• Nenhum resultado encontrado

O presente capítulo busca traduzir, de maneira clara, a congruência entre os objetivos propostos e os resultados obtidos pelo presente trabalho.

A inédita aplicação do GoM para com o público docente e suas dimensões de qualidade resultou na criação de uma tipologia dos mesmos, possibilitando a observância de características docentes, em diversas dimensões, que funcionam como indicadoras de qualidade.

O método GoM mostrou-se eficaz na construção da tipologia de qualidade docente, utilizando-se das bases de dados do SAEB 2013, que disponibilizam informações padronizadas tanto dos docentes quanto dos discentes, assim como o desempenho destes em exames de proficiência. Essas bases de dados são pouco exploradas em união com o método GoM, e a aplicação do método citado para com os questionários voltados aos docentes foi algo inédito. O resultado da tipologia criada mostrou-se satisfatório e apropriado para o conjunto de dezenas de variáveis voltadas para os docentes, algo difícil de trabalhar se a metodologia utilizada fosse um método estatístico padrão.

A tipologia docente aqui construída baseou-se em um amplo conjunto de variáveis que retratam a qualidade dos professores em diversas dimensões, sendo elas: i) Demográficas, ii) Práticas culturais/pessoais, iii) Qualificações, iv) Formação continuada, v) Práticas docentes, vi) Questões escolares e vii) Questões profissionais, todas abordadas com mais detalhes teóricos no capítulo 2 deste trabalho, referente às considerações teóricas, assim como de forma mais mecânica no capítulo 3, referente à metodologia.

Essa tipologia levou ao delineamento de três perfis extremos, de acordo com o desempenho discente na Prova Brasil como indicador de qualidade docente. Essa distinção entre os níveis do desempenho discente apresentados entre os perfis possibilitou a determinação de uma ordem de classificação dos mesmos. Assim, os perfis foram classificados como perfil de docentes de “baixa qualidade”, “média qualidade” e “alta qualidade”.

O primeiro, de baixa qualidade, é composto de professores homens e jovens, que não possuem o hábito de leitura e nem costumam frequentar bibliotecas ou ambientes culturais;

possuem grau acadêmico superior ou inferior a superior, não possuem muita experiência como docente; nunca participam de cursos ou oficinas de metodologias de ensino ou, caso participaram, não existiu aprendizado significativo; julgam necessitar altamente de aperfeiçoamento em diversos aspectos metodológicos; dedicam poucas horas de sua carga horária para atividades extraclasse, não utilizam equipamentos tecnológicos em suas aulas (ou a escola não possui), possui baixa frequência na realização de certas práticas, como correção de dever de casa, projetos em equipe, correção de dever de casa, utilização de jornais e revistas em sala, dentre outros; também são pouco frequentes as reuniões com os demais professores, o estimulo e a atenção dada pelo diretor escolar, não conseguem dar em um ano letivo mais do que 80% do conteúdo programado e, nas suas visões, poucos alunos da turma entrarão em uma universidade; por fim, dão aula, geralmente, em três escolas distintas.

Por outro lado, o perfil de alta qualidade é composto de professores do sexo feminino, com hábito de leitura e boas práticas culturais; portadoras de título de doutorado e com vasta experiência na carreira docente; já participaram de cursos e especializações metodologias e não veem necessidade de aperfeiçoamento nessas questões; possuem alta incidência na utilização de tecnologia em sala de aula, além de grande dedicação de sua carga horária para atividades extraclasse; suas práticas metodológicas como correção de dever de casa e o estimulo ao pensamento dos discentes são realizadas de forma diária; frequentam reuniões com os demais professores, recebem atenção e motivação do diretor de forma constante e acredita que mais da metade da turma entrará na universidade; trabalham em apenas uma escola e conseguem lecionar mais de 80% do conteúdo programado para um ano letivo. O perfil de média qualidade apresenta características intermediárias entre os perfis citados.

