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CONSIDERAÇÕES FINAIS

No documento MARCONE JOSÉ DAS NEVES (páginas 115-125)

Os setores educação e saúde apresentam afinidades no campo das políticas públicas, por possuírem objetivos comuns em educar para a saúde.

O PSE instituído como proposta de ação intersetorial, tem o potencial de contribuir com a formação integral do educando, por meio de ações de promoção, prevenção e atenção à saúde, no ambiente escolar.

A intersetorialidade enquanto estratégia de governo ainda é visto com estranheza pelos agentes articuladores de políticas públicas. Os profissionais precisam se apropriar do conceito, para que ocorram as mudanças culturais necessárias.

As ações previstas como essenciais no PSE, apresentada a partir de seus componentes principais (avaliação das condições de saúde, promoção da saúde e prevenção de agravos e formação), tem potencial para garantir aos educandos a oportunidade de fazerem as escolhas mais favoráveis à sua saúde, fortalecendo o seu protagonismo no processo de produção de sua própria saúde e do coletivo, visando a melhoria da qualidade de vida de todos.

É evidente que a articulação dos setores, mesmo com objetivos comuns, não é tarefa fácil. Resistência e falta de comprometimento dos agentes envolvidos em desenvolver um trabalho em conjunto dificulta e fragiliza o processo de implementação da política. A ação intersetorial requer mudanças das práticas e da cultura organizacional.

Um trabalho de sensibilização dos profissionais envolvidos nas ações, para que percebam que o trabalho em conjunto propicia melhores resultados, pode contribuir para que os grupos sejam mais comprometidos, porém reconhecemos que é um grande desafio.

Alguns constrangimentos resultam da falta de um desenho estratégico da política, por não incluir a identificação dos atores e definição de papéis, isso daria mais sustentação à política.

A falta de apoio e monitoramento de todas as etapas, por parte dos coordenadores a nível federal fragiliza as relações estabelecidas no processo de implementação, que consequentemente fragiliza o próprio processo de implementação do programa, além de se perder informações importantes geradas durante a implementação que poderiam contribui com o (re)desenho da política.

Envolver a comunidade no processo decisório parece-me uma saída razoável para que a política torne-se sustentável. Uma vez convencida de que a política contribui para a diminuição das vulnerabilidades, a comunidade pode ser um agente essencial no processo de implementação da política.

O estabelecimento de uma rede, em que os setores (educação e saúde) se reconheçam e saibam qual a sua missão, poderia contribuir com a continuidade das ações. Bem como o estabelecimento de fluxo para implementação da política contribuiria para a sua sustentabilidade.

O reconhecimento da escola como espaço privilegiado para práticas de promoção e atenção à saúde se apresenta como grande potencial para o desenvolvimento de programas como o #Tamojunto. A escola desempenha um papel fundamental na formação dos educando.

O professor não precisa estar sozinho na tarefa de educar para a saúde. A aliança com outros setores, no sentido de trocar experiências e agregar conhecimentos advindos de outras áreas revela-se como possibilidade de divisão de responsabilidades na tarefa de educar e forma cidadãos capazes de fazer boas escolhas.

A intersetorialidade por sua interface com o termo interdisciplinaridade, apresenta-se como estratégias de grande relevância no trabalho de educar para a saúde, favorecendo as práticas pedagógicas. Sendo possível inclusive reconhecer o caráter transdisciplinar nas ações intersetoriais, por está ao mesmo tempo como afirma Nicolescu (2000) “entre as disciplinas, através das diferentes disciplinas e além de qualquer disciplina”.

E nesse sentido, por seu caráter transdisciplinar seria medíocre atribuir exclusivamente ao professor de ciências a responsabilidade do desenvolvimento das

ações e atividades do PSE. E aqui não podemos esquecer que os PCN apresentam o tema como transversal a todas as disciplinas.

O programa #Tamojunto por ter objetivos comuns aos estabelecidos pelos PCN, no que se refere ao uso nocivo de drogas, revela grande potencial do programa em educar para a saúde. O #Tamojunto pode não ser o modelo ideal de prevenção, mas é com certeza uma possibilidade de promover a reflexão dos educandos, contribuindo de forma positiva com suas escolhas para não fazer uso abusivo de drogas.

Por fim, considerando a relevância do Programa no processo de produção da saúde para os educandos, poderíamos pensar em formas de garantir a sua continuidade. Pois a forma como a política foi concebida dar margens para que haja o seu esvaziamento. Não devemos deixar a encargo dos governantes a implementação de uma política com tamanho potencial em educar para a saúde. Para isto, devemos recorrer ao princípio organizativo do SUS da participação popular, pois a sociedade organizada consegue garantir a efetivação das políticas, independente dos governantes que estejam no poder.

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