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O planejamento estratégico tem se mostrado de grande importância na governança das cidades que pretendem se colocar em um “mercado” internacional com o objetivo de atrair investimentos de diversas ordens. As técnicas do planejamento empresarial são postas de maneira a fazer do marketing uma importante ferramenta no contexto da competitividade urbana.

Dessa maneira, em uma competição, o jogo discursivo – para propagar a venda – é tão importante quanto o produto em si. Por mais que agências multilaterais como BIRD e ONU-Habitat produzam diretrizes sobre o planejamento urbano, são as cidades-produtos mais emblemáticas como Barcelona que, juntamente com seus consultores, difundem modelos de Planos que são seguidos mundo afora.

O Rio de Janeiro teve influência direta do modelo catalão contratando seus consultores e promovendo seminários que permitiram a implementação de planos, desde a década de 1993, com metas e ações sobre o espaço urbano modelando-o para o recebimento de megaeventos. O que se percebe, nos planos dos megaeventos esportivos, é uma construção discursiva de imagens-sínteses de uma cidade irreal por não representar a totalidade urbana vivenciada por grupos sociais que habitam no Rio de Janeiro. Para além deste fato, o Plano transforma a imagem da cidade do Rio em mercadoria ao possibilitar o “consumo” de seus elementos visuais com objetivos diversos, incluindo a imputação do desejo pelo lugar. Nesse sentido, o cidadão se torna cliente ao desejar todas as mudanças propostas para vivenciar o imaginário citadino representando pelas imagens.

Durante a construção argumentativa dos trabalhos de outros autores dentro da temática, percebeu-se que o termo imagem é utilizado com o mesmo sentido de imagens mentais, ou seja, imagens de objetos (nesse caso cidades) que se formam na mente de sujeitos. Essas imagens mentais não se formam, necessariamente, a partir de imagens gráficas, fotográficas ou pela paisagem observada. Qualquer tipo de informação, sendo ela textual por uma matéria jornalística em jornal ou revista, ou audiovisual como reportagens de TV, tem a capacidade, quando absorvidas pelos sujeitos, de produzir representações no imaginário. Isso é perceptível no extenso trabalho de Sánchez (1997) sobre Curitiba, em que as imagens-sínteses da cidade

são produzidas por um conjunto de informações diversas e assimiladas pelo cidadão como sendo a própria cidade.

Nesse momento é importante lembrar do trabalho de Ribeiro (2002) ao mostrar uma estratégia argumentativa de representação de parte da cidade como sendo sua totalidade. Essa estratégia permite que se retire o imaginário sobre a cidade suas partes indesejáveis ao estabelecer um discurso em que as imagens-sínteses são construídas a partir do que se pretende (se aceita) para um espaço urbano específico.

O campo das imagens é complexo e permite algumas inferências sobre conceitos bem específicos. O presente trabalho se preocupou em analisar as imagens fotográficas contidas nos três últimos Planos Estratégicos da cidade do Rio de Janeiro. Dessa maneira, ao analisarmos os Planos Estratégicos do Rio, podemos observar nas imagens fotográficas a construção discursiva de uma cidade-produto que se vende a partir de uma imagem-síntese de bairros específicos como o Centro e a Zona Sul. Devido a uma necessidade de expansão o perímetro “vendável” há um conjunto de imagens legitimadoras de mudanças voltadas para grandes obras. O bairro mais afetado por essas transformações é a Barra da Tijuca. Contudo, pelas imagens, somos levados a ideia de um conjunto de mudanças positivas em todo o espaço urbano municipal.

Esse fato se deve principalmente da necessidade de legitimação do Plano diante de diversos atores sociais, inclusive os cidadãos que vivenciam a cidade. Ao construir-se uma imagem-síntese de obras levando ao entendimento de mudanças positivas em toda a cidade, juntamente com um discurso de melhoramentos em diversos setores como geração de empregos, fica mais fácil aceitar “efeitos colaterais” de tais intervenções como desapropriações.

A questão habitacional é apresentada nas imagens como um elemento que carrega consigo a problemática ambiental. As favelas são um problema para o meio ambiente e consequentemente um entreve para a constituição do Rio como Capital veste. Entretanto, se mostra uma cidade cortada por obras e construções cercadas de mata verde levando ao entendimento de uma falsa harmonia entre os elementos representados.

O marketing, nesse contexto, tem dupla função: estabelecer uma imagem- síntese das partes vendáveis da cidade para o exterior, e promover um consenso interno conferindo legitimação do plano e suas modificações especiais. O governo local acaba promovendo a cidade tanto internamente quanto externamente, por meio

de parcerias público-privadas, chamando pela cooperação social e participação de seus cidadãos.

As imagens fotográficas contidas nos Planos funcionam como uma promoção interna da cidade. A legitimação se faz ao voltar-se para os atores sociais que passam a compartilhar a visão de futuro comum para a cidade. Sua função discursiva é de complementariedade dos objetivos e metas expostos e assim acabam por tornar o plano mais próximo ao ideal de gestão compartilhada. Não parece fora do normal o plano explicitamente mais verticalizado, em que o prefeito Crivella chama para si toda a responsabilidade de produção e execução, seja aquele com menos imagens fotográficas. Mesmo contendo objetivos e consequências semelhantes, de legitimação, intervenção, investimento e produção e uma cidade excludente, fica de fora nesse último, a cooperação e participação de seus cidadãos.

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