Um passo importante após a construção dos perfis foi verificar a distribuição demográfica e territorial dos professores nestes perfis. Falando-se de características demográficas, no tocante ao sexo, cada um apresentou distribuição maior junto ao perfil de alta qualidade, porém, no comparativo entre ambos, o sexo feminino tanto apresenta maior frequência de professores no perfil de alta qualidade como apresenta menor frequência de professores no perfil de baixa qualidade. No que diz respeito à etnia, com exceção da etnia “amarelo”, que possui maior frequência no perfil de média qualidade, as demais etnias dos professores predominam no perfil de alta qualidade.

A distribuição territorial dos perfis extremos exibiu a região Sudeste como a com maior incidência de professores de alta qualidade, ao passo que também possui a menor

incidência de docentes de baixa qualidade, ou seja, o Sudeste concentra os melhores índices de desempenho discente no Brasil. A região Norte e Sul foram as únicas que apresentaram frequência de professores de média qualidade maior do que professores de alta qualidade. A maior incidência de professores classificados como de baixa qualidade foi observado na região Nordeste, em que 10,9% dos docentes são de baixa qualidade, enquanto 13,5% deles são do perfil de alta qualidade, caracterizando a menor frequência de professores neste perfil entre as regiões brasileiras.

Como citado, o desempenho discente na prova de proficiência do SAEB 2013 foi utilizado como indicador de qualidade docente. O estudo desse desempenho em conjunto com os perfis gerados indicou um comportamento crescente do desempenho discente entre os perfis extremos e mistos gerados, em que o perfil extremo de baixa qualidade apresentou a menor média no desempenho discente, seguido pelo perfil misto de baixa + média qualidade, baixa + alta qualidade, e assim sucessivamente. O único perfil que apresentou comportamento diferente da ordem lógica dos mesmos foi o perfil misto de média + alta qualidade, que apresentou a maior média de desempenho discente na proficiência, maior inclusive que o perfil extremo de alta qualidade.

Por fim, notou-se uma associação lógica entre o desempenho dos discentes com as características dos docentes em cada perfil, com várias características indo de acordo com a literatura como delineadores de uma boa qualidade docente. Vale salientar que não cabe à sociedade atribuir todo o peso da educação dos jovens unicamente aos professores, uma educação de qualidade é obtida através de um conjunto de fatores intra e extra escolares, que envolvem tanto a escola, quanto os professores, pais e a sociedade.

REFERÊNCIAS

AARONSON, D.; BARROW, L.; SANDER, W. Teachers and student achievement in the

Chicago public high schools. Journal of labor Economics, v. 25, n. 1, p. 95-135, 2007.

Disponível em: <http://goo.gl/CO6oZ1>. Acesso em: Agosto 2016.

AÇÃO EDUCATIVA; UNICEF; PNUD; MEC/INEP. Indicadores da qualidade na

educação. São Paulo: Ação Educativa, 2004. Disponível em: <https://goo.gl/gSvnuk>.

Acesso em: Agosto 2016.

AGUIRRE, M. A. C.. O efeito qualidade dos estabelecimentos de ensino básico na

eficácia escolar: o caso dos municípios da Região Metropolitana de Natal, 2009.

Disponível em: <http://goo.gl/GBZGYE>. Acesso em Agosto 2009.

AGUIRRE, M. A. C.; CERQUEIRA, C. A.; CLEMENTINO, M. L. M. . Desigualdades nos

ambientes da vida social educativa escolar: o caso das escolas públicas dos municípios da Região Metropolitana de Natal. In: XVI Encontro Nacional de Estudos Populacionais,

2008. Disponível em: <http://goo.gl/efqNSL>. Acesso em Agosto 2016.

ALMEIDA, C. M. C. Práticas culturais de professores(as) de uma cidade mineira. 30ª Reunião Anual da anped, 2007. Disponível em: < http://goo.gl/P2GVwd>. Acesso em Agosto 2016.

ALUFOHAI, P. J.. Influence of teachers’age, marital status and gender on

students’accademic achievement. Asian Journal of Educational Research Vol, v. 3, n. 4,

2015. Disponível em: <http://goo.gl/tUrQ59>. Acesso em: Agosto 2016.

ALVES, T.; PINTO, J. M. de R. Remuneração e características do trabalho docente no

Brasil: um aporte. Cadernos de Pesquisa, 2011, 41.143. Disponível em: <http://goo.gl/Z5eYih>. Acesso em Maio 2016.

