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Os resíduos da construção e demolição merecem uma atenção especial por parte dos gestores públicos e privados. Durante a elaboração desta pesquisa foi observado que estes resíduos compõem a maior parcela dos Resíduos Sólidos Urbanos e sua gestão incorreta ocasiona ônus e consequentemente problemas ambientais. Ademais, quando estes resíduos são depositados em aterros sanitários diminuem a vida útil destes aterros. Outra constatação percebida durante a pesquisa foi a falta de dados sobre a geração destes resíduos no Brasil (abordando desde os pequenos aos grandes geradores). Os relatórios somente fazem menção aos resíduos coletados em logradouros públicos, ou seja, pelos municípios. Uma grande parcela destes resíduos poderia ser reutilizada ou reciclada, mas continuam tendo como destino final os “bota-foras”, valas entre outros locais inaptos para o seu descarte e este cenário ocorre em grande parte dos municípios brasileiros.

Devido aos problemas citados acima, a metodologia foi aplicada visando à minimização dos impactos causados por esse tipo de resíduos e ao atendimento as legislações pertinentes, sobretudo a Política Nacional dos Resíduos Sólidos. Esta pesquisa buscou consolidar e demonstrar como a utilização da ferramenta SIG é de grande valia nas etapas de gerenciamento de resíduos da construção e demolição, mais precisamente na indicação de possíveis áreas aptas a disposição final, sendo que essa disposição deve ser feita em aterro de construção civil e inertes ou aterro classe A.

A indicação e seleção de áreas para implantação deste tipo de obra demanda tempo e gera custos, o SIG comprovadamente otimiza ambos os fatores, pois permite que os dados espaciais possam ser manipulados segundo critérios estabelecidos a partir de normas, resoluções e legislações, como também, por critérios selecionados pelos tomadores de decisões. Os dados espaciais podem ser manipulados para gerarem diferentes alternativas na indicação destas possíveis áreas, fornecendo informações prévias que auxiliam na tomada de decisão.

SIG pode analisar diferentes tipos de dados, mas para minimizar as incertezas relacionadas aos dados espaciais, foi proposta a MCDA como ferramenta de auxilio. A metodologia proposta foi aplicada no Núcleo Urbano Central localizado na Região Metropolitana de Curitiba. Mostrando ser eficiente na restrição,

priorização e atribuição de pesos aos dados espaciais analisados, minimizando a subjetividade citada previamente

O questionário Delphi e o método AHP, podem ser considerados como alternativas viáveis para a ponderação destes critérios. O questionário Delphi deve ser aplicado e respondido por um corpo técnico com conhecimentos sobre o assunto em questão. O método AHP permitiu que os diferentes critérios, com diferentes variáveis, fossem avaliados pelos painelistas assim permitindo a sua ponderação e posteriormente a análise estatística dos mesmos.

Com o peso de cada critério definido, foi possível o uso desses valores no SIG usado neste trabalho, em conjunto com os dados vetoriais e raster associados a estes critérios, permitindo a elaboração de um mapa com a indicação de possíveis áreas aptas para a implantação do aterro classe A. Os resultados obtidos a partir dos questionários enviados aos painelistas, também demonstraram que para esse tipo de obra, preservar os recursos naturais, como recursos hídricos se faz necessário. Além disso, o SIG demonstrou ser uma ferramenta essencial para planejamento urbano e ambiental, permitindo a elaboração de mapas restritivos, assim preservando as áreas protegidas por sensíveis e protegidas por lei.

Uma das maiores dificuldades encontrada durante o desenvolvimento desta pesquisa foi à aquisição de dados vetoriais pertinentes a área de estudo estabelecida. Ter poucos dados pode limitar a aplicação do SIG nas diversas etapas de gerenciamento do resíduos. Mas apesar dessas limitações encontradas foi possível analisar a área de estudo.Os dados espaciais obtidos em geral são dados antigos, os dados mais recentes foram adquiridos em instituições federais, mas o maior problema foi referente aos dados espaciais relacionados ao zoneamento municipal. Isto ocorreu devido a diversos fatores tais como: dados obsoletos; alguns municípios não possuem bancos de dados geográficos; em alguns casos não há departamento específico para trabalhar com georreferenciamento; entre outros problemas que envolvem a falta de gestão espacial territorial por parte dos municípios.

Em muitos casos, esses problemas acabam por dificultar a análise espacial da área de estudo. Contudo, a ferramenta SIG permite o georreferenciamento de imagens, o que permitiu a continuidade da pesquisa em questão. Posteriormente, os dados espaciais elaborados a partir das imagens do zoneamento de alguns municípios foram utilizados como base na elaboração do mapa final, o que

demonstra a gama de aplicações desta ferramenta. Um dos maiores problemas ao utilizar o SIG, como dito acima, é a incerteza, e para diminuir este problema o método AHP, por ser uma lógica fuzzy, foi utilizado, o que diminuiu a subjetividade sobre os critérios e dos dados coletados. Mas apesar dessas limitações encontradas foi possível analisar a área de estudo.

Durante a visita in loco foi constatado que o SIG foi extremamente importante na compilação dos dados e tendo como dado de saída o mapa com as indicação das possíveis áreas aptas. A MCDA quando usada como ferramenta de suporte ao SIG ajuda na tomada de decisão, balanceando a opinião dos tomadores de decisões envolvidos no processos de escolha da área.

A análise espacial levou em consideração os critérios estabelecidos: não poderia haver recursos hídricos próximos, áreas de proteção ambiental, precisaria estar longe de áreas urbanas e a população ao entorno teriam que ser pontuais, não sendo muito próximas umas das outras. Contudo, como a pesquisa tem como objetivo indicar possíveis áreas “aptas” e não a sua seleção, outros estudos mais aprofundados seriam necessários para a escolha destas áreas como aptas. Outros dados pertinentes à localização, escolha e instalação do aterro também devem ser levados em consideração.

Cabe ainda ressaltar que a metodologia integrada, pode ser aplicada a outras etapas do gerenciamento dos RCD como, por exemplo, a localização de áreas de reciclagem ou pontos de coletas. Além disto, recomenda-se a aplicação para os outros tipos de resíduos e as suas etapas de gerenciamento, rotas de transporte, locais para usinas de reciclagem e assim por diante. Outros métodos da MCDA devem ser testados. Também é recomendada a elaboração de um banco de dados espacializáveis referente à gestão de RCD e se possível um banco de dados espaciais mais abrangentes sobre as áreas onde se localizam as áreas passíveis de implantação do aterro classe A. Além disso, essa metodologia pode ser aplicada em outros locais, em outras etapas do gerenciamento do resíduos de construção civil e demolição, como também para outros tipos resíduos.

Conclui-se que o SIG é uma ferramenta essencial e de grande valia em todas as etapas do gerenciamento do RCD, reduzindo tempo, custos e auxiliando na tomada de decisões. Pode ser utilizado na gestão integrada do RCD pelos municípios da área de estudo , pelo setor privado, como também em outros lugares contanto que a metodologia seja adaptada às questões locais.

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