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GRAFICO 6 – Proporção de pessoas por classes selecionadas de rendimento mensal

4 CONSIDERAÇÕES FINAIS

A análise realizada nos mostrou que o planejamento serve como impulsionador do desenvolvimento econômico dos municípios brasileiros. Com isso vimos que, as políticas públicas traçadas, através das metas previstas no PPA – Plano Plurianual trazem bons resultados se, evidentemente forem seguidas e ajustadas de acordo com o estabelecido.

A análise em questão evidenciou algumas distorções com relação à aplicação dos recursos em cada programa especifico em detrimento com o estimado. Ocorre que em poucos programas se atingiu o objetivo de aplicar o montante proporcional ao estimado para o quadriênio 2010-2013 dentro dos dois primeiros exercícios. Os resultados mais aproximados dá para se dizer que se encontra dentro da área da Educação com um percentual de 51,31% para os dois exercícios em análise e o programa de nº 70 que trata do Fundo Municipal de Habitação, com um percentual de 44,87%. Enquanto que os demais programas analisados encontram-se longe de sua meta principal, na sua maioria aproximados com um percentual de 30% aplicados nos referidos programas, ou seja, aquém de sua meta. E por sua vez o que mais extrapolou o estimado foi o programa de nº 200-Saúde Para Todos, com um percentual acima do previsto tendo como resultado um percentual de 74,13 nos dois primeiros exercícios, ou seja, restariam apenas aproximadamente 25% do estimado para os dois exercícios seguintes.

Sabe-se que o enfrentamento maior atualmente, da maioria dos Municípios Brasileiros é em relação à área da saúde, onde os mesmos têm que auferir quase que o dobro de sua capacidade de pagamento nesta área que ao mesmo tempo é uma questão primordial para a saúde de sua população. Contudo, o uso excessivo de recursos em determinado programa deixa deficiências para aqueles que podem alavancar a economia local com um maior número de vagas de trabalho proporcionando maior estabilidade financeira para a população local. Com isso, volta-se aquele velho dilema da escassez de recursos para suprir os investimentos necessários para o bom desempenho das economias locais e regionais.

E na análise em comparação com o PPA anterior, evidenciou-se além de certas distorções relevantes, uma inversão de pontos entre os programas de educação e saúde. Enquanto a educação atingiu uma média de 43,53% das despesas estimadas para o quadriênio 2006-2009 “em cada exercício”, representando um percentual acima de suas metas em aproximadamente 74%, e o programa da saúde encontrava-se dentro dos limites aproximados do estimado, porém já vindo com um ritmo maior nos últimos dois exercícios do PPA.

E por sua vez no PPA atual 2010-2013, é a saúde que extrapola suas despesas em mais de 48% nos dois primeiros exercícios com um percentual de 74%, enquanto o programa da educação está dentro das metas com um resultado de 51,31% do estimado dentro do quadriênio. Isso nos dá uma ideia de aproximadamente 25,5% em cada exercício, limite este considerado mínimo para ser aplicado em educação pelos municípios brasileiros da receita resultante dos impostos reduzidos das transferências constitucionais.

Por outro lado, foi constatado que não havia sido feito nenhum trabalho direcionado ao acompanhamento das metas e objetivos propostos no Plano Plurianual, o que ocorre na maioria dos municípios da região. No mesmo sentido constatou-se também, que certas despesas não vêm sendo contabilizadas no local apropriado, acarretando em menor resultado nos relatórios elaborados para os programas a que pertencem, e de certa forma ocasionado maior resultado para os demais indiretamente envolvidos por aquela despesa. Assim, o trabalho ora apresentado foi de grande valia para se avaliar o PPA e serviu de base para corrigir certas distorções quanto a classificação das despesas em local apropriado.

Contudo, o município em questão possui potencial para desenvolver sua participação na economia regional, pois o mesmo possui ligação com a BR 386 que corta o município com fácil acesso logístico, desfruta de grande área de terras planas de fácil manejo e está próximo de rios para a fácil captação de água possibilitando assim a utilização desse bem de fundamental importância para o setor industrial no que tange a industrialização de alimentos e seus derivados. Potencial esse se for desenvolvido e planejado, terá com certeza repercussão condicional para alavancar a economia municipal com geração de emprego e renda para a população, bem como uma participação maior na economia regional.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

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MATUS, Carlos. Adeus Senhor Presidente: Governantes Governados. São Paulo: editora FUNDAP, 1996.

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VAINER, Ari et all. Plano Plurianual: Passo a Passo da elaboração do PPA para os

Municípios, 1ª edição. Disponível em < http://planejamento.gov.br/ > Acesso em 11 de abril de 2012.

