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Tratando-se sobre Jomard Muniz de Britto (JMB), não há como separar a análise científica das afetividades. Enumerar as afinidades com a temática dessa pesquisa é um exercício complexo, pois essa relação transita entre a amizade com JMB, o interesse pelo estudo cinematográfico, pelo resgate analítico das produções audiovisuais do autor e pelo aprofundamento do conceito de transgressão. E essa aproximação sempre trouxe ponderações por parte de alguns acadêmicos, como se o envolvimento tivesse que ser dosado para não “prejudicar” o pesquisador, comprometendo, dessa forma, a pesquisa. Mas, para se desenvolver uma análise coerente é preciso haver uma empatia sincera em relação ao campo de estudo e ao objeto da pesquisa. A partir do momento em que se constata uma afinidade com a temática da pesquisa - se existe possibilidade de haver um contato mais direto com a obra e com o criador -, isso vai proporcionar mais informação para a análise, o que é bastante positivo.

Minha convivência com Jomard se deu em 2002, quando o conheci durante uma apresentação de um dos meus projetos musicais: A comuna. Desde esse primeiro encontro, estabelecemos um contato cordial por meio de entrevistas e consultas realizadas por mim, durante o curso de Jornalismo na Universidade Católica de Pernambuco. Conversações ao redor da cidade do Recife sobre poesia, filosofia, cinema, entre outros assuntos. Além de ter havido um trabalho conjunto, o disco JMB em Comuna (2008), em que o autor recita seus textos com composições sonoras do grupo referido. Por todas essas afinidades, resolvi me aprofundar no universo jomardiano, e seus audiovisuais inspiraram uma boa maneira disso acontecer.

Alguns conceitos foram selecionados pelo pesquisador, mas muitos outros poderiam ser usados para desenvolver ainda mais a análise. Há outros audiovisuais de JMB que também poderiam ser utilizados na pesquisa, o que demonstra a possibilidade de desenvolver em outros desdobramentos, sem deter- se nas abordagens dessas abertas conclusões, pois elas darão outras margens interpretativas. Os audiovisuais de JMB podem ser lidos por vários prismas de

análise, pois tocam em diversos campos do conhecimento e suscitam uma rede aberta para futuras pesquisas.

É nesse sentido que esses filmes, por concepção, permitem essa proposta analítica de assimilar uma quase-totalidade da obra, sendo proposições que mais sugerem do que procuram sentenças definitivas sobre os projetos de JMB. Aliados ao conceito tão amplo da transgressão - que é carregado de sentido filosófico, poético, artístico, legal, médico, moral, ético e, principalmente, de senso comum –, tomam uma complexidade e geram possibilidades de arranjos sugestivos ou mesmo intrigantes.

A transgressão tomou mais uma tendência hermenêutica de tirar a carga negativa do signo, na realização da pesquisa , mas sem deixar de mostrar esse sentido e até botando em jogos interpretativos essas polaridades e essas representações. Trata-se de uma opção pedagógica de apresentar as possibilidades dentro do limite - tendencioso - do pesquisador, sem medo de arriscar, todavia, por intervenções críticas.

Anchieta Fernandes, no jornal cultural O galo, do Rio Grande do Norte, topou o desafio de penetrar nas (in)definições jomardianas, no lançamento do livro Atentados poéticos (2002), décimo-primeiro de JMB: “O professor e multiartista (escritor, cineasta e sempre animador cultural com raízes na pedagogia libertária de Paulo Freire) pernambucano Jomard Muniz de Britto” (2002, p. 3). Paulo Cunha Filho, em outro artigo escrito para a nona edição da revista Arrecifes, fala de Jomard de uma maneira bem mais íntima: “tenho com Jomard Muniz de Britto uma relação de convívio intelectual iniciada na década de 70 e jamais arranhada, já que foi sempre impregnada de amizade, atingindo até o próprio centro do meu afeto: minha mulher, minha mãe” (2004, p. 4).

Misturando história do autor com seus produtos audiovisuais e optando pelo caminho interpretativo da transgressão, foi operada a análise – que como qualquer projeto humano tem altos e baixos, dependendo da leitura que seja desenvolvida. Esse projeto foi impregnado de amizade, de admiração pelo autor – que, como disse Paulo Cunha, chegou ao centro do meu afeto: minha mãe, minha mulher,

minha família –, mas nunca deixou de ser encarado com seriedade científica e crítica.

Essa relação, analítica e afetiva, amalgamada só fez aumentar o interesse e a dedicação desempenhada em todo o processo da pesquisa. Professor e multiartista - definido assim por Anchieta Fernandes –, Jomard desempenha um duplo papel de realizador e pedagogo que procura transmitir de forma didática os seus procedimentos criativos, além de transmitir outras formulações que não sejam realizações do próprio autor. Ensinando e produzindo sentidos, dando sua carga interpretativa em produto audiovisual ou em texto escrito ou em entrevista, JMB sempre procura intercalar seu conhecimento sobre várias outras coisas, pessoas, ciências e conceitos.

É sempre em movimento - na tentativa de atravessar ou de passar além de, como definem os dicionários – que esses conceitos propostos pela análise da personalidade agitada de JMB e a sua criação audiovisual atuam no sentido de transformar ou renovar a cultura, em seu sentido primeiro de agregar costumes e tradições, mas sem perder também uma outra característica importante que é essa da inovação por meio do ato transgressivo de agentes sociais, como é o caso de Jomard Muniz de Britto.

Por essa atitude transgressiva de não deixar que os tabus ou os dogmas adormeçam o pensamento crítico, JMB produziu audiovisuais que transmitem o espírito de um comunicador provocativo, que atua dentro da malha social e pretende com seu discurso dizer o que, por alguma razão, foi interditado - para contribuir com a liberação crítico-criativa do indivíduo.

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