Considerações finais

Findada a etapa do Estágio Curricular com a sensação de satisfação não só académica como pessoal faz-me perceber que gostei mais de prestar o meu auxílio e de viver o dia-a-dia da farmácia comunitário do que aquilo que estava à espera.

Fui capaz de aprofundar todos os conhecimentos adquiridos ao longo dos 5 anos no MICF e pô-los em prática em situações que me servirão de exemplo para a minha futura vida profissional.

Referências

[1] Ministério da Saúde. Portaria n.º 277/2012. Horário padrão de funcionamento das

farmácias de oficina. Diário da República n.º 177/2012, Série I de 2012-09-12, pp.

5202 - 5203.

[2] Ministério da Saúde. Artigo 28º do Decreto-Lei n.º 171/2012 . Regime jurídico das

farmácias de oficina: Informação. Diário da República n.º 148/2012, Série I de

2012-08-01, pp. 4030 - 4045.

[3] Qualidade, C. N. (Revisão nº3 de 2009). Boas Práticas de Farmacêuticas para a

farmácia comunitária (BPF2009). Ordem dos Farmacêuticos.

[4] Ministério da Saúde. Artigo 29º do Decreto-Lei n.º 171/2012 . Regime jurídico das

farmácias de oficina: Instalações. Diário da República n.º 148/2012, Série I de

2012-08-01, pp. 4030 - 4045.

[5] Ministério da Saúde. Portaria n.º 97/2018. Serviços farmacêuticos que podem ser

prestados pelas farmácias. Diário da República n.º 69/2018, Série I de 2018-04-

09, pp. 1556 - 1557.

[6] Ordem dos Farmacêuticos. Norma Geral. Preparação Individualizada da

Medicação (PIM), 09-10-2018.

[7] VALORMED: Como fazemos (Processo). Acessível em www.valormed.pt [acedido a 19 de agosto de 2019].

[8] AMI: Reciclagem de Radiografias. Acessível em www.ami.org.pt [acedido em 19 de agosto de 2019.

[9] Ministério da Saúde. Portaria n.º 594/2004. Boas práticas a observar na

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Diário da República n.º 129/2004, Série I-B de 2004-06-02, pp. 3441 - 3445. [10] Revista +Sauda: Notícias (Kaizen). Acessível em www.revistasauda.pt [acedido

a 6 de setembro de 2019].

[11] Glintt: SIFARMA. Acessível em: www.glintt.com [acedido em 6 de setembro de 2019].

[12] PEDROSA PEDRO, Margarida (junho de 2015). A Importância da Gestão de

Stocks na Farmácia Comunitária: Tendências Atuais. Monografia realizada no

âmbito da unidade Estágio Curricular do Mestrado Integrado em Ciências Farmacêuticas. Universidade de Coimbra.

[13] INFARMED. Circular Informativa N.º 019/CD/100.20.200 “Projeto Via Verde do Medicamento”, de 15 de fevereiro de 2015.

[14] Ministério da Saúde. Decreto-Lei n.º 48-A/2010. Regime geral das

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[15] SNS. Saúde+ (Comparticipação de medicamentos). Disponível em

www.sns.gov.pt [acedido a 6 de setembro de 2019].

[16] Ministério da Saúde. Decreto-Lei n.º 106-A/2010. Combate à fraude e ao abuso

na comparticipação de medicamentos e de racionalização da política do medicamento. Diário da República n.º 192/2010, 1º Suplemento, Série I de 2010-

10-01, pp. 4372-(2) a 4372-(5).

[17] INFARMED: Regimes excecionais de comparticipação. Acessível em

www.infarmed.pt [acedido a 8 de setembro de 2019].

[18] INFARMED. Normas relativas à dispensa de medicamentos e produtos de saúde. Disponível em

https://www.infarmed.pt/documents/15786/17838/Normas_Dispensa/4c1aea02-

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[19] SPMS (Serviços Partilhados do Ministério da Saúde). Manual de

relacionamento das farmácias com o centro de controlo e monitorização do SNS v1.26, 2019.

[20] Ministério da Saúde. Portaria n.º 224/2015. Regime jurídico das regras de

prescrição e dispensa de medicamentos e produtos de saúde. Diário da República

n.º 144/2015, Série I de 2015-07-27, pp. 5037 - 5043.

[21] Ministério da Saúde. Decreto-Lei n.º 176/2006, de 30 de agosto. Regime

jurídico de medicamentos de uso humano. Diário da República n.º 167/2006, Série

I de 2006-08-30.

[22] Ministério da Saúde. Decreto-Lei n.º 20/2013. Regime jurídico de

medicamentos de uso humano. Diário da República n.º 167/2006, Série I de 2006-

08-30, pp. 799 - 912.