ANEXOS I (Cópias originais)

LEI Nº 3.013/2009

“Dispõe sobre o Plano Plurianual para o quadriênio 2010-2013 e dá outras providências”.

MARCELINO GALVÃO BUENO SOBRINHO, Prefeito de Seberi, Estado do Rio Grande do Sul, no uso de suas atribuições legais,

Faço saber, em cumprimento ao disposto no artigo 165 da Constituição Federal, que a câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a Lei seguinte:

Art. 1º Esta lei institui o Plano Plurianual para o quadriênio 2010/2013, em cumprimento ao disposto no art.165, parágrafo 1º, da Constituição Federal, estabelecendo, para o período, os programas com seus respectivos objetivos, indicadores e montantes de recursos a serem aplicados em despesas de capital e outras delas decorrentes e nas despesas de duração continuada, na forma dos Anexos I e II.

Art. 2º Para efeitos desta Lei, entende-se por:

I - programa, o instrumento de organização da atuação governamental, que articula um conjunto de ações que concorrem para um objetivo comum preestabelecido, mensurado por indicadores, visando à solução de um problema ou ao atendimento de uma necessidade ou demanda da sociedade;

II - programa finalístico, aquele que resulta em bens ou serviços ofertados diretamente à sociedade;

II - programa de apoio administrativo, aquele que engloba ações de natureza tipicamente administrativa que, embora colaborem para a consecução dos objetivos dos demais programas, não têm suas despesas passíveis de apropriação àqueles programas;

IV - ação, o conjunto de operações cujos produtos contribuem para os objetivos do programa; V - produto, bem ou serviço que resulta da ação, destinado ao público-alvo;

VI - meta, quantidade de produto que se deseja obter em determinado horizonte temporal, expressa na unidade de medida adotada.

Art. 3º A programação constante no PPA deverá ser financiada pelos recursos oriundos o Tesouro Municipal, das Operações de Crédito Internas e Externas, das Transferências Constitucionais, Legais e Voluntárias da União e do Estado e, subsidiariamente, das parcerias implementadas com outros Municípios e com a iniciativa privada.

Parágrafo único: Os valores financeiros constantes nesta Lei são referenciais e não constituem limite para a programação da despesa na Lei Orçamentária Anual, que deverá obedecer os parâmetros fixados pela Lei de Diretrizes Orçamentárias e as receitas previstas, consoante a legislação tributária em vigor à época.

Art. 4º As metas físicas das ações estabelecidas para o período 2010-2013 se constituem referências a serem observadas pelas leis de diretrizes orçamentárias e pelas leis orçamentárias e suas respectivas alterações.

Art. 5º A inclusão, exclusão ou alteração de programas constantes desta lei, serão propostos pelo Poder Executivo, através de Projeto de Lei de Revisão do Plano ou Projeto de lei específico.

Art. 6º A inclusão, exclusão ou alteração de ações, produtos e metas no Plano Plurianual poderão ocorrer por intermédio da Lei de Diretrizes Orçamentárias, da Lei Orçamentária Anual ou de seus créditos adicionais, apropriando-se ao respectivo programa, as modificações conseqüentes.

Art. 7º Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL SEBERI – RS, 07 DE OUTUBRO DE 2009.

MARCELINO GALVÃO BUENO SOBRINHO Prefeito Municipal

REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE

MARIEL FERNANDA FIGUEIREDO SECR. MUN. DA ADMINISTRAÇÃO

PROJETO DE LEI Nº 3.127/2009 EXPOSIÇÃO DE MOTIVOS Senhor Presidente, demais Vereadores:

O Poder Executivo Municipal vem a Câmara Municipal, e, assim, perante a sociedade de Seberi, apresentar o Projeto de Lei que institui o PLANO PLURIANUAL, para o quadriênio 2010-2013.

Mais do que uma obrigação legal, o Plano abriga os programas estratégicos da atual gestão e, por isso, representa uma verdadeira peça de planejamento orçamentário para execução do programa de governo aprovado no pleito de 2008.

A Constituição Federal determina à União, Estados e Municípios a elaboração de planos plurianuais, constituído de diretrizes gerais, conjunto de objetivos e metas da área pública para investimentos e para programas de duração continuada, e diretrizes orçamentárias, metas e prioridades da área pública para orientar a formação dos orçamentos anuais, objetivando maior integração entre o planejamento de longo prazo e a elaboração e

execução dos orçamentos anuais.

