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Em relação ao presente estudo, foram observados que a maioria dos pacientes com feridas crônicas era do sexo masculino e idoso. O predomínio do gênero masculino entre os pacientes poderia estar associado à limitação de movimentos do gênero masculino devido à estrutura física, ou ao fato de os homens não admitirem a necessidade de serem cuidados. E em relação a faixa etária, com o aumento da expectativa de vida da população, o predomínio das doenças crônico- degenerativas e suas complicações, como a perda da autonomia e independência funcional com consequentes ulcerações, são desafios para a sociedade e o sistema de saúde.

Outro ponto a ser observado neste estudo, foi que a melhor qualidade de vida esteve entre os pacientes com feridas crônicas do sexo feminino, com companheiro; sem escolaridade e com úlcera diabética. E que quanto maior a autoestima melhor a qualidade de vida desses pacientes.

As úlceras podem não ser apenas um dano físico, pois, para seu portador, podem ter diversos significados: algo que dói sem necessariamente ter estímulos sensoriais, uma marca, uma perda irreparável ou, até mesmo, uma doença incurável. Os fatores significantes para a satisfação de viver em relação aos problemas de saúde são o relacionamento social, o recurso financeiro e a autoestima.

Essas lesões podem causar grande sofrimento aos pacientes, acarretando mudanças no estilo de vida, piora na autoestima, dependendo da ferida, que nesse estudo a úlcera venosa, foi a que evidenciou uma pior qualidade de vida e autoestima, em sua capacidade funcional e na qualidade de vida, impossibilitando- os, muitas vezes, de exercer suas atividades normais.

Acredita-se que com os resultados deste estudo, possamos proporcionar uma reformulação de novas práticas de intervenções nessa área, permitindo deslocar o foco do atendimento centrado apenas na ferida para uma abordagem geral do portador de lesões, objetivando interferir nos fatores que alteram a qualidade de vida e autoestima desses pacientes e de seus familiares, e consequentemente, a melhoria da qualidade da assistência.

Ressalta-se a importância da pesquisa, não só na busca de novos conhecimentos e crescimento profissional, mas também na busca de otimização do cuidado prestado aos pacientes, minimizar as limitações das pessoas com relação às atividades laborais, dor, autoestima. Além do trabalho multiprofissional deve-se estabelecer um fluxo de atendimento deste indivíduo além do acompanhamento nos diversos pontos e atenção à saúde. Criação de protocolos e até mesmo políticas de atenção às pessoas com feridas crônicas.

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