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4 A POLÍTICA DE ASSISTÊNCIA SOCIAL NOS CRAS E CREAS DE PICOS/PI: contradições e tendências no contexto pós

5 CONSIDERAÇÕES FINAIS

As sociedades capitalistas e a brasileira, em particular, vivenciam momentos de crises cíclicas com impactos no mundo do trabalho e profissional que redimensionam as relações sociais e que caracterizam a relação entre Estado e sociedade. O redimensionamento das relações sociais não somente afeta e transforma a sociabilidade, mas redirecionam as práticas profissionais e a rotina institucional. As crises cíclicas de subconsumo e ou de superprodução configuram um duplo ataque aos direitos já conquistados à classe trabalhadora, seja na mediação da política, seja do trabalho, tendo em vista a necessidade de manter a força de trabalho produtiva a menores custos, mantendo simultaneamente um novo ciclo em busca de mais lucro, em busca de capital.

Neste sentido, as mudanças impostas no âmbito legal, nos contratos de trabalho sem estabilidade, nas terceirizações, no sucateamento dos serviços, e etc., remodelam o mercado de trabalho, reconfiguram o ―mundo do trabalho‖ e nesse geram, aprofundam e reproduzem contradições, dificultam o trabalho dos profissionais e configuram tendências para a política de assistência social ao responder demandas sociais crescentes e heterogêneas. Desse modo, é necessário desvelar as particularidades dessa realidade para expor os limites advindos com a intensificação das contradições.

As reconfigurações do ciclo do capital e do sistema capitalista, tendo como mediador civilizatório o aparelho estatal com recorte neoliberal avaliza e assume importante papel na construção das políticas para atender os interesses da classe dominante, como se estivesse respondendo às demandas da classe subordinada. As faces de Juno do Estado são, portanto, contraditórias, pois ao tempo que atende restritamente os interesses das classes trabalhadoras, atende preferencialmente o capital, sendo essa a sua natureza.

A economia capitalista apropriou-se do aparelho estatal para enfrentar/superar a crise, o qual para além de regulador passou a desregular e flexibilizar ações, para assim, atender o novo modelo de produção. Assim sendo, temos um Estado cada vez mais restrito para atendimento do interesse público, mas, que tem suas funções ampliadas para atender o grande capital.

Neste contexto, as modificações adotadas diante das novas estratégias do capital impactam tanto as práticas profissionais, quanto as políticas e direitos sociais, resultando numa reconfiguração do papel dos trabalhadores, onde observam-se as características da acumulação flexível sendo efetivadas. O toyotismo como paradigma produz efeitos, ressalta Iasi (2017), estes resultam em impactos no padrão de acumulação, na constituição da classe trabalhadora e na correlação de forças políticas na luta de classe, alterando a gestão pública e o funcionamento do Estado, com uma sólida ofensiva ideológica contra os trabalhadores e contra uma alternativa de uma sociabilidade para além do capital. Assim, reconfiguram-se também, as próprias políticas sociais.

Na contemporaneidade, a assistência social, política nacional desde 2004, compõe o tripé da seguridade social que estabelece o modelo de proteção social no país, se constituindo, portanto, um dever do Estado. Diversas legislações são promulgadas regulamentando-a e ratificando a necessidade de implementação desta política pública como direito de forma universal, isenta de contribuição para os que dela necessitarem, mas, por exemplo, sem possuir orçamento próprio. Trata-se de uma contradição estrutural inicial da política de assistência social.

Dentre as normas operacionais relativas aos recursos humanos, temos como profissional privilegiado o assistente social que é incumbido junto com os demais integrantes da equipe multidisciplinar de viabilizar o acesso e usufruto dos direitos sociais aos seus usuários como sujeitos de direitos, com diversas e complexas demandas, que precisam ser respondidas, mediadas. Porém, com a direção social em construção, na qual prevalecem os interesses da classe dominante, ofensivas e tensões serão recorrentes e estas carecem de uma análise aprofundada com intuito de apreender as principais determinações postas para a categoria profissional.

É imprescindível enfatizar ainda, as especificidades referentes à constituição e desenvolvimento do contexto brasileiro, pois, este caracteriza-se com um processo crescente e contínuo de dependência e superexploração que tendem a ser aprofundados para atender ditames do capital internacional, demonstrando assim, aspectos que apresentam contribuições relevantes para os rumos adotados pelas políticas sociais.

As reformas regressivas e conservadoras adotadas principalmente, a partir de 2016 ordenam uma nova estrutura da ordem hegemônica, as quais carregam aspectos de restrição de acesso a bens e serviços públicos. Pois, há uma forte

persistência do neoliberalismo e suas políticas de ajuste fiscal, enquanto estratégias que dificultam ou impedem o acesso a direitos, assim sendo, apresentam-se legislações pautadas por outra forma de direcionamento, o qual necessita de estudos ainda mais aprofundados para desmitificar seu real objetivo.