A disciplina legal encontra-se, além da Constituição Federal, no Decreto Federal nº 2.829, de 29 de outubro de 1998, e na Portaria Nº 42, de 14 de abril de 1999, do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, e na Lei Orgânica Municipal. Essa normatização visa à modernização da Administração Pública, conduzindo-a a integrar planejamento e orçamento com menor burocracia e melhor gerenciamento, orientando-se para o atendimento de metas efetivamente esperados pela comunidade, com absoluta transparência.

Dentro dos princípios de uma gestão por resultados, onde metas e indicadores estabelecem os compromissos a serem alcançados, estipulam desafios e motivam para a superação, o governo optou por um trabalho descritivo, amplamente discutido no âmbito da administração pública

Destaca-se do processo, que a estrutura programática deva ser o elemento organizador das políticas públicas e o elo de compatibilização do Plano Plurianual com a Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei Orçamentária anual, atendendo ao dispositivo da Portaria nº 42 que estabelece o fim da classificação funcional e orienta o planejamento a partir de programas focados em um determinado problema.

A estimativa da receita para os exercícios de 2010 a 2013 é a constante da Tabela I em Anexo a esta mensagem, onde constam as Receitas Realizadas 2007/2008 e Estimativas para 2010/2013. Os valores foram obtidos pela projeção da receita, tendo como base os índices de crescimento da receita e a previsão pelos indicadores econômicos nacionais, mensurados pelo IPCA e PIB.

Relativamente às despesas, do total da receita estarão assegurados os recursos mínimos constitucionais para a manutenção da educação e da saúde. O custeio com os encargos compulsórios do município, garantindo funcionamento da máquina administrativa municipal.

A partir desse momento, ao encaminharmos a presente mensagem, prosseguiremos o debate sobre o Plano Plurianual na sociedade e diretamente com os representantes do povo que integram o Poder Legislativo.

Apresenta-se assim, o presente projeto aos nobres Edis, para análise e apreciação do Plano Plurianual 2010-2013 que orientará os programas, ações e investimentos decorrentes, bem como a avaliação dos indicadores de resultado. Assim como, remete-se em anexo a presente exposição de motivos, todos os quadros demonstrativos da receita e despesa, quantificados física e financeiramente.

Seberi – RS, 20 de julho de 2009.

Atenciosamente

MARCELINO GALVÃO BUENO SOBRINHO PREFEITO MUNICIPAL

ANEXOS II (Cópias originais) LEI Nº 3.027/2009.

“Estima a Receita e Fixa a Despesa do Município de Seberi, para o exercício de 2010”.

O Prefeito Municipal de Seberi, Estado do Rio Grande do Sul, usando das atribuições legais que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município,

Faço saber que a Câmara Municipal de Vereadores aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei:

Do Orçamento do Município

Art. 1º - O Orçamento Geral do Município de SEBERI para o exercício de 2010 estima a Receita e fixa a Despesa em R$ 15.100.000,00 (quinze milhões e cem mil reais), sendo R$ 11.143.020,00 (onze milhões cento e quarenta e três mil e vinte reais) do Orçamento Fiscal e R$ 3.956.980,00 (três milhões novecentos e cinqüenta e seis mil novecentos e oitenta reais) do Orçamento da Seguridade Social.

Dos Orçamentos das Unidades Gestoras Prefeitura e Câmara

Art. 2º - O Orçamento da Prefeitura para o exercício de 2010 estima a Receita em R$ 15.100.000,00 (quinze milhões e cem mil reais) e, fixa a Despesa para a Câmara Municipal em R$ 485.000,00 (quatrocentos e oitenta e cinco mil reais), e para a Prefeitura Municipal em R$ 14.615.000,00 (quatorze milhões seiscentos e quinze mil reais).

§ 1º - A Receita da Prefeitura será realizada mediante a arrecadação de tributos, rendas e outras Receitas Correntes e de Capital, na forma da legislação em vigor, discriminada nos quadros anexos, com o seguinte desdobramento:

4. RECEITAS 17.094.800,00

4.1. RECEITAS CORRENTES 15.890.045,91

4.2. RECEITAS DE CAPITAL 545.672,59

4.7.RECEITAS CORRENTES INTRA-

ORÇAMENTARIA 659.081,50

9. DEDUÇÒES DA RECEITA -1.994.800,00

9.1 DEDUÇÒES DA RECEITA CORRENTE -1.994.800,00

TOTAL: 15.100.000,00

§ 2º - A Despesa da Prefeitura e da Câmara será realizada segundo a apresentação dos anexos integrantes desta Lei, obedecendo à classificação institucional, funcional-programática e natureza, distribuídas da seguinte maneira:

