na experiência individual e colectiva, familiar ou comunitária, nas perspectivas leigas de quem as vive e de quem as gere, permite compreender a importância dos factores socioculturais nas diferentes formas de responder a um mesmo problema. Por outro lado, alcançar as configurações que uma doença como a malária assume num determinado contexto, passa por compreender as relações entre estrutura social e acção individual e colectiva que as alicerçam. Como nos diz C. Jones e H. Williams, “it is only when cultural perceptions of illness are considered in conjunction with the social context in which they occur that we can start to understand human illness behaviors and their consequences for observed patterns of disease.” (2004). Conclui-se, então, que o reconhecimento da coexistência de uma

variedade de formas de conhecimento permite estudar as questões da saúde e da doença de uma forma mais abrangente e holística e contribui para um melhor entendimento dos seus padrões nas sociedades contemporâneas.

Como inicialmente referido, os objectivos que este estudo se propôs alcançar tinham como base servir de instrumento para o planeamento e adaptação das estratégias da componente IEC, com vista à mudança de comportamentos e adopção de práticas saudáveis por parte das comunidades beneficiárias de um projecto integrado de controlo da malária na região de Chókwè. No que respeita a este ponto, julga-se que os objectivos foram cumpridos. No entanto, partindo deste trabalho exploratório, seria apropriado desenvolver e aprofundar outras questões que um estudo desta natureza não pode responder. Em primeiro lugar, seria importante um estudo quantitativo (extensivo) alargado a toda a região de Chókwè, de forma a fornecer indicadores que permitam, também, medir e quantificar o impacto do projecto na população. Esse estudo poderia integrar a diferenciação rural/urbano de que vários autores deram conta e perceber as diferenças existentes entre as várias comunidades. Em segundo lugar, as questões linguísticas deveriam ser reavaliadas. Nesta fase exploratória de carácter mais qualitativo, os constrangimentos linguísticos tornam mais limitativo a construção discursiva e o diálogo que se pretende estabelecer entre o entrevistador e o entrevistado. No entanto, um estudo extensivo, com o predomínio de perguntas fechadas e com o recurso a inquiridores locais, poderia atenuar o problema das traduções e, desta forma, abarcar uma população menos escolarizada ou menos familiarizada com a língua portuguesa. Em terceiro e último lugar, seria interessante alargar o estudo aos praticantes de medicina tradicional e biomédica, assim como aos líderes comunitários e religiosos, incluindo os professores, cujos papéis de transmissores de informação e influência nas comunidades são bastante vincados.

Referências bibliográficas

 

Airhihenbuwa, Collins O. (1995), Health and Culture: beyond the western paradigm. California: Thousand Oaks, Sage Publications.

Alves, Paulo C.; Minayo, Maria C.S. (org.s), (1998 [1ª ed. 1994]), Saúde e Doença –

um olhar antropológico, Rio de Janeiro: Editora Fiocruz.

Carapinheiro, Graça (1986), “A saúde no contexto da sociologia”, Sociologia –

Problemas e Práticas, 1: 9-22.

Carvalho, Helena (2008), Análise multivariada de dados qualitativos, Lisboa: Edições Sílabo, Lda.

Comoro, C.; Nsimba, S.; Warsame, M.; Tomson, G. (2003), “Local understanding, perceptions and reported practices of mothers/guardians and health workers on childhood malaria in a Tanzanian district – implications for malaria control”, Acta

Tropica 87: 305-313

Deressa, Wakgari (2007), “Treatment-seeking behavior for febrile illness in an area of seasonal malaria transmission in rural Ethiopia”, Malaria Journal, 6:49.

Bradbury, Kathryn; Edward, Anbrasi (2005), Community-Based Solutions for Effective

Malaria Control: Lessons from Mozambique. World Relief, The CORE Group e

USAID.

Espino, Fe; Manderson, Lenore. (2000), “Treatment seeking for malaria in Morong, Bataan, The Philippines”, Social Science & Medicine 50: 1309-1316.

Fialho, José. (2003), “A eficácia simbólica nos sistemas tradicionais de saúde”,

Cadernos de Estudos Africanos, 4: 121-134

Freidson, Eliot (1970), “Influence du client sur l’exercice de la Médecine”, in Claudine Herzlich (org.), Médecine, maladie et société. Paris: Mouton, 225-238.

Freidson, Eliot (1984 [orig.1970]), La profession médicale. Paris: Payot.

Ghiglione, Rodolphe; Matalon, Benjamin (2001 [orig.1977]), O Inquérito – teoria e

prática. Oeiras: Celta Editoras.

Granjo, Paulo (2009), “Saúde, Doença e Cura em Moçambique”, in Elsa Lechner (Eds.),

Migração, Saúde e Diversidade Cultural, Lisboa: Imprensa de Ciências Sociais, 249-

274.