[23] Ministério da Saúde. Decreto-Lei n.º 15/93. Combate ao Tráfico Ilícito de

Estupefacientes e de Substâncias Psicotrópicas. Diário da República n.º 18/1993,

[24] Ministério da Saúde. Decreto-Lei n.º 115/2009. Regime jurídico dos produtos

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05-18, pp. 3127 – 3141.

[25] Ministério da Saúde. Decreto-Lei n.º 148/2008. Medicamentos de uso

veterinário. Diário da República n.º 145/2008, Série I de 2008-07-29, pp. 5048 -

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[26] Ministério da Saúde. Decreto-Lei n.º 145/2009. Regras de dispositivos médicos

e respetivos acessórios. Diário da República n.º 115/2009, Série I de 2009-06-17,

pp. 3707 - 3765.

[27] Ministério da Saúde. Decreto-Lei n.º 136/2003. Legislações suplementos

alimentares. Diário da República n.º 147/2003, Série I-A de 2003-06-28, pp. 3724

- 3728.

[28] World Health Organization (WHO): Noncommunicable diseases

(Cardiovascular diseases) Acessível em www.euro.who.int [acedido em 10 de

setembro de 2019]

[29] World Health Organization - Noncommunicable Diseases (NCD) Country

Profiles, 2018. Disponível em https://www.who.int/nmh/countries/prt_en.pdf?ua=1 [30] TPN/Lusa, 2017. Heart disease kills 35,000 people per year. The Portugal

News, disponível em www.theportugalnews.com

[31] Ministério da Saúde (2018), Retrato da Saúde, Portugal. Acessível em:

https://www.sns.gov.pt/retrato-da-saude-2018/ [acedido em 12 de setembro de

2019].

[32] Roche Portugal: Informações de saúde (Informação Sobre Doenças Cardiovasculares). Acessível em www.roche.pt [acedido em 10 de setembro de 2019].

[33] Apifarma (2010). Dia mundial do coração, 26 de setembro. Disponível em

https://www.apifarma.pt/publicacoes/factsheetsAD/Documents/Ficha%20Dia%20 Mundial%20Cora%C3%A7%C3%A3o.pdf

[34] Da Silva, P. M., Lima, M. J., Neves, P. M., & de Macedo, M. E. (2019). Prevalência de fatores de risco cardiovascular e outras comorbilidades em doentes com hipertensão arterial assistidos nos Cuidados de Saúde Primários: estudo Precise. Revista Portuguesa de Cardiologia, 38(6), 427-437.

[35] Sociedade Portuguesa de Hipertensão: Público (Conheça melhor a Hipertensão Arterial). Acessível em www.sphta.org.pt [acedido em 11 de setembro de 2019].

[36] Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IP. 1º Inquérito Nacional de

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[37] Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal (apdp): ABC da Diabetes. Acessível em https://apdp.pt/diabetes/abc-da-diabetes/ [acedido em 11 de setembro de 2019].

[38] Sociedade Portuguesa de Diabetologia (2016). Diabetes: Factos e Números – O Ano de 2015 − Relatório Anual do Observatório Nacional da Diabetes. Lisboa. [39] Associação Protetora dos Diabéticos de Portugal (apdp): Hiperglicemia.

Acessível em https://apdp.pt/diabetes/a-pessoa-com-diabetes/hiperglicemia/ [acedido em 11 de setembro de 2019].

[40] Direção-Geral de Saúde. Norma nº 002/2011, “Diagnóstico e Classificação da Diabetes Mellitus”, de 14 de janeiro de 2011.

[41] World Health Organization (WHO): Obesity Acessível em

https://www.who.int/topics/obesity/en/ [acedido em 12 de setembro de 2019].

[42] Mundiblue: Calculo do Índice de Massa Corporal – IMC. Acessível em

www.mundiblue.com [acedido em 13 de setembro de 2019].

[43] BALSA, Casimiro et al, (Lisboa, 2018). IV Inquérito Nacional ao Consumo de

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[44] NUNES, Emília (2006). Consumo de tabaco. Efeitos na saúde. Revista Portuguesa de Medicina Geral e Familiar, 22(2), 225-44.

[45] World Health Organization (WHO): Alcohol country fact sheet - Portugal (2019). Acessível em http://www.euro.who.int/en/countries/portugal/data-and-

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2019].

[46] Ministério da Saúde. Portaria n.º 1427/2007. Condições e requisitos da

dispensa de medicamentos ao domicílio e através da Internet. Diário da República

n.º 211/2007, Série I de 2007-11-02, pp. 7991 - 7992.

[47] ARRIAGAS, Nuno (2016). Boas Práticas de Distribuição de Medicamentos de

[48] CORREIA, Teresa M. M. (2016). Plano de Marketing: Surf Training School. Dissertação de Mestrado.

Anexos

Anexo I – Lista de medicamentos anexa na Deliberação n.º 1157/2015, de 4 de