.A conjuntura contemporânea particulariza-se com avanços no ideário conservador ao estabelecer direitos e políticas sociais, havendo, portanto, uma desresponsabilização estatal com a coisa pública, onde o acesso aos direitos sociais ocorre por meio de políticas que podem ser públicas e/ou privadas. Permanecendo redução de políticas sociais, sua inoperância e responsabilização do indivíduo, além de uma filantropia revisitada, fatores que contribuem para desqualificar a política enquanto política pública.

As políticas sociais são imprescindíveis para manter o atendimento da população que encontra-se fora do mercado de trabalho formal, ou seja, da superpopulação relativa, atendendo também aqueles que encontram-se inseridos em campos de trabalho informal com renda insuficiente para sua subsistência. Sendo assim, estas não seriam eliminadas, mas, sim se tornam cada vez mais vitais para os sujeitos em situação de vulnerabilidade social, todavia, são paulatinamente desmontadas e apropriadas pelo capital, para que atendam cada vez mais os interesses capitalistas. Diante deste contexto a política de assistência social ocupa posição de centralidade.

A centralidade da assistência social permanece, pois, as contradições sociais se avolumam diante da expansão da desigualdade social. Fator perceptível principalmente diante do aumento da riqueza de um lado e contraditoriamente, da pobreza de outro. Ou seja, a apropriação da riqueza socialmente produzida continua sendo de forma privada, como ocorre desde a gênese capitalista, que, portanto consegue manter suas condições estruturais, produzir riqueza, ao tempo que produz também pobreza, intensificando a desigualdade social. É imprescindível estar atento ao agravamento dessa conjuntura de expansão da desigualdade social entre as classes, pois, esta redimensiona as expressões da questão social, tornando-se necessário estabelecer medidas de enfrentamento.

Verifica-se então, intensificação das contradições para implementação da política de assistência social, quais sejam os processos de sucateamento, desmonte de direitos, retrocesso, fragmentação e culpabilização do sujeito de um lado, e avanço do capital sobre as políticas sociais, agudização das expressões da questão

social com recrudescimento da pobreza e desigualdade social de outro. È nesta realidade que o desenvolvimento de análises para revelar as tendências para a política de assistência social torna-se relevante.

Contemporaneamente, por meio da ideia defendida pelos governos atuais de que o grande problema da crise é o gasto público, desenvolve-se um contexto de contrarreformas que eliminam e regridem os direitos sociais e trabalhistas, nesta dimensão, torna-se urgente o desenvolvimento de estudos que permitam revelar a verdadeira essência das propostas de reformas e ataques às conquistas das classes trabalhadoras.

Neste percurso, procuramos identificar as contradições e tendências postas para a política de assistência social, ao ser materializada nas unidades de atendimento, especificamente nos CRAS e CREAS, visto que são as principais referências para acesso aos programas, serviços e projetos da política de assistência social. Percorremos essa análise, enfatizando as transformações para a execução da prática profissional do assistente social no âmbito desta política, indicando os limites e possibilidades de sua atuação. Pois, ocorrem incidências também para os assistentes sociais, enquanto trabalhadores assalariados. Neste contexto, por conta da ampla demanda posta, os profissionais tendem a atendimento das demandas de forma pontual, falta das condições necessárias para seu atendimento e polivalência.

È nessas instituições que o assistente social é convocado a desenvolver um trabalho interdisciplinar, pois este profissional atua em conjunto com outros trabalhadores para, por meio da interdisciplinaridade atingir os objetivos que de fato garantam a proteção social do sujeito. Além da imprescindível intersetorialidade, ou seja, da necessidade de articulação com demais políticas e instituições, isto pelo fato da complexidade das demandas que surgem cotidianamente ao profissional.

Por meio da identificação das propostas dos organismos internacionais para o direcionamento das políticas sociais no contexto de crise, é possível indicar também contradições e tendências, visto que as propostas atendem o sistema capitalista em detrimento da classe trabalhadora.

Há uma regressão das conquistas alcançadas após árduas lutas. Contemporaneamente as políticas sociais voltam-se ao assistencialismo e filantropia, sofrem cortes drásticos e privatizações. O Estado classista criminaliza os

movimentos sociais e culpabiliza os sujeitos, respondendo com coerção e consenso, para quando a classe ousa rebelar-se, e quando esta mesma classe coopera.

As medidas regressivas tornam-se mais visíveis e drásticas após a instalação do golpe jurídico-parlamentar de 2016, devido a isso, o enfoque do presente estudo centrou-se no período de 2016 e 2017. No contexto enfatizado, há um importante ciclo de ofensivas diante das novas estratégias do capital para que este possa restabelecer seu poder hegemônico, como exemplo, tem-se a EC 95/2016, medida sem precedentes que se justifica com ataque ao fundo público e que pode promover uma estagnação preocupante. Assim, além de permanecer a centralidade da política de assistência social, esta ganha outras funcionalidades.