Jones, Caroline; Williams, Holly A. (2004), “The Social Burden of Malaria: what are we measuring?”, Am. J. Trop. Med. Hyg., 71 (suppl 2): 156-161.

Kaona, Frederick; Tuba, Mary (2005), “A qualitative study to identify community structures for management of severe malaria: a basis for introducing rectal artesunate in

the under five years children in Nakonde District of Zambia”, BMC Public Health, 5:28. Lopes, Noémia M. (2007); “Automedicação, Saberes e Racionalidades Leigas em Mudança”, Revista Crítica de Ciências Sociais, 78: 119-138.

Lupton, Deborah (1994), Medicine as Culture – Illness, Disease and the Body in Western

Societies, London: Sage Publications.

Malik, Elfath; Hanafi, Kamal; Ali, Salah; Ahmed, Eldirdieri; Mohamed, Khalid (2006), “Treatment-seeking behavior for malaria in children under five years of age: implication for home management in rural areas with high seasonal transmission in Sudan”,

Malaria Journal, 5:60.

Massaca, G., Ghilagaber, G., Bernhardt, E., Diderichsen, F., Burström, B. (2003) “Inequalities in child mortality in Mozambique: differentials by parental socio-economic position”, Social Science & Medicine 57, 2255-2264.

Mausner, Judith; Bahn, Anita (1999 [1ªed. 1984]), Introdução à Epidemiologia, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.

McClean, Stuart; Shaw, Alison (2005); “From schism to continuum? The problematic relationship between expert and lay knowledge – an exploratory conceptual synthesis of two qualitative studies”, Qualitative Health Research, 15 (6): 729-749.

Ministério da Administração Estatal - República de Moçambique (2005), Perfil do

Distrito de Chókwè, Distrito de Gaza.

Morgan, Myfanwy, Calnan, Michael; Manning, Nick (1985), Sociological Approaches

to Health and Medicine. London: Routledge.

Nettleton, Sarah (1995), The Sociology of Health and Illness, Cambridge: Polity Press. O’Conner, Bonnie (1998), “Healing Practices”, in Loue, Sana Handbook of Immigrant

Health, New York: Plenum Press, 145-162.

Opiyo, Pamela; Mukabana, Richard; Kiche, Ibrahim; Mathenge, Evan; Killeen, Gerry; Fillinger, Ulrike (2007) “An exploratory study of community factors relevant for participatory malaria control on Rusinga Island, western Kenya.” Malaria Journal, 6 (48).

PNUD (2006), Relatório Nacional do Desenvolvimento Humano de Moçambique 2005, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento, Maputo

(www.unicef.org/mozambique/pt/NHDR2005_POR.pdf, consultado em 02/2008)

Popay, Jennie; Williams, Gareth (1996), “Public health research and lay knowledge”,

Social Sciences & Medicine, 42 (5): 759-768.

Prior, Lindsay (2003) “Belief, knowledge and expertise: the emergence of the lay expert in medical sociology”, Sociology of Health & Illness, 25: 41-57.

República de Moçambique, Ministério da Saúde, PNCM - Documento Estratégico para

o Controlo da Malária em Moçambique - Julho 2006-2009.

Ribeiro, José L.P. (1998), Psicologia e Saúde, Lisboa: Instituto Superior de Psicologia Aplicada-CRL.

Roll Back Malaria (www.rbm.who.int, consultado em 04/2008)

Silva, Luísa F. (2008), Saber Prático de Saúde – as lógicas do saudável no quotidiano. Porto: Edições Afrontamento.

Snow, Robert; Guerra, Carlos; Noor, Abdisalan; Myint, Hla; Simon, Hay (2005) “The global distribution of clinical episodes of plasmodium falciparum malaria”, Nature, 434: 214-217.

Stacey, Margaret; Homans, Hilary (1978), “The Sociology of Health and Illness: its present state, future prospects and potential for health research”, Sociology, 12. Stroebe, Wolfgang; Stroebe, Margaret (1999) Psicologia Social e Saúde. Instituto Piaget, Lisboa.

USAID Mozambique Country Strategic Plan, FY 2004–2010.

USAID (2000), Netmark Regional Africa Program Briefing Book – Insecticide Treated

Materials in Mozambique.

Vivek, Pramila; Hackethal, Verónica; Heggenhougen, H. Kristian (2003), “The behavioural and social aspects of malária and its control”, UNDP/ World Bank/ WHO -

Special Programme for Research and Training in Tropical Diseases (TDR).

WHO (2005), Malaria Indicator Survey. Basic documentation for survey design and

implementation. Roll Back Malaria, Monitoring and Evaluation Reference Group.

WHO (2006), The Africa Malaria Report 2006. WHO (2008a), World Malaria Report 2008.

WHO (2008b), The global burden for disease: 2004 update.