I – CLASSIFICAÇÃO INSTITUCIONAL

01.00 - CÂMARA DE VEREADORES 485.000,00

02.00 - GABINETE DO PREFEITO 425.400,00

03.00 - SECRETARIA DE FINANÇAS 783.648,00

04.00 - SECRETARIA DE OBRAS, VIAÇÃO E TRANSPORTES 2.374.380,97 05.00-SECRETARIA DE EDUCAÇÃO, CULTURA E

DESPORTO 4.684.047,03

06.00-SECRETARIA DE SAUDE 2.440.220,00

07.00-SECRETARIA DE AGRICULTURA 517.200,00

08.00-SECRETARIA DE INDÚSTRIA, COMERCIO E

SERVIÇOS 346.500,00

09.00-SECRETARIA DE ADMINISTRAÇÃO E

PLANEJAMENTO 1.376.844,00

10.00-SECRETARIA DE TRABALHO E ASSISTENCIA

SOCIAL 616.760,00

11.00–FUNDO DE PREVIDENCIA SOCIAL DO MUNICIPIO 900.000,00

12.00-RESERVA DE CONTINGÊNCIA 150.000,00

TOTAL: 15.100.000,00

II – CLASSIFICAÇÃO POR FUNÇÃO

01 – Legislativa 485.000,00 04 – Administração 2.140.892,00 08 – Assistência Social 516.760,00 09 – Previdência 800.000,00 10 – Saúde 2.440.220,00 12 – Educação 4.296.447,03 13 – Cultura 192.000,00 15 – Urbanismo 794.500,00 16 – Habitação 100.000,00 17 – Saneamento 69.600,00 18 – Gestão Ambiental 27.000,00 20 – Agricultura 490.200.00 22 – Indústria 333.500,00 23 – Comércio e Serviços 13.000,00 26 – Transporte 1.510.280,97 27 – Desporto e Lazer 65.600,00 28 – Encargos Especiais 575.000,00 99 – Reserva de Contingência 150.000,00 99 – Reserva de Contingência do FPSM 100.000,00 TOTAL: 15.100.000,00

III – CLASSIFICAÇÃO POR PROGRAMA

0010 – Apoio Administrativo 2.625.892.00

0020 – Administração de Operações Especiais 575.000,00 0030 – Melhoramento da Infra-Estrutura Urbana 236.500,00

0050 – Iluminação Publica 299.000,00 0060 – Conservação e Melhoria do Sistema Viário 1.510.280,97

0070 – Habitação Popular 100.000,00

0080 – Abastecimento de Água 34.600,00

0090 – Sistemas de Esgoto 35.000,00

0100 – Escola para Todos 4.169.747,03

0110 – Assistência ao Educando 72.200,00

0120 – Universidade para Todos 54.500,00

0130 – Mais Cultura 192.000,00

0140 – Esporte e Lazer para Todos 65.600,00

0150 – Geração de Emprego, Renda e Fortalec. da Economia 336.500,00

0160 – Promoção do Turismo 10.000,00

0170 – Proteção ao Meio Ambiente 27.000,00

0180 – Assistência ao Produtor Rural 490.200,00

0190 – Assistência Social em Geral 516.760,00

0200 – Saúde para Todos 2.440.220,00

0210 – Regime Próprio de Previdência Social 800.000,00

9999 – Reserva de Contingência 150.000,00

9999 – Reserva de Contingência FPSM 100.000,00

TOTAL: 15.100.000,00

IV – CLASSIFICAÇÃO SEGUNDO A NATUREZA

DESPESAS CORRENTES 12.269.911,55

3.1.00.00.00.00.00.00 – PESSOAL E ENCARGOS SOCIAIS 6.482.429,00 3.2.00.00.00.00.00.00 – JUROS E ENCARGOS DA DÍVIDA 85.000,00 3.3.00.00.00.00.00.00 – OUTRAS DESPESAS CORRENTES 5.702.482,55

DESPESAS DE CAPITAL 2.580.088,45 4.4.00.00.00.00.00.00 – INVESTIMENTOS 1.982.088,45 4.5.00.00.00.00.00.00 – INVERSÕES FINANCEIRAS 150.000,00 4.6.00.00.00.00.00.00 – AMORTIZAÇÃO DA DÍVIDA 448.000,00 RESERVA DE CONTINGÊNCIA 100.000,00 7.7.00.00.00.00.00.00 – RESERVA DE CONTINGÊNCIA FPSM 100.000,00 RESERVA DE CONTINGÊNCIA 150.000,00 9.9.00.00.00.00.00.00 – RESERVA DE CONTINGÊNCIA 150.000,00 TOTAL: 15.100.000,00

Artigo 3º - Os recursos da Reserva de Contingência serão utilizados de acordo com o disposto na Lei de Diretrizes Orçamentárias para o exercício de 2010.

