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DADOS GERAIS CSSS SOBRE

E) Para além das práticas instituídas nos serviços de saúde

7. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Como conclusão deste estudo podemos destacar as fragilidades detectadas pela pesquisadora em diferentes momentos, e anunciadas por diferentes participantes, sobre o processo de implementação da PNAISH nos cenários da APS no município de Niterói-Rio de Janeiro. E esta fragilidade da implementação da PNAISH foi também detectada por outros estudos similares e que se aliam a morosidade de outros processos de cuidado que tomam lugar na APS.

Em relação ao binômio conhecimento - não conhecimento relativo a Política analisada por este estudo, parte dos profissionais de saúde entrevistados apontam desconhecê-la e não terem sido convocados para capacitações com vistas a implementação da mesma. Fato que necessita ser revisto.

Vale ressaltar que esses profissionais de saúde estão vivenciando a implementação de outras Políticas similares que transversalizam os serviços, o que demanda mais esforço, trabalho e responsabilidades, fato este torna a implementação da PNAISH complexa e que pode estar também contribuindo para a ausência dos homens nos serviços e o silêncio dos profissionais.

Também com base nos relatos e na observação realizada, foi evidenciado reduzido acesso de homens aos serviços da APS e evasão dos mesmos quando iniciam no Grupo de Tabagismo. E, por fim, inexistência nas Unidades de APS cenário do presente estudo, de práticas inovadoras de acessibilidade, resolutividade e integralidade da assistência à população masculina. Barreiras estas que foram reforçadas nos depoimentos dos profissionais entrevistados.

Tal evidencia nos leva ao questionamento: porque os homens acessam menos os grupos se eles adoecem mais e constituem a maioria dos fumantes ? Questionamento que merece ser investigado em futuros investimentos de pesquisa.

As barreiras institucionais acrescidas das socioculturais também foram citadas em vários outros estudos, o que nos leva a uma reflexão sobre a ausência dos usuários homens nos serviços de saúde , que podem ser devido ao movimento de feminização da força de trabalho, horários apenas diurnos de atendimento, a ambientação do serviço e o frágil vínculo empregatício dos profissionais. Estes são fatores que podem contribuir para a

dificuldade na construção de vínculo dos homens com os serviços e justificar a resistência dos homens a APS.

Nos cenários de pesquisa foi possível observar a presença de homens nos ambientes de cuidado em saúde. Porém, o acesso, em sua maioria, se dá com o acompanhamento da mulher, não sendo o homem o alvo e foco do cuidado. Quando necessitam de cuidados, muitas vezes estes homens já estão com a saúde agravada, e assim procuram por serviços que julgam ter maior resolutividade e facilidade de acesso, como as emergências hospitalares e as farmácias.

Também um outro importante achado do presente estudo foi que a PNAISH foi evidenciada como coerente mas, insuficientemente trabalhada para sua implementação. Coerente na perspectiva conceitual de gênero masculino, mas insuficiente para a APS e para a Promoção da Saúde. Existe uma tensão entre abordagem cognitivo-comportamental e esforço de integralidade dos profissionais e de transversalidade do cuidado. E o problema do vínculo empregatício ficou evidente, se constituindo frágil na construção do necessário vínculo e na manutenção das práticas de cuidado em saúde.

Como limite deste estudo pode ser apontado que os Grupos de Tabagismo não representaram espaço de acesso do homem aos serviços de ABS, pois, a maioria sempre contou com a presença de mulheres. Assim, a dificuldade de acessar este homem nos Grupos de tabagismo, por evasão ou por inexistência de sua presença, evidenciou o frágil vínculo existente entre estes sujeitos e os serviços de saúde investigados.

Vale ressaltar ainda que as questões socioculturais que contribuem para o não acesso perpassaram os depoimentos dos profissionais de saúde. Estes deixaram evidenciado não estarem capacitados para implementarem ações de cuidado específicas aos homens e, ao mesmo tempo, relataram questões culturais, sociais e de infraestrutura nos serviços de saúde que dificultam o atendimento da população masculina.

Considera-se importante que os profissionais estejam capacitados para esta modalidade específica de cuidado, pois, a partir do momento que estes buscam conhecer as crenças e valores dos homens relacionados às práticas do cuidado em saúde que adotam, é possível desenvolver um cuidado singular, congruente e preservar ou reorientar essas práticas.

ficou evidenciado tanto pelas leituras dos referenciais bibliográficos apoiadores deste estudo como pelos depoimentos dos participantes, que os Cursos de Graduação em saúde, necessitam incluir em seus currículos, a temática Saúde do Homem e que esta deva seguir uma abordagem sociocultural que trabalhe, nos futuros profissionais, as competências e as habilidades necessárias para programar ações de promoção, prevenção e intervenção de cuidados, identificando as dimensões biopsicossociais e seus determinantes.

O desafio que se coloca frente às considerações apresentadas no que se refere à atenção hoje dispensada a saúde do homem, é que seja priorizada a capacitação e a educação permanente em serviço, e que seja uma prática implantada e implementada pelos gestores e trabalhadores do SUS. A urgência de reestruturação organizacional dos ambientes de saúde e a necessidade de reformulação de estratégias que possam contribuir para ampliar o acesso dos homens aos serviços e a construção de vínculo dele com as unidades e os profissionais de saúde. Deste modo ganhará qualidade os serviços e a vida de cada sujeito.

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