ANDRÉ, M. E. D. de. Perspectivas atuais da pesquisa sobre docência. CATANI, DB et al. Docência, memória e gênero: Estudos sobre formação. São Paulo: Escrituras Editora, 2000. ANTECOL, H.; EREN, O.; OZBEKLIK, S. The effect of teacher gender on student

achievement in primary school: evidence from a randomized experiment. 2012.

Disponível em: <http://goo.gl/6ruy0h>. Acesso em Agosto 2016.

ÁVILA, R. I.; MACHADO, A. M.. Transição demográfica brasileira: desafios e

oportunidades na educação, no mercado de trabalho e na produtividade, 2015.

Disponível em: <https://goo.gl/cwp3Lq> Acesso em: Dezembro 2016.

AZEVEDO, Í. M. Família, aluno e professor: As forças tipológicas da educação básica na

Região Metropolitana de Natal, 2013.

BARNETT, W. S.. Better Teachers, Better Preschools: Student Achievement Linked to

Teacher Qualifications. NIEER Preschool Policy Matters, Issue 2. 2003. Disponível em: <

BETTS, J. R.; ZAU, A.; RICE, L.. Determinants of student achievement: New evidence

from San Diego. San Francisco: Public Policy Institute of California, 2003. Disponível em:

<http://goo.gl/tobWh3>. Acesso em: Agosto 2016.

BLOOM, D. E.; CANNING, D.; FINK, G. Implications of Population Aging for Economic

Growth. Boston: Harvard School of Public Health, 2011 (PGDA Working Paper n.64).

Disponível em: <https://goo.gl/LBm3LT>. Acesso em: Novembro 2016.

BONAMINO, A; FRANCO, C. Eficácia e equidade na Educação brasileira:

evidências baseada nos dados do Saeb 2001. Rio de Janeiro: PUC-Rio, 2002.

Mimeografado.

BRASIL. Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 24 dez. 1996. Disponível em: <http://goo.gl/8367TS >. Acesso em: Maio 2016.

BRASIL. Câmara dos Deputados. Projeto de Lei do Plano Nacional de Educação (PNE 2011/2020): projeto em tramitação no Congresso Nacional / PL no 8.035 / 2010 / organização: Márcia Abreu e Marcos Cordiolli. – Brasília : Câmara dos Deputados, Edições Câmara, 2011. 106 p. – (Série ação parlamentar ; n. 436). Disponível em: <http://goo.gl/BKDulA>. Acesso em: Maio 2016.

BOURDIEU, P.; PASSERON, J. C. Les héritiers, les étudiants et la culture. Paris: Minuit, 1964. Disponível em: < http://goo.gl/oLrZAQ>. Acesso em: Agosto 2016.

CARDOSO, L.; ALVES, L.; CASTRO, I.; LEITE, I.; MACHADO, C. Uso do método

Grade of Membership na identificação de perfis de consumo e comportamento alimentar de adolescentes do Rio de Janeiro, Brasil Use of the Grade of Membership

method to. Cad. saúde pública, v. 27, n. 2, p. 335-346, 2011. Disponível em: <http://goo.gl/mzbUXO>. Acesso em: Outubro 2016.

CELESTINO, M. R. A formação de professores e a sociedade moderna. Dialogia, São Paulo, v. 5, p. 73-80, 2006. Disponível em: <http://goo.gl/xtVvvq> . Acesso em: Abril 2016. CERQUEIRA, C. A. Tipologia e características dos estabelecimentos escolares

brasileiros. Belo Horizonte: Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional,

Universidade Federal de Minas Gerais, 2004. Disponível em: <http://goo.gl/51GH0f>. Acesso em: Agosto 2016.

CLOTFELTER, C. T.; LADD, H. F.; VIGDOR, J. L. How and why do Teacher Credentials

Matter for Students Achievements. 2007. Disponível em: <http://goo.gl/0Jy35J>. Acesso

em: Agosto 2016.

CONNOR, C. "Teacher qualifications, classroom practices, family characteristics, and

preschool experience: Complex effects on first graders' vocabulary and early reading outcomes." Journal of School Psychology 43.4 (2005): 343-375. Disponível em:

<https://goo.gl/u4kQOK> Acesso em: Abril 2016.