WHO (http://www.who.int/countries/moz/en/index.html, consultado em 07/2008) WHO, Drug resistence: malaria (http://www.who.int/drugresistance/malaria/en/, consultado em 08/2009)

WHO, Global Malaria Programme, http://www.who.int/malaria/, consultado em 04/2008)

WHO, UNICEF (2005), World Malaria Report 2005 – executive sumary

(http://www.rollbackmalaria.org/wmr2005/html/exsummary_en.htm, consultado em

WHO, UNICEF, USAID (2005), Avaliação das Unidades Sanitárias, Moçambique

2005 – avaliação integrada às doenças da infância.

Winch, Peter; Makemba, Ahmed; Makame, Viola; Mfaume, Mfaume; Lynch, Matthew; Premji, Zul; Minjas, Japhet; Shiff, Clive (1997), “Social and cultural factors affecting rates of regular retreatment of mosquito nets with insecticide in Bagamoyo District, Tanzania”, Tropical Medicine and International Health, 2 (8): 760-770.

Zborowski, Mark (1960), “Cultural components in responses to pain”, in Apple, D. (org.), Sociological Studies of Health and Sickness. New York: McGraw-Hill Book Company, Inc.

Zola, Irving (1975), “Culture and symptoms: an analysis of patients’ presenting complaints”, in Cox, C.; Mead, A. (org.s), A Sociology of Medical Practice, London: Collier-Macmillan, 23-48.

Anexo A – Distribuição dos recursos por bairro

Quadro 1 – Distribuição de recursos por bairro

1º Bairro 6º Bairro

N % N %

água canalizada Sim 9 100,0 - -

Não - - 9 100,0 Total 9 100,0 9 100,0 electricidade Sim 8 88,9 1 11,1 Não 1 11,1 8 88,9 Total 9 100,0 9 100,0 celular Sim 8 88,9 2 22,2 Não 1 11,1 7 77,8 Total 9 100,0 9 100,0 rádio Sim 4 44,4 2 22,2 Não 5 55,6 7 77,8 Total 9 100,0 9 100,0 televisão Sim 7 77,8 2 22,2 Não 2 22,2 7 77,8 Total 9 100,0 9 100,0 frigorífico Sim 6 66,7 - - Não 3 33,3 9 100,0 Total 9 100,0 9 100,0

carro ou mota Sim 3 33,3 1 11,1

Não 6 66,7 8 88,9 Total 9 100,0 9 100,0 bicicleta Sim 2 22,2 2 22,2 Não 7 77,8 7 77,8 Total 9 100,0 9 100,0 animais Sim 3 33,3 4 44,4 Não 6 66,7 5 55,6 Total 9 100,0 9 100,0 machamba Sim 3 33,3 3 33,3 Não 6 66,7 6 66,7 Total 9 100,0 9 100,0

Anexo B – Procedimentos estatístivos da ACM

Quadro 2 – Processo de Iteração

Iteration Number

Variance Accounted For Loss

Total Increase Total

23(a) 2,806031 ,000008 5,193969

a The iteration process stopped because the convergence test value was reached.

Como se pode verificar no quadro 2, o somatório da variância total com a perda (loss) é de 8, o que corresponde ao número de variáveis activas que entraram para a análise. As variáveis Bairro e Classe entraram como suplementares, de forma a serem projectadas na configuração espacial estruturada pelas activas.

Quadro 3 – Sumário do Modelo

,846 3,856 ,482 48,196 ,492 1,756 ,220 21,955 5,612 ,702 ,736a 2,806 ,351 35,075 Dimension 1 2 Total Mean Cronbach's Alpha Total

(Eigenvalue) Inertia % of Variance

Variance Accounted For

Mean Cronbach's Alpha is based on the mean Eigenvalue. a.

O sumário do modelo fornece medidas que permitem verificar a qualidade das dimensões em análise. Através dos valores próprios (eigenvalue) e da inércia que disponibiliza a variância em termos relativos, é possível analisar a variância explicada por cada dimensão. A inercia varia entre 0 e 1 e quanto mais perto do limite superior maior a variância explicada, por dimensão (Carvalho, 2008). Apesar de, neste caso, os valores da inércia se apresentarem relativamente baixos, como afirma Benzécri (1982, citado por Carvalho, 2008), “a reduzida expressividade numérica não terá de significar falta de qualidade da análise. Poderá acontecer que os perfis individuais se afastem pouco do perfil médio, pelo que os valores da inércia serão, por esse motivo, fracos mas não necessariamente menos interpretáveis” (2008:67).

A representação das medidas de discriminação permite perceber a forma como as duas dimensões são afectadas pelas variáveis.  

