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O trabalho teve como finalidade verificar a prática informacional dos nativos digitais a partir do estudo do processo de aprendizagem sociointeracionista dos alunos da disciplina de métodos e técnicas de pesquisa do terceiro período do curso de Jornalismo, Publicidade e Turismo da unidade Botafogo da FACHA. Para isso, foi analisado, por meio de um questionário com perguntas abertas e fechadas, a prática informacional e as principais características dos nativos digitais que compunham a amostra e o processo de aprendizagem sociointeracionista. Mediante as práticas informacionais apresentadas pelos respondentes e as características de nativos digitais salientadas ao longo da pesquisa, a competência em informação (Coinfo) surge como uma proposta de estímulo de habilidades informacionais para definir o alcance de melhores resultados no que tange a aprendizagem no contexto informacional.

O profissional bibliotecário tem papel de destaque como educador que participa da construção coletiva da informação, por meio da promoção de um aprendizado que permita possibilidades para além da formação acadêmica dos estudantes. A formação multi, inter e transdisciplinar o coloca, frente às novas tecnologias, como um ator capaz de superar os desafios que se apresentam na chamada era da informação em que a produção do conhecimento assume uma centralidade. No âmbito da aprendizagem sociointeracionista, os desafios também surgem para que o bibliotecário não seja visto como um obstáculo ou assuma uma posição de atrito com professores na obtenção de espaço, mas que seja mais uma ator no processo de aprendizagem dos nativos digitais e que assim trabalhe colaborativamente e cooperativamente. Assim sendo, neste trabalho pode-se perceber que o profissional bibliotecários relaciona-se com a aprendizagem sociointeracionista como agente de transformação, instigando o respeito às opiniões, debates, observação do meio social para emancipação social dos aprendizes são essenciais para pensamento reflexivo e consequente aprendizagem.

O espaço e os serviços biblioteconômicos, seguindo a abordagem pedagógica, são capazes de ensinar e instruir diferentes culturas e classes sociais para fomento da autonomia e visão crítica dos usuários ao desenvolver atividades que ofereçam noções de competência em informação, especialmente na medida em que informações proveitosas podem motivar a ação coletiva em conjunto com práticas de habilidades adaptáveis ao ambiente digital.

Notou-se com essa pesquisa que as tecnologias de informação e comunicação e as mudanças sociais, econômicas e culturais que a acompanham devem ser analisadas a partir de um ponto de vista positivo pelo bibliotecário como uma oportunidade para extrapolar as tradicionais espaços e ações. Caso contrário a biblioteca e a ausência de seus serviços essenciais à comunidade que atende serão vistos como algo deslocado na produção do conhecimento de diferentes gerações.

No processo investigativo buscou-se verificar a importância da competência em informação e seu desenvolvimento no ambiente de aprendizado dos nativos digitais. Tal concepção evidencia-se na amostra no que tange o uso massivo de buscadores para realizar pesquisas no processo de aprendizagem, porém apresentando poucas habilidades para pesquisas científicas por meio de bases de dados, por exemplo. Portanto há necessidade de desenvolvimento de habilidades flexíveis e adaptáveis ao ambiente digital, haja vista que as comunidades de práticas e a construção social influenciam no sujeito. Esta concepção precisa ser considerada e salientada para que o profissional bibliotecário atente ao indivíduo e à sua prática informacional, instigando o desenvolvimento de habilidades de competência em informação na construção do conhecimento e atratividade do espaço que permite a aprendizagem coletiva oferecida pela biblioteca para construção do conhecimento.

Pode-se considerar que em outros ambientes educacionais onde a aprendizagem dos nativos digitais é trabalhada diariamente, a pesquisa oferece fatos que justificam a necessidade e a importância da parceria entre a área educacional e informacional na promoção da competência em informação dos nativos digitais e valorização do espaço das bibliotecas não somente como local de construção coletiva, mas que implemente o acesso igual a Internet, fator determinante do desenvolvimento de habilidades adaptáveis ao ambiente digital, desta forma, diminuindo o impacto no cotidiano.

Conclui-se a pesquisa com a sinalização de que gerações de alunos, professores e bibliotecários estão sob a influência da era da informação ao focar-se no processo de aprendizagem e na qualidade educacional e que a competência em informação contribui significativamente para melhor conhecer a tecnologia, administrá-la em sala de aula e utilizá- la de maneira positiva.