DARLING-HAMMOND, L.; YOUNGS, P. Defining" highly qualified teachers": What

does" scientifically-based research" actually tell us?. Educational researcher, v. 31, n. 9, p.

DEE, T. S. Teachers and the gender gaps in student achievement. Journal of Human Resources, v. 42, n. 3, p. 528-554, 2007. Disponível em: <http://goo.gl/REtw07> Acesso em: Agosto 2016.

DEE, T. S. Teachers, race, and student achievement in a randomized experiment. The

Review of Economics and Statistics, 86(1), 195–210, 2004. Disponível em:

<http://goo.gl/cwxpZp> Acesso em: Agosto 2016.

DELAHANTY, B. D. Myths About Older Teachers. Phi Delta Kappan, v. 59, n. 4, p. 262-3, 1977. Disponível em: <http://goo.gl/Sv0xlf>. Acesso em: Agosto 2016.

DOURADO, L.F.; OLIVEIRA, J.F.; SANTOS, C.A. A qualidade da educação: conceitos e

definições. Brasília, DF: INEP, 2007. Disponível em: <https://goo.gl/ZYxnO1>. Acesso em:

Dezembro 2016.

DRIESSEN, G. Teacher’s sex and student’s achievement, attitudes and behavior:

negative effects of the feminization of primary education? 2009. Disponível em:

<https://goo.gl/FlpWhV> Acesso em: Agosto 2016.

EMEDIATO, C. A. Educação e transformação social. Análise Social, vol. XIV (54), 207- 217, 1978. Disponível em < http://goo.gl/idwPYe >. Acesso em: Maio 2016.

FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e terra, 1996. Disponível em: < http://goo.gl/UgzjTr> Acesso em: Abril 2016.

FONTANIVE, N. S.; KLEIN, R.; RODRIGUES, S. Boas práticas docentes no ensino da

Matemática. Reuniões da ABAVE, n. 7, p. 203-222, 2012. Disponível em:

<http://goo.gl/jQQPa3> Acesso em: Junho 2016.

GADOTTI, M. Qualidade na educação: uma nova abordagem. Fórum Estadual Extraordinário da Undime São Paulo, v. 7, 2010. Disponível em: <http://goo.gl/FImOCS> Acesso em: Junho 2016.

GOE, L. The link between teacher quality and students outcomes: a research synthesis. Washington, D.C.: National Comprehensive Center for Teacher Quality, 2007. <http://goo.gl/OjpqE4> Acesso em: Junho 2016.

GOLDHABER, D. D.; BREWER, D. J. Evaluating the Effect of Teacher Degree Level on

Educational Performance. 1996. Disponível em: < http://goo.gl/6Y1O7S> Acesso em: Abril

2016.

GOULART, L. T.; SAMPAIO, C. E. M.; NESPOLI, V. O Desafio de universalização do

ensino médio. Brasília: Inep, 2006. Disponível em: <https://goo.gl/nP44tz>. Acesso em:

Novembro 2016.

GOUVEIA, A. B. et al. Condições de trabalho docente, ensino de qualidade e custo-

aluno-ano. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação-Periódico científico

editado pela ANPAE, v. 22, n. 2, 2006. Disponível em: <http://goo.gl/nYBe5K> Acesso em: Agosto 2016.

GRISPINO, I. Educação e desenvolvimento social, 2004. Disponível em: <https://goo.gl/Paby8v> Acesso em: Novembro 2016.

GUIMARÃES, R.; CARNOY, M. Does Teacher Qualification Influence Student

Achievement Gains? The Case of Plano de Desenvolvimento da Escola Schools in Brazil.

2012. Disponível em: < https://goo.gl/WpqkbG>. Acesso em: Abril 2016.

HAKIELIMU. Who is a teacher? Quality teachers for quality education:

Role/responsibilities of a teacher. Dar es Salaam: Haki Elimu. 2008. Disponível em: <http://goo.gl/eMyJGD>. Acesso em: Junho 2016.

HAMRE, B. K.; PIANTA, R. C. Early teacher–child relationships and the trajectory of

children's school outcomes through eighth grade. Child development, v. 72, n. 2, p. 625-

638, 2001. Disponível em: <http://goo.gl/wqyTc7>. Acesso em: Agosto 2016.