Quadro 4 – Medidas de Discriminação

Dimensões

1 2

Doença mais perigosa 0,702 0,459

Prevenção em casa: redes 0,681 0,085

Prevenção em casa: baygon 0,542 0,087

Prevenção em casa: repelente 0,145 0,306

Prevenção em casa: drenar a água 0,322 0,153

Prevenção em casa: queimar espiral/relva 0,287 0,055

Prevenção em casa: não faz nada 0,596 0,021

Sente-se protegida da Malária 0,580 0,590

Bairro (a) 0,547 0,091

Classe (a) 0,541 0,224

Inércia 0,482 0,220

a Supplementary variable.

As variáveis assinaladas são as que mais discriminam em cada uma das dimensões.

Anexo C – Guião das Entrevistas Questionário de Caracterização Sociodemográfica:  . Vive em que bairro?  . Quantos anos tem?  . É casada?   . Se não, tem algum companheiro actualmente?  . Quantas pessoas vivem em sua casa (a contar com a mamã)?  . Quantos são...  Filhos?   Marido/Companheiro?   Sogra?   Cunhados?   Outras crianças?  Mais alguém?  . No caso de haver mais crianças, é a mamã que cuida delas?  . Quantos anos têm os seus filhos?   . Quantas crianças que estão ao seu cuidado?  . Reza?   . Se sim, em que igreja?  . Que línguas é que a mamã fala?  . Andou na escola? Se sim, até que classe?  . Qual é a sua ocupação/trabalho principal durante o ano?  . E qual é a ocupação/trabalho principal do seu companheiro durante o ano?  . Em sua casa, qual o tipo de fogo (combustível) que utiliza para cozinhar?  . A sua família (que vive consigo) tem...  Água canalizada?   Electricidade?   Telefone?   Celular?   Rádio?  

Televisão19?   Geleira20 . A sua família (que vive consigo) tem transporte pessoal?   . A sua família (que vive consigo) tem animais? Se sim, quantos?  . A sua família (que vive consigo) tem machamba?   . Se sim, é para consumo da família ou também vende alguns produtos?    Entrevista:    Agora queria falar sobre questões relacionadas com saúde.    . Sabe quais são as doenças que mais afectam as famílias em Chókwè?  . Quais as doenças que considera mais graves e/ou perigosas? E as doenças menos graves/  perigosas?    Disse‐me que tem [X] filhos com menos de 5 anos. Estes meninos costumam ter febre  (temperatura, corpo quente) com muita frequência?   . Quando foi a última vez que cada um desses meninos teve febre (temperatura, corpo  quente)?    ‐‐ As duas perguntas seguintes são apenas para o último filho que teve febre  . Fez algum tipo de tratamento em casa? Se sim, o que fez para cuidar do seu filho?   . Procurou ajuda ou tratamento/aconselhamento fora de casa? Se sim, onde?     Agora queria falar sobre a Malária. Queria que me explicasse:    . O que sabe sobre a Malária/Paludismo/Muzototo/Dzedzedze?   . Como é que as pessoas apanham/ficam com malária?   . Como se transmite a malária? Uma pessoa pode passar a outra? Se sim, como?  . Como é que sabe quando uma pessoa tem malária?   . O que é que as pessoas podem fazer para evitar malária?   . O que é que as pessoas devem fazer quando uma criança tem malária?  . O que é que as pessoas devem fazer quando uma criança tem febres muito  altas/convulsões?         19 Pode ser via bateria 20 Há geleiras a gás e a petróleo

. Onde aprendeu tudo o que sabe sobre a malária?  . Se quisesse saber mais sobre a malária (em termos de controlo, prevenção, tratamento,  etc.), quem consultaria?  . Há muitos casos de malária no Chókwè?  . Há pessoas que apanham malária mais facilmente do que outras?    (diferenças entre homens e mulheres / crianças e adultos)  . Se sim, quem são essas pessoas? Qual o motivo para uns apanharem mais facilmente do que  outros?  . Em sua casa, faz alguma coisa para prevenir a malária?   (Se sim, o que faz?)  ‐‐ Caso refira que tem redes mosquiteiras em casa, saltar a próxima pergunta  . Tem redes mosquiteiras em casa?   ‐‐ Caso não tenha redes em casa, saltar as duas próximas perguntas  . Quantas redes mosquiteiras tem em sua casa? E quantas são utilizadas?   . Quem é que costuma dormir debaixo da rede?   . O que pensa sobre as redes mosquiteiras?  . Costuma utilizar algum produto para matar os mosquitos em casa?  . Já ouviu falar da pulverização intradomiciliária? Sabe para que serve?  . A sua casa já foi pulverizada?  . O que pensa sobre as pulverizações intradomiciliárias com produtos insecticidas?    Existem alguns tratamentos tradicionais, mais antigos, para tratar as febres altas ou a  malária.  . Podia descrever‐me os que conhece?  . Alguma vez utilizou algum desses tratamentos?  . Se sim, quando utilizou este tratamento pela última vez? 

Documentos relacionados