As medidas adotadas demonstram a verdadeira intenção do capital, qual seja a de manter o processo de acumulação, mesmo que efetuando a destrutividade do ser humano e seus direitos. Afinal, ―há cinquenta maneiras de ser mais generoso com os pobres e gastar menos‖, segundo afirmação de Roberto Paes de Barros, um dos colaboradores do programa de governo de Michel Temer. Tal afirmação parece ser norteadora das mudanças implantadas.

A pesquisa com base no município de Picos, permitiu confirmar dados importantes, ao verificar a intensificação das contradições, numa cidade que caracteriza-se com a terceira maior economia do Estado, na qual a disparidade entre concentração de riqueza de um lado e agravamento da pobreza de outro é alarmante. Assim, identifica-se também a ampla demanda posta para a política de assistência social, pois, o município possui uma abrangência considerável e ainda atende demandas de outras localidades.

Outro indicador de contradições decorre do fato de que há um crescimento da demanda dos usuários da política, mas, diminuição dos profissionais inseridos para atuação no âmbito das unidades de atendimento. Além dos processos de precarização a que estã o submetidos em suas condições de trabalho, como demonstra um estudo realizado por Moura (2016).

No que concerne às tendências levantadas, em Picos algumas destas já encontram-se em desenvolvimento, pois, o Programa Criança Feliz já implantado, identifica-se como o principal norteador desse processo, ao apontar características importantes, quais seja: uma política intersetorial e multifuncional para exercer funções de outras políticas, ou seja, um único programa capaz de atender questões referentes à saúde, cultura, justiça, direitos humanos, assistência social e educação,

porém, numa conjuntura em que há regressão, privatização e cortes de orçamentos das mesmas. E ainda indica, um retorno ao primeiro-damismo, uma maior participação do terceiro setor, incentivo ao voluntariado e desenvolvimento de potencialidades, e inserção de profissionais de nível técnico.

È imprescindível verificar que o PCF conta com apoio de parceiros de cunho filantrópico ou voluntário e privado e de organizações internacionais. Todo esse processo demonstra a privatização do público (Oliveira, 1999). Fica claro o aprofundamento da parceira entre Estado, sociedade civil organizada e o setor privado para um novo desenvolvimento econômico, com importante papel de direcionamento de organizações multilaterais.

Com base na caracterização do referido programa, é que estabelecemos as principais tendências, pois, o mesmo emerge neste contexto de crise, retrocesso e ataque as políticas de cariz público, mas, com uma grande quantia orçamentária disponível para sua execução, ao mesmo tempo em que cortava-se o orçamento da própria política de assistência social. Fica claro, o desinvestimento nas políticas sociais para investimento no referido programa, o qual estaria destinado para suprir necessidades mínimas em substituição de importantes políticas sociais, serviços e até outros programas, visando transformar vários serviços públicos em serviços de assistência social.

A manutenção da transferência de renda também é um fator primordial, principalmente diante do crescimento da desigualdade social e do desemprego. As mudanças que podem ser adotadas também já começam a emergir após o corte de diversos benecificiários do programa, além da exigência de recadastramento de outros benefícios, como o Benefício de Prestação Continuada (BPC), com maior rigorosidade para garantia de permanência de acesso ao benefício, indicando prováveis alterações nas formas de acesso e manutenção destes. Entretanto, em Picos, houve aumento no número de beneficiários, indicando aumento de indivíduos que necessitam de transferência do governo para manter sua subsistência.

Devido a tais particularidades o Programa Criança Feliz constitui-se na contramão dos direitos e da assistência social, promovendo um sucateamento destes. Caracterizando-se como um passo para construção de um viés ideológico e político que restringe e eliminam direitos e contribui para possível derrocada de políticas sociais ora identificadas como ―universais‖. A lógica capitalista atual e ainda mais contraditória impossibilita a universalidade de políticas sociais.

Assim sendo, ao analisar as principais características sobre o desenvolvimento do PCF é possível identificar seu papel de agente de retrocessos e suporte para sucateamento da Política de Assistência Social por meio do retrocesso de direitos. A lógica da política social na cena contemporânea é a da financeirização, não oferecendo, portanto, condições para reprodução das classes subalternas e sim para reprodução do capital.

Portanto, o capital esta se reconstruindo, mas, a acumulação do capital será sempre antagônica às necessidades sociais, daí decorrem o verdadeiro sentido do ataque ao fundo público e políticas sociais. Haverá, portanto, maior expropriação da classe trabalhadora, inclusive daquilo que está havia conquistado como direito, e assim permanecem dificuldades para atendimento da demanda, sendo imprescindível construir estratégias no âmbito do contexto institucional e limites postos.

Por fim, ressalta-se que não é uma questão governamental, trata-se de dominação de classes, pois, a contradição da política, tem a ver com contradições sociais. As políticas sociais tornam-se cada vez mais vitais para manutenção da população supérflua, o enorme contingente de ―despossuídos‖. Neste sentido, os CRAS e CREAS são unidades da assistência social de grande valia e serão cada vez mais demandadas, assim como a Política de Assistência Social, que tende a ganhar supremacia.

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