Artigo 4º - Fica o Executivo Municipal autorizado a remanejar, por decreto, dotações de um elemento de despesa para outro, dentro de cada projeto, atividade ou operação especial, bem como entre sub-elementos.

Parágrafo Único – Os remanejamentos realizados na forma do “caput” deste artigo não serão considerados para os efeitos do limite estabelecido no

Artigo 5º - O Executivo está autorizado, nos termos do artigo 7º da Lei Federal nº 4320, de 17 de março de 1964, a abrir créditos adicionais suplementares, até o limite de 35% (trinta e cinco por cento) da Receita Estimada para o orçamento de cada uma das unidades gestoras (Prefeitura e Câmara), utilizando como fontes de recursos:

a tendência do exercício. que não comprometidas. o recurso.

I - o excesso ou provável excesso de arrecadação, observada II - a anulação de saldos de dotações orçamentárias desde III - superávit financeiro do exercício anterior, de acordo com

Parágrafo Único - Exclui-se deste limite, os créditos adicionais suplementares, decorrentes de leis municipais específicas aprovadas no exercício.

Artigo 6º - Fica o Poder Executivo Municipal Autorizado a reabrir em 2010, os créditos adicionais especiais abertos no exercício de 2009, para aplicação de recursos de convênios, até o limite não utilizado dos recursos financeiros vinculados disponíveis, observadas as disposições constitucionais.

Artigo 7º - As despesas por conta das dotações vinculadas a convênios, operações de créditos e outras receitas de realização extraordinária só serão executadas ou utilizadas de alguma forma, se estiver assegurado o seu ingresso no fluxo de caixa.

Parágrafo Único – Os saldos de recursos vinculados não utilizados no exercício de 2009, serão destinados à abertura de créditos adicionais suplementares no orçamento de 2010, com a mesma finalidade, até o limite do saldo bancário disponível, por ato do Chefe do Poder Executivo Municipal.

Artigo 8º - Os recursos oriundos de convênios não previstos no orçamento da Receita, ou o seu excesso, poderão ser utilizados como fontes de recursos para abertura de créditos adicionais suplementares de projetos, atividades ou operações especiais, por ato do Chefe do Poder Executivo Municipal.

Artigo 9º - As receitas de realização extraordinária, oriundas de convênios, operações de crédito e outras, não serão consideradas para efeito de apuração do excesso de arrecadação para fins de abertura de créditos adicionais suplementares e especiais.

Artigo 10 - Durante o exercício de 2010 o Executivo Municipal poderá realizar Operações de Crédito para financiamento de programas priorizados nesta lei.

Artigo 11 - Comprovado o interesse público municipal e mediante convênio, acordo ou ajuste, o Executivo Municipal poderá assumir custeio de

Artigo 12 - Fica o Executivo Municipal autorizado a firmar convênios com os governos Federal, Estadual e Municipal, diretamente ou através de seus Órgãos da administração direta ou indireta.

Artigo 13 - A presente Lei vigorará durante o exercício de 2010, a partir de 1º de janeiro.

GABINETE DO PREFEITO MUNICIPAL DE SEBERI, AOS 16 DIAS DO MÊS DE DEZEMBRO DE 2009.

MARCELINO GALVÃO BUENO SOBRINHO

PREFEITO MUNICIPAL

REGISTRE-SE E PUBLIQUE-SE

MARIEL FERNANDA FIGUEIREDO SECR. MUN. ADMINISTRAÇÃO

ANEXOS III (Cópias originais)

LEI Nº 3.194/2010

ESTIMA A RECEITA E FIXA A DESPESA DO MUNICÍPIO DE SEBERI, PARA O EXERCÍCIO DE 2011.

O Prefeito Municipal de Seberi, Estado do Rio Grande do Sul, usando das atribuições legais que lhe são conferidas pela Lei Orgânica do Município,

Faço saber, em cumprimento ao disposto no artigo 165 da Constituição Federal e a Lei Orgânica Municipal, que a Câmara de Vereadores aprovou e eu sanciono e promulgo a Lei seguinte:

Do Orçamento do Município

Art. 1º - O Orçamento Geral do Município de SEBERI para o exercício de 2011 estima a Receita e fixa a Despesa em R$ 17.343.675,00 ( dezessete milhões, trezentos e quarenta e três mil, seiscentos e setenta e cinco Reais), sendo R$

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