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Considera-se que a recuperação musical tem atuado de forma integrada com a memória e a virtualização da memória mediante aos softwares e aplicativos musicais. Desta forma em menção ao cone invertido sinalizado por Bergson, é possível que o usuário tenha um acesso imediato a músicas já existentes na memória musical da sociedade. Esta integração possibilita que a disseminação da informação musical aconteça de forma veloz e eficaz, o que contribui para o acesso à outras canções, música estrangeiras e até cantores antepassados.

Entre as possibilidades do uso dos aplicativos está um filtro que serve como refinamento de conteúdo, faz-se assim que o aplicativo tenha um comportamento vinculado à inteligência artificial aplicada à recuperação da informação musical, personificando-se ao propósito do usuário. Isto é, faça sugestões de músicas e cantores aplausíveis aos seus usuários e lhes deem a sensação de serem compreendidos pelo aparato digital.

O aplicativo permite que uma vez a música existente esteja na nuvem torna-se acessível para o usuário independentemente da época que foi implantada. Este acesso faz menção a uma espécie de máquina do tempo que apresenta fatos correlatos desconhecidos, como uma música sugerida pelo aplicativo que extrapola naturalmente o ambiente presencial e temporal que pertence, porém que lhe remete a uma sensação de reconhecimento e ou rememoração a uma época a qual vivenciou.

Outro importante fator é a possibilidade de contribuição que o indivíduo doa ao outro por meio da compatibilização de playlist, mostrando suas opiniões musicais aos que interagem mediante ao aplicativo. Esta funcionalidade permite que o usuário acredite que suas posições existenciais dentro do aparato digital é algo bastante relevante de modo que não exista sem o aparato.

Em suma a recuperação da informação musical tem contribuído como aliada à construção e produção da memória no ambiente digital, pois possibilita a interação de artistas e a construção de playlist por parte dos usuários em geral. Torna-se ilimitada as variáveis que compõem este universo sensorial, desta forma a parte (os fãs) se apresenta como protagonistas para os demais usuários do aparato digital.

Após a análise dos dados, notou-se que a maior parte dos entrevistados prefere um aplicativo que tenha a possibilidade de compartilhar suas impressões pessoais musicais com seus amigos, que permita a recuperação imediata e que não demande tempo de espera.

Entretanto ainda há males que precisam ser repensados sobre a proposta real da recuperação da informação musical, como os danos a sociedade a logo prazo sobre excesso de

individualidade nos filtros e quem teria o controle de toda essa informação, já que quem detém a informação possui o poder e pode desencadear estratégias de marketing voltadas aos dados fornecidos pela personificação do aplicativo. A individualidade nos filtros denota a interação nas escolhas continuas que um usuário faz a cada clique com o aplicativo.

Por ora, considera-se que os aplicativos musicais se destacam como extensores da memória humana, sendo cada aplicativo um fornecedor de oportunidades aos usuários para rememoração e descobertas de novos estilos. Ainda, o uso do aplicativo permite que o indivíduo reforce sua identidade cultural por meio das escolhas musicais e pela divulgação de sua seleção pessoal.

A vasta possibilidade de músicas presente na base de dados dos aplicativos fornece ao usuário a sensação de liberdade e o poder de decisão do que deseja se aprofundar seja as músicas nacionais e internacionais ou mesmo canções de outra geração, conteúdo que varia entre entretenimento e reflexão sobre questões sociais.

Desta forma, o usuário ao utilizar o aplicativo como extensor de sua memória e obtendo êxito, sente-se compreendido pela recuperação da informação musical veloz e pelo serviço de personificação do aparato digital, e é persuadido a contribuir com a exposição de suas escolhas musicais com seus próximos, continuando a produção de memória digital.

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