HARRIS, D. N.; SASS, T. R. Teacher training, teacher quality and student achievement. Journal of public economics, v. 95, n. 7, p. 798-812, 2011. Disponível em: <http://goo.gl/2GaR3F>. Acesso em: Agosto 2016.

HOCHBERG, Y., TAMHANE, A. C. Multiple comparison procedures. New York: John Wiley, 1987.

IMBERNÓN, F. Formação continuada de professores. Porto Alegre: Artmed, 2010. Disponível em: <>. Acesso em: Agosto 2016.

INEP. Estatística dos professores no Brasil. Brasília, outubro, 2003. Disponível em: <http://goo.gl/LPjOA8>. Acesso em: Maio 2016.

INEP; Estudo exploratório sobre o professor brasileiro, com base nos resultados do

Censo Escolar da Educação Básica 2007. Brasília: Inep, 2009. 63 p. Disponível em:

<http://goo.gl/3FcD9W >. Acesso em Maio 2016.

INEP, . Microdados da Aneb e da Anresc 2013. Brasília: Inep, 2015. Disponível em: <http://goo.gl/G1KnxH>. Acesso em Junho 2016.

IRELAND, General Teaching Council Northern. Teaching: The reflective profession. 2007. Disponível em: < https://goo.gl/NYQnFQ> . Acesso em: Maio 2016.

JACOBS, B. A. “A closer look at achievement gains under high stakes testing in

Chicago”. In: Peterson, P. E.; We s t, M. R. (eds.). No Child left Behind Washington, D.C.:

US, Departament of Education, p. 269-291, 2003.

KIMANI, G. N.; KARA, A. M.; NJAGI, L. W. Teacher factors influencing students’

academic achievement in secondary schools in Nyandarua County, Kenya. International

journal of education and research, v. 1, n. 3, p. 1-14, 2013. Disponível em: <http://goo.gl/yZSmCK>. Acesso em: Agosto 2016.

KUENZER, A. Z. O Ensino Médio no Plano Nacional de Educação 2011-2020:

superando a década perdida? Educação & Sociedade, Campinas, v. 31, n. 112, p. 851-873,

jul-set. 2010. Disponível em: <https://goo.gl/qyaZ4r>. Acesso em: Agosto 2016.

LAHIRI, S. Status of Female Teachers When Students Evaluating Teachers. Faculty of Education, Banaras Hindu University, Varanasi, 2010. Disponível em: <http://goo.gl/uXUjkn>. Acesso em: Agosto 2016.

LEITE, Y. et al. Necessidades formativas e formação contínua de professores de redes

municipais de ensino. MG: 33ª reunião anual da ANPED, 2010. Disponível em: <http://goo.gl/QO60xd>. Acesso em: Agosto 2016.

LEVENE, H. Robust tests for equality of variances1. Contributions to probability and statistics: Essays in honor of Harold Hotelling, v. 2, p. 278-292, 1960.

LISBOA, A.. Qualificação de professores é o que faz a diferença no ensino da Finlândia. In: Correio braziliense, 2013. Disponível em: <http://goo.gl/pxrbRf>. Acesso em: Maio 2016. MACEDO, J. Políticas de formação/qualificação de professores em exercício no estado

da Bahia. In: VI SEMINÁRIO DA REDESTRADO – Regulação educacional e trabalho

docente, UERF – Rio de Janeiro – RJ, 2006. Disponível em: < http://goo.gl/OMzrbQ>. Acesso em: Maio 2016.

MANTON, K. G., WOODBURY, M. A., TOLLEY, H. D. Statistical applications using

fuzzy sets. New York: John Wiley. 1994. 312 p.

MATOS, M. A aplicação da ldb na realidade brasileira: um olhar sobre a educação de

jovens e adultos, educação profissional e educação especial. 2011. Disponível em: <http://goo.gl/R2oahn>. Acesso em: Junho 2016.

