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“O respeito ao outro não é algo natural. Ele é cultural e cultura é cultivo, é construção, formada pelos conhecimentos acumulados ao longo da vida”. (Freitas, 2006, 45)

A tradição seletiva e excludente na educação brasileira fez com que muitas crianças e jovens ficassem de fora, dentre eles, aqueles (as) com deficiências. Estes foram merecedores da misericórdia divina e da piedade humana durante anos, obtendo apenas cuidados assistencialistas: cama para dormir e um prato de comida.

A Política Nacional de Educação Especial, quando foi idealizada em 2008, na perspectiva da educação inclusiva, propôs que cada aluno tivesse a oportunidade de aprender a partir de suas aptidões e capacidades, cabendo à escola oferecer serviços, recursos e estratégias de acessibilidade ao ambiente e aos conhecimentos escolares para todos e não apenas para os ditos normais e positivamente valorados como nas escolas comuns, nem para os ditos especiais, os negativamente concebidos e diferenciados como nas escolas especiais. Percebeu-se que cada ser humano, cada estudante é único e pensa, age, aprende de modos diferentes, portanto, padronizar práticas de ensino é uma maneira equivocada de inclusão geradora de injustiça na escola e que refletirá na sociedade.

Nesta pesquisa dissertativa, percebeu-se que a dificuldade em compreender os conteúdos de citologia (apontado no questionário), na verdade se revelam como dificuldades na interpretação de imagens, que é comum a videntes e estudantes com deficiência visual. Ou seja, as dificuldades dos estudantes cegos não estão relacionadas aos conteúdos a serem adquiridos, mas aos meios com os quais o sistema educacional conta para ensiná-lo e que infelizmente são poucos quando se trata do ensino regular da escola pública. Observou-se também que a ausência dos recursos didáticos nas escolas públicas limita, mas não impossibilita a concretização da inclusão escolar de tais educandos, assim como a falta de treinamento no atendimento aos estudantes com deficiência visual, apontado inicialmente.

O ensino de biologia contém muitos conteúdos, como o de citologia, que requerem a utilização de desenhos e esquemas que por si já são de difícil compreensão do estudante vidente obstaculizando ainda mais o entendimento por parte daqueles que não dispõem de visão. Mas a proposta de resolução deste problema lançada nesta pesquisa dissertativa não demandou tempo extra do professor, nem para freqüentar cursos de treinamento, nem para criar os modelos, já que a atividade foi realizada pelos estudantes no horário de aula. E com isso a precariedade de recursos didáticos também foi solucionada.

Docentes com sensibilidade para perceber a dificuldade dos seus pupilos e buscar soluções é suficiente para contornar as prováveis limitações com as quais se depararão no decorrer de suas carreiras, como a que foi apontada na presente dissertação.

Com esta pesquisa, foi possível perceber que é importante a adoção de metodologias inovadoras que favoreçam o aprendizado de todos, ou pelos menos do máximo possível, numa sala de aula, bem como a interação entre os estudantes, independente de suas condições orgânicas, não havendo, porém, necessidade de treinamento prévio para aprender a lidar com pessoas com deficiências. Precisa-se, sim de docentes atentos, dinâmicos e informados que saibam buscar formas diversificadas de ensinar.

Sob estes aspectos, a utilização dos modelos tridimensionais mostrou-se viável, visto que supriu a carência de material didático na escola, sem demandas de tempo e financiamento extras. Além de promover a interação, a cooperação entre estudantes videntes e com deficiência visual, em sala de aula.

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APÊNDICES

APÊNDICE A – Questionário aplicado aos estudantes com deficiência visual de uma escola pública do ensino médio em Fortaleza.

DADOS PESSOAIS

1.NOME: __________________________________________________________________ 2.IDADE: __________

3.SÉRIE: __________

4.ENDEREÇO: _____________________________________________________________ 5.PAIS (NOME E ATIVIDADE):

___________________________________________________________________________ ___________________________________________________________________________

VOCÊ NASCEU CEGO (A)?

COMO PERDEU A VISÃO?

QUE SENTIMENTOS VOCÊ TEVE AO PERDER A VISÃO?

COMO A FAMÍLIA E OS AMIGOS REAGIRAM?

COMO FOI SUA ADAPTAÇÃO NA ESCOLA?

COM QUE CONTEÚDOS DE BIOLOGIA VOCÊ TEM OU TEVE MAIOR DIFICULDADE DE COMPREENDER APÓS PERDER A VISÃO?

EM RELAÇÃO A SUA ATUAL ESCOLA, QUE IMPORTÂNCIA ELA TEM EM SUA VIDA?

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