Por fim, sugere-se como próximos temas de pesquisas a análise da competência em informação do bibliotecário que atua como integrante da aprendizagem sociointeracionista. É interessante dedicar-se a propostas que possam influenciar de maneira positiva na prática informacional dos nativos digitais, promovendo os recursos informacionais disponíveis e,

mais ainda, a autonomia, a crítica e a ética da comunidade, seja qual for a geração. Do mesmo modo indica-se que os estudos sobre nativos digitais são recentes e um olhar teóricos apresenta-se como como ponto de partida para outros profissionais que se interessem pela temática e busquem entender mais a fundo o comportamento e prática informacional do nativo digital.

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APÊNDICE A – QUESTIONÁRIO

1) Qual das opções abaixo abrange o ano que você nasceu? a) Até de 1980

b) A partir de 1980

2) Nativos digitais são pessoas familiarizadas com a internet e constantemente interagem por meio de redes sociais, além de terem os principais aspectos de suas vidas mediados pelas tecnologias digitais. Você se considera um nativo digital?

c) Sim

d) Não

3) Como você aprende (escolha 1 opção ou mais)?

o Jogando

o Lendo

o Assistindo a filmes ou vídeos o Pesquisando

o Conversando

o Outra: ________________

4) Se você respondeu que pesquisa: como você busca informações para aprender sobre determinado assunto?

d) Uso buscadores (Google, por exemplo) e) Uso a biblioteca

f) Uso base de dados (Scielo)

5) Se você usa a biblioteca, o que procura? d) Um espaço físico

e) O acervo f) Os serviços

a) Sim

b) Não

7) Se você interage com outras pessoas quando aprende: você considera que as mídias sociais (Facebook, Intagram etc.) facilitam isso?

a) Sim

b) Não

8) Você gosta de trabalhar coletivamente?

a) Sim

b) Não

9) Você considera que a relação com os professores promove a sua autonomia? Por que?

a) Sim

b) Não

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10) Suas experiências de vida influenciam na forma que você aprende novos conteúdos? Por que?

a) Sim

b) Não

APÊNDICE B – TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO: SUJEITO (A) DA PESQUISA

TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO: SUJEITO (A) DA PESQUISA

Grupo a ser pesquisado: terceiro período do curso de graduação Jornalismo, Publicidade e Turismo das Faculdades Integradas Hélio Alonso. Você está sendo convidado (a) a participar como colaborador (a) da pesquisa “Prática informacional dos nativos digitais: um estudo a partir do processo de aprendizagem sociointeracionista”.

Instituição: Universidade Federal do Rio de Janeiro/ Centro de Ciências Jurídicas e Econômicas/ Faculdade de Administração e Ciências Contábeis/ Curso de Biblioteconomia e Gestão de Unidades de Informação. E-mail de contato: comissaotcc.cbg@gmail.com

Orientadora: Profª. Dra. Marianna Zattar. E-mail de contato: mzattar@facc.ufrj.br Orientanda: Tamiris Peniche. DRE: 113149987 E-mail: tamiris.peniche@gmail.com

1 OBJETIVO DA PESQUISA: Estudar a prática informacional de nativos digitais na aprendizagem sociointeracionista.

2 EXPLICAÇÃO DOS PROCEDIMENTOS: A coleta de dados é por meio de questionário com o propósito de obter informações que auxiliarão na contemplação dos objetivos propostos no trabalho. A análise de dados é realizada a partir dos eixos temáticos sobre Nativos Digitais, Competência em Informação e Aprendizagem Sociointeracionista.

3 POSSÍVEIS RISCOS E DESCONFORTOS: Os procedimentos envolvidos neste estudo não devem proporcionar desconfortos ou riscos ao sujeito da pesquisa. Tampouco, proporcionará exposição de ideias e fatos não desejados.

4 DIREITO DE DESISTÊNCIA: O sujeito da pesquisa poderá desistir, a qualquer momento, de participar do estudo, não havendo qualquer consequência decorrente dessa decisão.

5 SIGILO: Todas as informações obtidas no estudo poderão ser publicadas com finalidade exclusivamente acadêmica. E será preservada a identidade do respondente (nenhum nome será identificado em qualquer material divulgado sobre o estudo). Para casos específicos, em que seja previamente combinado com o pesquisado, a publicação da identidade do (s) sujeito (s) deverá ser explicitamente autorizada no verso deste documento.

6 TERMO DE CONSENTIMENTO COMO SUJEITO DA PESQUISA

Eu, _______________________________________________________________________, CPF __________________, declaro ciência das informações acima com os devidos esclarecimentos das minhas dúvidas. Sendo assim, por este instrumento, tomo parte, voluntariamente, do presente estudo.

Rio de Janeiro, 13 nov. 2017

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