MORAIS, G.; ANDRADE, M.; NUNES, M.; BERGER, M.; OLIVEIRA, N.; RIBEIRO, N.; PRIOR, V. Professores leigos x professores habilitados. Cad. Pesqui., São Paulo, n. 59, nov. 1986 . Disponível em: < http://goo.gl/YDyZHQ>. Acesso em: Abril 2016.

MORICONI, G. Medindo a eficácia dos professores: o uso de modelos de valor agregado para estimar o efeito do professor sobre o desempenho dos alunos. Tese de Doutorado em Administração Pública e Governo. Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas. São Paulo, 2012. Disponível em: <http://goo.gl/olsu9N>. Acesso em: Junho 2016.

NÓVOA, A. (Org.). Formação de professores e profissão docente. In: ______. Os professores e a sua formação. 2. ed. Lisboa: D.Quixote, 1992. (Temas da Educação, n.1). Disponível em: <http://goo.gl/ZXIwzj> . Acesso em: Maio 2016.

NYE, B.; KONSTANTOPOULOS, S.; HEDGES, L. V. How large are teacher effects?. Educational evaluation and policy analysis, v. 26, n. 3, p. 237-257, 2004. Disponível em: <http://goo.gl/PuuHBS>. Acesso em: Agosto 2016.

OH, A. J.; BASSO, A. S.; OLIVEIRA, G. B. A importância da educação no processo de

desenvolvimento local sustentável no município de Curitiba. In: Seminário sobre

sustentabilidade, 1., 2006, Curitiba, Anais... Curitiba: UNIFAE, 2006. Acesso em: Maio 2016. OLIVEIRA, W. Uma abordagem sobre o papel do professor no processo

ensino/aprendizagem, 2014. Disponível em: <https://goo.gl/yW2Upm> Acesso em: Maio

2016.

ONU. Declaração Universal dos Direitos Humanos, 1948. Disponível em: <http://goo.gl/SwBNDX> . Acesso em: Junho 2016.

PACHECO, J.. Formação de professores. Teoria e Praxis. Braga: Universidade do Minho, 1995. Disponível em: < http://goo.gl/DY3jQ7> Acesso em: Abril 2016.

PIMENTA, S. A didática como mediação na construção da identidade do professor -

Uma experiência de ensino e pesquisa na licenciatura. In: ANDRÉ, Marli E. D. A. &

OLIVEIRA, Maria Rita N. S. (orgs.). Alternativas do ensino de Didática. Campinas, Papirus, 1997. Disponível em: < https://goo.gl/8zLyf3> . Acesso em: Maio 2016.

PINTO, J. Remuneração adequada do professor: desafio à educação brasileira. Retratos da Escola, v. 3, n. 4, 2012. Disponível em: <http://goo.gl/RJhdLA>. Acesso em: Maio 2016. PLACCO, V. SILVA, S. A formação do professor: reflexões, desafios e perspectivas. In: BRUNO, Eliane B. Gorgueira. ALMEIDA, Laurinda R. de. CHRISTOV, Luiza Helena da Silva (orgs). O coordenador pedagógico e a formação docente. São Paulo: Loyola, 2006. Disponível em: <http://goo.gl/8GKiiU>. Acesso em: Agosto 2016.

RIGOTTI, J. Transição demográfica. Educação & Realidade.vol.37 n.2, Porto Alegre, May/Aug, 2012. Disponível em: <https://goo.gl/XZq3f7>. Acesso em: Novembro 2016. RIOS-NETO, E; RIANI, J. (ORG). Introdução à demografia da educação. Campinas: Associação Brasileira de Estudos Populacionais – ABEP, 2004.

ROITMAN, I.; RAMOS, M. A Urgência da Educação. Moderna, 2011. Disponível em: <http://goo.gl/u2e9RJ>. Acesso em: Maio 2016.

SALEJ, A. . The Use of GoM (Grade of Membership) Method and its Contribution to the

Development of Political Science. International Political Science Association. In: IPSA,

2009, Santiago. CS11 METHODOLOGICAL APPROACHES, 2009. Disponível em: <http://goo.gl/LW55QV>. Acesso em: Agosto 2016.

SANTIAGO, P; BENAVIDES, Fransisco. Teacher evaluation: A conceptual framework

and examples of country practices. Towards a Teacher Evaluation Framework in Mexico:

Documentos relacionados